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Maniero
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A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento, especialmente em ambiente multithread.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Todas as implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

Para entender melhor:

Coloquei no GitHub para referência futura.

A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento, especialmente em ambiente multithread.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Todas as implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

Para entender melhor:

A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento, especialmente em ambiente multithread.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Todas as implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

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Coloquei no GitHub para referência futura.

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A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento, especialmente em ambiente multithread.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. ToasTodas as implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

Para entender melhor:

A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Toas implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

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A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento, especialmente em ambiente multithread.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Todas as implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

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A própria definição deles já indica isso, são áreas da memória completamente distintas, operados de formas diferentes, então não podem dar o mesmo endereço e o espaço ocupado também.

Em teoria poderia não ter um overhead. Na prática seria complicado liberar a memória depois e até exigiria você controlar isso na mão, dando margem para erro e consumindo a mesma coisa ou pior em outro lugar.

Não vou postar o link aqui porque já tem em outras respostas nos links abaixo, mas aí precisa entender bem que a pilha funciona de uma forma muito diferente do heap, com compromissos diferentes, cada um com suas vantagens e desvantagens, por isso existem ambos. É muito complicado gerenciar o heap sem gastar um pouco de espaço para o booking, ele precisa no mínimo guardar o espaço daquele chunk de alocação, e pode ter até outras informações úteis para o gerenciamento.

Lembrando que isso tudo é detalhe de implementação. Toas implementações operam mais ou menos assim, mas poderia nem ter stack e heap, a linguagem não exige isso. Não confie nos resultados, só na especificação.

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