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Maniero
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Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

Todo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não seguir cegamente, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confiante em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Coloquei no GitHub para referência futura.

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Todo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não seguir cegamente, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confiante em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

Todo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não seguir cegamente, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confiante em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

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Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não fazerseguir cegamente, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confidenteconfiante em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

Todo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não fazer, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confidente em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

Todo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não seguir cegamente, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confiante em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

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Tudo issoTodo o assunto é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não vou colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

tendeTende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tendertende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticamentepraticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programarprogramação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se eu não estiver confundindo de livro, esteesse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não fazer, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta serserá a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco, elas. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confidente em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometamcometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber oqueo que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

Tudo isso é sobre manter a coesão, que é o que importa.

Então a resposta para pergunta é sim. Fazendo desta forma, provavelmente aplicando o DRY (não colocar link em tudo aqui porque já tem nos outros), deixará o código mais fácil de dar manutenção. O objetivo é todo e quase que só este (obviamente que em alguns é só questão de dar flexibilidade).

Precisa? Nem sempre.

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Pode piorar? Pode.

tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons o código fica mais expressivo, tender ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticamente e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programar é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

Mas tome cuidado. Tem função que o objetivo é justamente juntar coisas. Provavelmente ela em si não faz mais que uma coisa, o que ela faz é a junção, que não deixa de ser só uma coisa, mas no resultado ela está realizando indiretamente mais que uma coisa.

Se não estiver confundindo de livro, este mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não fazer, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e outra coisa, e esta ser a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco, elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro.

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Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometam outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber oque está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

Curto e responsabilidade única não são sinônimos.

Boa parte disto está em O que é e como se usa o SRP?.

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Precisa? Nem sempre.

Você consegue fazer de uma forma que sempre fica melhor? Não.

Pode piorar? Pode.

Tende dar um pouco mais de trabalho para dar manutenção? Sim, por mais estranho que pareça, afinal ser mais fácil nada tem a ver com ser menor ou dar menos trabalho.

Tudo depende de contexto. Esta é a beleza e dificuldade de fazer software.

Nem entrei nas questões de performance.

Me lembro de uma vez que um aluno da faculdade pediu para eu ajudar com um exercício que o professor mandou deixar só uma responsabilidade por função o máximo que pudesse. Eu fiz para ele. O código virou praticamente Assembly de alto nível. Sempre é possível exagerar e ficar pior. Por isso tem que entender do domínio, tem que fazer certas proteções, especialmente com APIs que devem ser públicas e depois não dá muito para consertar.

Não pode fazer de tal forma que começa violar YAGNI, KISS, DRY, etc. Quando você olha para um princípio e esquece dos outros está fazendo errado, mesmo que não dê problema.

Mas adotando responsabilidade única e nomes bons, o código fica mais expressivo, tende ser mais legível e pode ajudar. Só testando, praticando e vendo onde cabe ou não. Evoluir na programação é experimentar e avaliar. Ninguém fica bom sem fazer ambos. Experimentar já pressupõe um questionamento.

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Se eu não estiver confundindo de livro, esse mesmo diz que se você colocar um and no nome da função provavelmente está fazendo algo errado. Não gosto muito disso, porque apesar de ser verdade, direciona um pouco para a pessoa achar que não pode e se não tiver a palavra está ok, já que ele é todo cheio de regras que as pessoas pegam para seguir (o livro diz para não fazer, mas muitos não seguem essa regra). A função pode estar justamente fazendo algo e ainda outra coisa, e esta será a única função dela.

Você tem que achar uma função única para ela, sem ficar forçando para que seja. Isso não tem regra e ninguém te ensina, tem que fazer e melhorar nas próximas, quem sabe pedindo para outras pessoas, possivelmente mais experientes, dar pitaco. Elas podem te ajudar, ou atrapalhar.

Eu vou no que parece mais óbvio e depois refatoro se precisar. Não exagero nem para um lado ou para outro, ou tento.

Hoje vejo mais abuso de fazer funções "curtas" demais do que o contrário, embora ainda aconteça, já apareceu aqui um método de 35 mil linhas (eu confidente em dizer que ele tinha mais de uma responsabilidade, e de fato não sei como ele colocou tantas em um só lugar).

Pessoas com boa memória, que trabalham sozinhas, fazendo códigos mais simples, e não cometem outros erros piores, podem até não cumprir muito essa recomendação aqui e ali. Tudo pode fazer se a pessoa souber o que está fazendo e se responsabilizar pela consequência.

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