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Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo, mas pode haver exceções, é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isso. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isso de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isso ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento, uma solução muito comum. Ela é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem, ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração, se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível destas formas, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isso poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Mais recentemente criaram um conceito de gênero com dados mais flexíveis em que a pessoa pode escolher mais livremente o que ele se considera. Até o momento não foi criado novos sexos e provavelmente não faz sentido ter novos porque é uma questão biológica. Se ele não é mais adequado então deve ser excluído para o gênero tomar lugar.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo, mas pode haver exceções, é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isso. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isso de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isso ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento, uma solução muito comum. Ela é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem, ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração, se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível destas formas, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isso poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

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O que eu nunca recomendo, mas pode haver exceções, é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isso. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isso de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isso ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento, uma solução muito comum. Ela é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem, ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração, se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível destas formas, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isso poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Mais recentemente criaram um conceito de gênero com dados mais flexíveis em que a pessoa pode escolher mais livremente o que ele se considera. Até o momento não foi criado novos sexos e provavelmente não faz sentido ter novos porque é uma questão biológica. Se ele não é mais adequado então deve ser excluído para o gênero tomar lugar.

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Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é autodescritivaauto descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver istoisso ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento. Uma, uma solução muito comum. Esta soluçãoEla é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem, ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração, se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível desta formadestas formas, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que istoisso poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e isto está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo mas pode haver exceções é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isto. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isto de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é autodescritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isto ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento. Uma solução muito comum. Esta solução é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível desta forma, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isto poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e isto está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo, mas pode haver exceções, é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isso. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isso de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isso ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento, uma solução muito comum. Ela é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem, ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração, se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível destas formas, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isso poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

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Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto-descritivaautodescritiva desta forma.

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  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isto ou para a aplicação tratar disto já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticas istocriticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. EUEu concordo com istoas críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento. Uma solução muito comum. Esta solução é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
  3. Criar uma enumeração se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

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Mas lembre-se que isto poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e isto está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo mas pode haver exceções é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isto. Se não usar a descrição, e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isto de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é auto-descritiva desta forma.

Mas pode ser que você precise de uma descrição extra. Aí tem três soluções:

  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isto ou para a aplicação tratar disto já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticas isto porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. EU concordo com isto, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento. Uma solução muito comum. Esta solução é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F.
  3. Criar uma enumeração se o sistema usado permite. Alguns criticam o seu uso porque o recurso pode ter limitações. Mas pode resolver bem na maioria dos casos. No fundo é uma forma padronizada do banco de dados de usar uma tabela auxiliar. Ainda terá que fazer algo na recuperação de dados para pegar a descrição.

Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível desta forma, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

Mas lembre-se que isto poderá trazer algumas dores de cabeça se tiver alguma razão para alterar estas descrições. Nada que não possa ser resolvido nos casos de dados bem simples como os descritos. Em dados mais complexos pode ser que você nunca poderá desambiguar se houver uma alteração. Não faça isto com nomes de cidades, por exemplo.

Só não vai usar booleano. Já vi isto quando só havia dois valores e isto está errado.

Tem uma ISO sobre o uso de sexo.

Depende de cada caso.

O que eu nunca recomendo mas pode haver exceções é usar a descrição completa. Não estará errado usar a descrição se tiver um bom motivo para isto. Se não usar a descrição e exista uma que deve ser usada em algumas situações você terá que tratar isto de alguma forma.

Em muitos casos um código basta. Até por força externa, legislação por exemplo, pode ser que o correto seja colocar 1 ou 2 e é só isto que importa. Em outro deve colocar M ou F e não precisa de nenhuma descrição além desta. Então deve usar apenas isto. Ou seja, a coluna já é autodescritiva desta forma.

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  1. Você deixa para uma stored procedure resolver isto ou para a aplicação tratar já que esta descrição não costuma mudar. Muitas pessoas irão criticar esta opção porque o banco de dados não está sendo usado de forma apropriada. Eu concordo com as críticas, mas faço a ressalva que pode haver motivo, especialmente para deixar para a aplicação tratar disto quando a descrição pode mudar dependendo do contexto de execução. Provavelmente não ocorrerá com sexo mas pode ocorrer com outros tipos.
  2. Cria uma tabela auxiliar com as descrições e fazer um relacionamento. Uma solução muito comum. Esta solução é bastante recomendada. Ao contrário do que muitos se esquecem ainda é necessário outro ponto do banco de dados ou aplicação saber como manipular esta informação e adequadamente se o interesse é receber a descrição do dado. Evidentemente que neste caso um 1 ou 2 será um ID para a tabela referenciada. Este ID costuma ser um número mas não precisa ser, pode ser um caractere e usar o M ou F, parece uma boa chave natural.
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Como eu disse, eu acho mais organizado e flexível desta forma, especialmente a número 2, assim é a forma normalizada. Mas se quiser facilitar a consulta, dar um pouco mais de performance, então jogar a descrição direto é a solução, assim você já recebe o que quer sem precisar usar artifícios na query.

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