No final da postagem há a verdadeira pergunta, na qual tento sintetizar as minhas dúvidas. As duas implementações estão um pouco abaixo.
Teste de mesa 1
r1 = 3;
r2 = 3;
r1 = 2;
r2 = (r1 * r2) = (2 * 3) = 6;
r1 = 1;
r2 = (r1 * r2) = (1 * 6) = 6;
r1 = 0;
return 6;
Teste de mesa 2
Para N = 4, isso é o que o primeiro código faz (também ignorando os jumps):
r1 = 4;
r2 = 1;
r2 = (r1 * r2) = (4 * 1) = 4;
r1 = 3;
r2 = (r1 * r2) = (3 * 4) = 12;
r1 = 2;
r2 = (r1 * r2) = (2 * 12) = 24;
r1 = 1;
r2 = (r1 * r2) = (1 * 24) = 24;
r1 = 0;
return 24;
E isso é o que o segundo código faz:
r1 = 4;
r2 = 3;
r1 = 3;
r2 = (r1 * r2) = (3 * 4) = 12;
r1 = 2;
r2 = (r1 * r2) = (2 * 12) = 24;
r1 = 1;
r2 = (r1 * r2) = (1 * 24) = 24;
return 24;
Com o primeiro teste de mesa reparei que somente há diferença entre as três primeiras linhas da primeira implementação e as duas primeiras linhas da segunda, isto é, depois dessas linhas é tudo idêntico.
Isso fica mais evidente no segundo teste.
Porém, não ficou muito clara para mim a diferença real. Fiquei em dúvida sobre qual é mais performático, qual é mais didático, qual é mais intuitivo, e o que esperar da eficiência quando se opta por uma dessas últimas duas qualidades.