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Eu não gosto porque geralmente alguém esqueceu Para que serve um construtor?. Mas C# tem incentivado um pouco isso em versões recentes usando inicializador da propriedadeinicializador da propriedade. Não que isso tenha a ver com não ter a parte do getter, apenas estou mostrando que o construtor pode não ser tão usado quanto era antes, apesar de que alguns problemas podem surgir se a pessoa não souber usar. O construtor ainda dá mais garantias.

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos onde é útil, por isso que sempre digo que seguir cegamente receitas de bolo criadas por outras pessoas não é saber programar, "sempre" tem motivos para usar alguma coisa, mesmo que o normal seja não usar.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Eu não gosto porque geralmente alguém esqueceu Para que serve um construtor?. Mas C# tem incentivado um pouco isso em versões recentes usando inicializador da propriedade. Não que isso tenha a ver com não ter a parte do getter, apenas estou mostrando que o construtor pode não ser tão usado quanto era antes, apesar de que alguns problemas podem surgir se a pessoa não souber usar. O construtor ainda dá mais garantias.

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos onde é útil, por isso que sempre digo que seguir cegamente receitas de bolo criadas por outras pessoas não é saber programar, "sempre" tem motivos para usar alguma coisa, mesmo que o normal seja não usar.

Eu não gosto porque geralmente alguém esqueceu Para que serve um construtor?. Mas C# tem incentivado um pouco isso em versões recentes usando inicializador da propriedade. Não que isso tenha a ver com não ter a parte do getter, apenas estou mostrando que o construtor pode não ser tão usado quanto era antes, apesar de que alguns problemas podem surgir se a pessoa não souber usar. O construtor ainda dá mais garantias.

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos onde é útil, por isso que sempre digo que seguir cegamente receitas de bolo criadas por outras pessoas não é saber programar, "sempre" tem motivos para usar alguma coisa, mesmo que o normal seja não usar.

Coloquei no GitHub para referência futura.

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Antes leia isto: Qual a diferença entre atributo e campo, nas classes?.

Isso indica que quer deixar o consumidor atribuir um valor para o objeto e depois não deixar ele mexer mais, então sempre que precisar disso pode ser usado.

Isso indica que quer deixar o consumidor atribuir um valor para o objeto e depois não deixar ele mexer mais, então sempre que precisar disso pode ser usado.

Antes leia isto: Qual a diferença entre atributo e campo, nas classes?.

Isso indica que quer deixar o consumidor atribuir um valor para o objeto e depois não deixar ele mexer mais, então sempre que precisar disso pode ser usado.

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Aumento de segurança

Esse é um caso que o objeto usará o que está no objetonele para autenticar alguma coisa mas oesse uso é só interno (um método que fará a autenticação), não será visível. Impedir o acesso ao dado depois de entrado no objeto aumenta a segurança em vez de diminuir.

Pode existir algum caso de objeto que deve ser imutável e que ele em si não tem porque pegar o valor (isso seria feito com um outro objeto que acabaria recebendo as informações desse primeiro objeto, ou seja, cada objeto tem uma função específica na aplicação). Eu acho complicação e zelo excessivo, mas é possível ter algo assim, é mais seguro para o programador ter um objeto só pra escrever e outro só para ler.

Eu não consigo pensar em algo prático, mas sempre que você precisar atribuir um mecanismo que passe ser detalhe de implementação do objeto e ninguém mais tema ver com isso então faz sentido, mas novamente, deveria ter feito no construtor.

Não dar acesso ao valor dentro do objeto é mais seguro nesses casos.

Método só de escrita em vez de propriedade

Para que? Qual a vantagem disto? A propriedade já é um par de métodos e se não permitir a leitura tem um só, só não usará a sintaxe do método. Assim como ninguém sugere para usar sintaxe método quando só tem o getter, não faz sentido fazer isso quando só tem o setter. Já vi gente sugerindo isso, mas em geral as pessoas não sabem porque estão fazendo.

O motivo para usar sintaxe de método no lugar de propriedade é se ele tiver um processamento longo e não apenas acessar um estado de forma simples, ainda que não direta. Assim você sabe que está executando algo que exige processamento e te "obriga" ler a documentação para usar, enquanto que uma propriedade você tem em mente que é só acessar um dado simples.

Então se for uma propriedade de escrita que gera um processamento longo faz sentido o método, mas se for algo como uma senha a propriedade é adequada.

Precisamos sempre entender o motivo de certas regras. E que elas possuem exceções, programador bom é pragmático, não dogmático. Com a motivação pode-se tomar uma decisão adequada em vez de seguir cegamente o que alguém disse.

Conclusão

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos onde é útil, por isso que sempre digo que seguir cegamente receitas de bolo criadas por outras pessoas não é saber programar, "sempre" tem motivos para usar alguma coisa, mesmo que o normal seja não usar.

Esse é um caso que o objeto usará o que está no objeto para autenticar alguma coisa mas o uso é só interno (um método que fará a autenticação).

Pode existir algum caso de objeto que deve ser imutável e que ele em si não tem porque pegar o valor (isso seria feito com um outro objeto que acabaria recebendo as informações desse primeiro objeto, ou seja, cada objeto tem uma função específica na aplicação). Eu acho complicação mas é possível ter algo assim.

Eu não consigo pensar em algo prático, mas sempre que você precisar atribuir um mecanismo que passe ser detalhe de implementação do objeto e ninguém mais tema ver com isso então faz sentido, mas novamente, deveria ter feito no construtor.

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos.

Aumento de segurança

Esse é um caso que o objeto usará o que está nele para autenticar alguma coisa mas esse uso é só interno (um método que fará a autenticação), não será visível. Impedir o acesso ao dado depois de entrado no objeto aumenta a segurança em vez de diminuir.

Pode existir algum caso de objeto que deve ser imutável e que ele em si não tem porque pegar o valor (isso seria feito com um outro objeto que acabaria recebendo as informações desse primeiro objeto, ou seja, cada objeto tem uma função específica na aplicação). Eu acho complicação e zelo excessivo, mas é possível ter algo assim, é mais seguro para o programador ter um objeto só pra escrever e outro só para ler.

Eu não consigo pensar em algo prático, mas sempre que você precisar atribuir um mecanismo que passe ser detalhe de implementação do objeto e ninguém mais tema ver com isso então faz sentido, mas novamente, deveria ter feito no construtor.

Não dar acesso ao valor dentro do objeto é mais seguro nesses casos.

Método só de escrita em vez de propriedade

Para que? Qual a vantagem disto? A propriedade já é um par de métodos e se não permitir a leitura tem um só, só não usará a sintaxe do método. Assim como ninguém sugere para usar sintaxe método quando só tem o getter, não faz sentido fazer isso quando só tem o setter. Já vi gente sugerindo isso, mas em geral as pessoas não sabem porque estão fazendo.

O motivo para usar sintaxe de método no lugar de propriedade é se ele tiver um processamento longo e não apenas acessar um estado de forma simples, ainda que não direta. Assim você sabe que está executando algo que exige processamento e te "obriga" ler a documentação para usar, enquanto que uma propriedade você tem em mente que é só acessar um dado simples.

Então se for uma propriedade de escrita que gera um processamento longo faz sentido o método, mas se for algo como uma senha a propriedade é adequada.

Precisamos sempre entender o motivo de certas regras. E que elas possuem exceções, programador bom é pragmático, não dogmático. Com a motivação pode-se tomar uma decisão adequada em vez de seguir cegamente o que alguém disse.

Conclusão

De fato não tem tanta utilidade assim, mas a linguagem precisa suportar pros raros casos onde é útil, por isso que sempre digo que seguir cegamente receitas de bolo criadas por outras pessoas não é saber programar, "sempre" tem motivos para usar alguma coisa, mesmo que o normal seja não usar.

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