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Maniero
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Programação envolve entender completamente o problema e as técnicas usadas. Sem informações precisas sobre o problema não dá para ter certeza se está certo ou errado. Decorar fórmulas para fazer, certamente está errado.

UML, provavelmente, está fazendo aprender algumas coisas do jeito errado (por exemplo vai aprender falar atributo onde tem um campo na linguagem real), porque é uma forma muito conceitual, digo isso olhando para o código. Ao mesmo tempo não há uma conceituação correta pelo exposto no parágrafo anterior, ou seja, sem informação precisa temos que declarar algo errado fundamentalmente.

Orientação a objeto é mais sobre entender o problema e criar objetos que façam sentido para esse problema do que decoardecorar mecanismos de linguagens, principalmente linguagens abstratas como UML. E novamente, para criar objetos corretos precisa ter entendimento completo do problema real, concreto, não o um problema artificial.

OO depende de dar nomes adequados para as coisas, classificar corretamente.

float não é o tipo correto para valores monetários.

C# tem propriedade e deveria usá-las. E, e de forma adequada, quase todo mundo usa getters/setters no automático e erra (o link é só para começar estudar o assunto). Não deveria permitir atualizar um saldo diretamente, só para dar um exemplo. GetCLiente() parece o jeito burocrático de fazer isso.

Eu queria falar de construtor, mas a classe atualmente é tão sem sentido que não adiantaria, mas parece que usará do jeito errado.

Não faz sentido abrir uma conta com nome e valor fixo, pode ser só para começar, mas fazer pelo menos o contrato da classe certo é importante para saber se ela e as suas relações estão certas.

Parece fazer menos sentido anular o valor de um campo. A questão é saber se deveria aceitar ser nulo. Em versão moderna da linguagem o certo é não aceitar até que o domínio exija isso. Deveria buscar outra solução.

As classes tendem a precisar de alguns outros métodos auxiliares que não fazem parte do domínio, mas nem vou entrar nisso porque o básico precisa ser arrumado.

Parece que precisaria de uma classe abstrata chamada Conta para servir de base para as outras duas contas concretas. Mas é aquilo que eu falei, só com mais informações concretas para saber se é para fazer isso mesmo.

Não consigo imaginar como um cliente pode ter saldo. Quem tem isso é a conta.

Banco parece uma classe completamente incoerente, não parece que deveria ter esse nome ou mesmo se deveria existir tudo nela. Pode existir uma classe para modelar um banco mas seria algo muito diferente disso.

Se forafor fazer algo realista falta muita coisa, um banco é mais complexo que isso. Se for fazer algo artificial que só você sabe, então tudo o que estiver na sua cabeça está certo, e tem pouco ou zero valor para aprendizado real.

Se quiser saber sobre a conta do cliente pode ser mais difícil com esse modelo, mas não posso afirmar que está erado.

Tem muitos erros básicos para avançar com isso. Parece que está querendo aprender como decorar uma casa quando ainda não aprendeu assuntarassentar um tijolo. Eu mudaria a forma que está aprendendo.

Programação envolve entender completamente o problema e as técnicas usadas. Sem informações precisas sobre o problema não dá para ter certeza se está certo ou errado. Decorar fórmulas para fazer certamente está errado.

UML provavelmente está fazendo aprender algumas coisas do jeito errado, porque é uma forma muito conceitual, digo isso olhando para o código. Ao mesmo tempo não há uma conceituação correta pelo exposto no parágrafo anterior, ou seja, sem informação precisa temos que declarar algo errado fundamentalmente.

Orientação a objeto é mais sobre entender o problema e criar objetos que façam sentido para esse problema do que decoar mecanismos de linguagens, principalmente linguagens abstratas como UML. E novamente, para criar objetos corretos precisa ter entendimento completo do problema real, concreto, não o um problema artificial.

OO depende de dar nomes adequados para as coisas, classificar corretamente.

float não é o tipo correto para valores monetários.

C# tem propriedade e deveria usá-las. E de forma adequada, quase todo mundo usa getters/setters no automático e erra (o link é só para começar estudar o assunto). Não deveria permitir atualizar um saldo diretamente, só para dar um exemplo. GetCLiente() parece o jeito burocrático de fazer isso.

Eu queria falar de construtor, mas a classe atualmente é tão sem sentido que não adiantaria, mas parece que usará do jeito errado.

Não faz sentido abrir uma conta com nome e valor fixo, pode ser só para começar, mas fazer pelo menos o contrato da classe certo é importante para saber se ela e as suas relações estão certas.

Parece fazer menos sentido anular o valor de um campo. A questão é saber se deveria aceitar ser nulo. Em versão moderna da linguagem o certo é não aceitar até que o domínio exija isso. Deveria buscar outra solução.

As classes tendem a precisar de alguns outros métodos auxiliares que não fazem parte do domínio, mas nem vou entrar nisso porque o básico precisa ser arrumado.

Parece que precisaria de uma classe abstrata chamada Conta para servir de base para as outras duas contas concretas. Mas é aquilo que eu falei, só com mais informações concretas para saber se é para fazer isso mesmo.

Não consigo imaginar como um cliente pode ter saldo. Quem tem isso é a conta.

Banco parece uma classe completamente incoerente, não parece que deveria ter esse nome ou mesmo se deveria existir tudo nela. Pode existir uma classe para modelar um banco mas seria algo muito diferente disso.

Se fora fazer algo realista falta muita coisa, um banco é mais complexo que isso. Se for fazer algo artificial que só você sabe, então tudo o que estiver na sua cabeça está certo, e tem pouco ou zero valor para aprendizado real.

Se quiser sobre a conta do cliente pode ser mais difícil com esse modelo, mas não posso afirmar que está erado.

Tem muitos erros básicos para avançar com isso. Parece que querendo aprender como decorar uma casa quando ainda não aprendeu assuntar um tijolo. Eu mudaria a forma que está aprendendo.

Programação envolve entender completamente o problema e as técnicas usadas. Sem informações precisas sobre o problema não dá para ter certeza se está certo ou errado. Decorar fórmulas para fazer, certamente está errado.

UML, provavelmente, está fazendo aprender algumas coisas do jeito errado (por exemplo vai aprender falar atributo onde tem um campo na linguagem real), porque é uma forma muito conceitual, digo isso olhando para o código. Ao mesmo tempo não há uma conceituação correta pelo exposto no parágrafo anterior, ou seja, sem informação precisa temos que declarar algo errado fundamentalmente.

Orientação a objeto é mais sobre entender o problema e criar objetos que façam sentido para esse problema do que decorar mecanismos de linguagens, principalmente linguagens abstratas como UML. E novamente, para criar objetos corretos precisa ter entendimento completo do problema real, concreto, não um problema artificial.

OO depende de dar nomes adequados para as coisas, classificar corretamente.

float não é o tipo correto para valores monetários.

C# tem propriedade e deveria usá-las, e de forma adequada, quase todo mundo usa getters/setters no automático e erra (o link é só para começar estudar o assunto). Não deveria permitir atualizar um saldo diretamente, só para dar um exemplo. GetCLiente() parece o jeito burocrático de fazer isso.

Eu queria falar de construtor, mas a classe atualmente é tão sem sentido que não adiantaria, mas parece que usará do jeito errado.

Não faz sentido abrir uma conta com nome e valor fixo, pode ser só para começar, mas fazer pelo menos o contrato da classe certo é importante para saber se ela e as suas relações estão certas.

Parece fazer menos sentido anular o valor de um campo. A questão é saber se deveria aceitar ser nulo. Em versão moderna da linguagem o certo é não aceitar até que o domínio exija isso. Deveria buscar outra solução.

As classes tendem a precisar de alguns outros métodos auxiliares que não fazem parte do domínio, mas nem vou entrar nisso porque o básico precisa ser arrumado.

Parece que precisaria de uma classe abstrata chamada Conta para servir de base para as outras duas contas concretas. Mas é aquilo que eu falei, só com mais informações concretas para saber se é para fazer isso mesmo.

Não consigo imaginar como um cliente pode ter saldo. Quem tem isso é a conta.

Banco parece uma classe completamente incoerente, não parece que deveria ter esse nome ou mesmo se deveria existir tudo nela. Pode existir uma classe para modelar um banco mas seria algo muito diferente disso.

Se for fazer algo realista falta muita coisa, um banco é mais complexo que isso. Se for fazer algo artificial que só você sabe, então tudo o que estiver na sua cabeça está certo, e tem pouco ou zero valor para aprendizado real.

Se quiser saber sobre a conta do cliente pode ser mais difícil com esse modelo, mas não posso afirmar que está erado.

Tem muitos erros básicos para avançar com isso. Parece que está querendo aprender como decorar uma casa quando ainda não aprendeu assentar um tijolo. Eu mudaria a forma que está aprendendo.

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Maniero
  • 484,5mil
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  • 2,2mil

Programação envolve entender completamente o problema e as técnicas usadas. Sem informações precisas sobre o problema não dá para ter certeza se está certo ou errado. Decorar fórmulas para fazer certamente está errado.

UML provavelmente está fazendo aprender algumas coisas do jeito errado, porque é uma forma muito conceitual, digo isso olhando para o código. Ao mesmo tempo não há uma conceituação correta pelo exposto no parágrafo anterior, ou seja, sem informação precisa temos que declarar algo errado fundamentalmente.

Orientação a objeto é mais sobre entender o problema e criar objetos que façam sentido para esse problema do que decoar mecanismos de linguagens, principalmente linguagens abstratas como UML. E novamente, para criar objetos corretos precisa ter entendimento completo do problema real, concreto, não o um problema artificial.

OO depende de dar nomes adequados para as coisas, classificar corretamente.

float não é o tipo correto para valores monetários.

C# tem propriedade e deveria usá-las. E de forma adequada, quase todo mundo usa getters/setters no automático e erra (o link é só para começar estudar o assunto). Não deveria permitir atualizar um saldo diretamente, só para dar um exemplo. GetCLiente() parece o jeito burocrático de fazer isso.

Eu queria falar de construtor, mas a classe atualmente é tão sem sentido que não adiantaria, mas parece que usará do jeito errado.

Não faz sentido abrir uma conta com nome e valor fixo, pode ser só para começar, mas fazer pelo menos o contrato da classe certo é importante para saber se ela e as suas relações estão certas.

Parece fazer menos sentido anular o valor de um campo. A questão é saber se deveria aceitar ser nulo. Em versão moderna da linguagem o certo é não aceitar até que o domínio exija isso. Deveria buscar outra solução.

As classes tendem a precisar de alguns outros métodos auxiliares que não fazem parte do domínio, mas nem vou entrar nisso porque o básico precisa ser arrumado.

Parece que precisaria de uma classe abstrata chamada Conta para servir de base para as outras duas contas concretas. Mas é aquilo que eu falei, só com mais informações concretas para saber se é para fazer isso mesmo.

Não consigo imaginar como um cliente pode ter saldo. Quem tem isso é a conta.

Banco parece uma classe completamente incoerente, não parece que deveria ter esse nome ou mesmo se deveria existir tudo nela. Pode existir uma classe para modelar um banco mas seria algo muito diferente disso.

Se fora fazer algo realista falta muita coisa, um banco é mais complexo que isso. Se for fazer algo artificial que só você sabe, então tudo o que estiver na sua cabeça está certo, e tem pouco ou zero valor para aprendizado real.

Se quiser sobre a conta do cliente pode ser mais difícil com esse modelo, mas não posso afirmar que está erado.

Tem muitos erros básicos para avançar com isso. Parece que querendo aprender como decorar uma casa quando ainda não aprendeu assuntar um tijolo. Eu mudaria a forma que está aprendendo.