Não é errado se for o desejado. A definição fora existe por algumas razões, algumas mais importantes que outras, principalmente:
- A compilação separada não exige que tudo passe pelo processo de análise todas as vezes que processar a declaração classe onde estão os contratos necessários onde consome a classe e assim ganha-se tempo. Isso vale menos para as versões mais novas do C++ que possui módulos.
- É possível fazer alguma composição de implementações diferentes mantendo o mesmo contrato, o que deve ser feito com parcimônia e muito cuidado. A maioria das linguagens não permitem isso. C++ é flexível e poderosa, chega até deixar dar um tiro no pé se não manipular a arma direito.
Então é para organizar, mas por um motivo técnico e não porque fica bonitinho.
Existem casos que é (ou era) obrigado a definir a implementação junto da declaração, quando deseja certos tipos de otimização, típicos de operadores e funções muitos simples e porque aquilo faz parte de um gabarito de classe e só com o fonte junto a instância do tipo concreto precisa de todo o fonte.