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http://meta.pt.stackoverflow.com/q/5458/51124
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Taisbevalle
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  • 62

Você pode experimentar o Sentry 2 - uma solução robusta para autenticação, autorização e ACL. Essa biblioteca começou como um bundle do Laravel, mas evoluiu para um pacote que pode ser instalado em outros frameworks. Segue o link específico para integração com Laravel 4:

https://cartalyst.com/manual/sentry/installation/laravel-4

E segue o link para a documentação sobre permissões:

https://cartalyst.com/manual/sentry/permissions


Se você preferir construir a sua própria solução, ao invés de usar uma solução pronta, minha sugestão é usar três tabelas:

  1. A sua tabela de usuários.
  2. Uma tabela de ações.
  3. Uma tabela de conexão many-to-many ligando as duas ("usuarios_acoes")

Você também pode considerar:

  1. Uma tabela de níveis.
  2. Uma tabela de conexão many-to-many ligando os níveis com as acções ("niveis_acoes")

Nesse caso, você pode ou eliminar a tabela "usuarios_acoes" e guardar apenas um "id_nivel" na tabela "usuarios", aplicando exclusivamente as permissões do nível... ou então manter a tabela "usuarios_acoes" e aplicar um nível a um usuário - o que copiaria as ações do "nível" para o "usuário", mas ainda assim permitindo um ajuste fino individual. Essa seria a versão mais robusta.

Você terá o trabalho de definir as ações da tabela "ações", e de definir quais ações cada "nível" pode executar e/ou quais ações cada usuário pode executar.


Além da estrutura e armazenamento no banco de dados, você vai precisar de algum filtro ou outro mecanismo que verifique se o usuário tem permissão ou não de executar determinada ação.

E, num grau mais "fino" ainda, você poderá querer que a própria interface apresente ou não elementos de interação, baseado nas permissões.

Eu já montei um CMS com tudo isso que estou descrevendo acima - cada usuário vê apenas as opções no menu e os botões das ações que têm permissão. Ficou bem bacana. Com certeza, no back-end o sistema verifica as permissões - pois se a diferença ficasse apenas na interface, um usuário teria a possibilidade de ser bem sucedido ao forjar uma requisição HTTP de uma ação que ele não tem permissão para realizar.

Eu fui além: um usuário que tem a permissão de dar/remover permissões dos outros usuários pode apenas "delegar" aquelas ações das quais ele mesmo tem permissão para executar. Na interface, feita em ExtJS, aparece um "checkbox-tree", onde é possível marcar/desmarcar todo um grupo de ações de uma vez, ou cada uma individualmente...

Ficam aí as dicas e comentários. Espero ter ajudado. Boa sorte!

Você pode experimentar o Sentry 2 - uma solução robusta para autenticação, autorização e ACL. Essa biblioteca começou como um bundle do Laravel, mas evoluiu para um pacote que pode ser instalado em outros frameworks. Segue o link específico para integração com Laravel 4:

https://cartalyst.com/manual/sentry/installation/laravel-4

E segue o link para a documentação sobre permissões:

https://cartalyst.com/manual/sentry/permissions


Se você preferir construir a sua própria solução, ao invés de usar uma solução pronta, minha sugestão é usar três tabelas:

  1. A sua tabela de usuários.
  2. Uma tabela de ações.
  3. Uma tabela de conexão many-to-many ligando as duas ("usuarios_acoes")

Você também pode considerar:

  1. Uma tabela de níveis.
  2. Uma tabela de conexão many-to-many ligando os níveis com as acções ("niveis_acoes")

Nesse caso, você pode ou eliminar a tabela "usuarios_acoes" e guardar apenas um "id_nivel" na tabela "usuarios", aplicando exclusivamente as permissões do nível... ou então manter a tabela "usuarios_acoes" e aplicar um nível a um usuário - o que copiaria as ações do "nível" para o "usuário", mas ainda assim permitindo um ajuste fino individual. Essa seria a versão mais robusta.

Você terá o trabalho de definir as ações da tabela "ações", e de definir quais ações cada "nível" pode executar e/ou quais ações cada usuário pode executar.


Além da estrutura e armazenamento no banco de dados, você vai precisar de algum filtro ou outro mecanismo que verifique se o usuário tem permissão ou não de executar determinada ação.

E, num grau mais "fino" ainda, você poderá querer que a própria interface apresente ou não elementos de interação, baseado nas permissões.

Eu já montei um CMS com tudo isso que estou descrevendo acima - cada usuário vê apenas as opções no menu e os botões das ações que têm permissão. Ficou bem bacana. Com certeza, no back-end o sistema verifica as permissões - pois se a diferença ficasse apenas na interface, um usuário teria a possibilidade de ser bem sucedido ao forjar uma requisição HTTP de uma ação que ele não tem permissão para realizar.

Eu fui além: um usuário que tem a permissão de dar/remover permissões dos outros usuários pode apenas "delegar" aquelas ações das quais ele mesmo tem permissão para executar. Na interface, feita em ExtJS, aparece um "checkbox-tree", onde é possível marcar/desmarcar todo um grupo de ações de uma vez, ou cada uma individualmente...

Ficam aí as dicas e comentários. Espero ter ajudado. Boa sorte!

Você pode experimentar o Sentry 2 - uma solução robusta para autenticação, autorização e ACL. Essa biblioteca começou como um bundle do Laravel, mas evoluiu para um pacote que pode ser instalado em outros frameworks. Segue o link específico para integração com Laravel 4:

https://cartalyst.com/manual/sentry/installation/laravel-4

E segue o link para a documentação sobre permissões:

https://cartalyst.com/manual/sentry/permissions


Se você preferir construir a sua própria solução, ao invés de usar uma solução pronta, minha sugestão é usar três tabelas:

  1. A sua tabela de usuários.
  2. Uma tabela de ações.
  3. Uma tabela de conexão many-to-many ligando as duas ("usuarios_acoes")

Você também pode considerar:

  1. Uma tabela de níveis.
  2. Uma tabela de conexão many-to-many ligando os níveis com as acções ("niveis_acoes")

Nesse caso, você pode ou eliminar a tabela "usuarios_acoes" e guardar apenas um "id_nivel" na tabela "usuarios", aplicando exclusivamente as permissões do nível... ou então manter a tabela "usuarios_acoes" e aplicar um nível a um usuário - o que copiaria as ações do "nível" para o "usuário", mas ainda assim permitindo um ajuste fino individual. Essa seria a versão mais robusta.

Você terá o trabalho de definir as ações da tabela "ações", e de definir quais ações cada "nível" pode executar e/ou quais ações cada usuário pode executar.


Além da estrutura e armazenamento no banco de dados, você vai precisar de algum filtro ou outro mecanismo que verifique se o usuário tem permissão ou não de executar determinada ação.

E, num grau mais "fino" ainda, você poderá querer que a própria interface apresente ou não elementos de interação, baseado nas permissões.

Eu já montei um CMS com tudo isso que estou descrevendo acima - cada usuário vê apenas as opções no menu e os botões das ações que têm permissão. Ficou bem bacana. Com certeza, no back-end o sistema verifica as permissões - pois se a diferença ficasse apenas na interface, um usuário teria a possibilidade de ser bem sucedido ao forjar uma requisição HTTP de uma ação que ele não tem permissão para realizar.

Eu fui além: um usuário que tem a permissão de dar/remover permissões dos outros usuários pode apenas "delegar" aquelas ações das quais ele mesmo tem permissão para executar. Na interface, feita em ExtJS, aparece um "checkbox-tree", onde é possível marcar/desmarcar todo um grupo de ações de uma vez, ou cada uma individualmente...

Ficam aí as dicas e comentários.

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J. Bruni
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Se você preferir construir a sua própria solução, ao invés de usar uma solução pronta, minha sugestão é usar três tabelas:

  1. A sua tabela de usuários.
  2. Uma tabela de ações.
  3. Uma tabela de conexão many-to-many ligando as duas ("usuarios_acoes")

Você também pode considerar:

  1. Uma tabela de níveis.
  2. Uma tabela de conexão many-to-many ligando os níveis com as acções ("niveis_acoes")

Nesse caso, você pode ou eliminar a tabela "usuarios_acoes" e guardar apenas um "id_nivel" na tabela "usuarios", aplicando exclusivamente as permissões do nível... ou então manter a tabela "usuarios_acoes" e aplicar um nível a um usuário - o que copiaria as ações do "nível" para o "usuário", mas ainda assim permitindo um ajuste fino individual. Essa seria a versão mais robusta.

Você terá o trabalho de definir as ações da tabela "ações", e de definir quais ações cada "nível" pode executar e/ou quais ações cada usuário pode executar.


Além da estrutura e armazenamento no banco de dados, você vai precisar de algum filtro ou outro mecanismo que verifique se o usuário tem permissão ou não de executar determinada ação.

E, num grau mais "fino" ainda, você poderá querer que a própria interface apresente ou não elementos de interação, baseado nas permissões.

Eu já montei um CMS com tudo isso que estou descrevendo acima - cada usuário vê apenas as opções no menu e os botões das ações que têm permissão. Ficou bem bacana. Com certeza, no back-end o sistema verifica as permissões - pois se a diferença ficasse apenas na interface, um usuário teria a possibilidade de ser bem sucedido ao forjar uma requisição HTTP de uma ação que ele não tem permissão para realizar.

Eu fui além: um usuário que tem a permissão de dar/remover permissões dos outros usuários pode apenas "delegar" aquelas ações das quais ele mesmo tem permissão para executar. Na interface, feita em ExtJS, aparece um "checkbox-tree", onde é possível marcar/desmarcar todo um grupo de ações de uma vez, ou cada uma individualmente...

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Você pode experimentar o Sentry 2 - uma solução robusta para autenticação, autorização e ACL. Essa biblioteca começou como um bundle do Laravel, mas evoluiu para um pacote que pode ser instalado em outros frameworks. Segue o link específico para integração com Laravel 4:

https://cartalyst.com/manual/sentry/installation/laravel-4

Você pode experimentar o Sentry 2 - uma solução robusta para autenticação, autorização e ACL. Essa biblioteca começou como um bundle do Laravel, mas evoluiu para um pacote que pode ser instalado em outros frameworks. Segue o link específico para integração com Laravel 4:

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Se você preferir construir a sua própria solução, ao invés de usar uma solução pronta, minha sugestão é usar três tabelas:

  1. A sua tabela de usuários.
  2. Uma tabela de ações.
  3. Uma tabela de conexão many-to-many ligando as duas ("usuarios_acoes")

Você também pode considerar:

  1. Uma tabela de níveis.
  2. Uma tabela de conexão many-to-many ligando os níveis com as acções ("niveis_acoes")

Nesse caso, você pode ou eliminar a tabela "usuarios_acoes" e guardar apenas um "id_nivel" na tabela "usuarios", aplicando exclusivamente as permissões do nível... ou então manter a tabela "usuarios_acoes" e aplicar um nível a um usuário - o que copiaria as ações do "nível" para o "usuário", mas ainda assim permitindo um ajuste fino individual. Essa seria a versão mais robusta.

Você terá o trabalho de definir as ações da tabela "ações", e de definir quais ações cada "nível" pode executar e/ou quais ações cada usuário pode executar.


Além da estrutura e armazenamento no banco de dados, você vai precisar de algum filtro ou outro mecanismo que verifique se o usuário tem permissão ou não de executar determinada ação.

E, num grau mais "fino" ainda, você poderá querer que a própria interface apresente ou não elementos de interação, baseado nas permissões.

Eu já montei um CMS com tudo isso que estou descrevendo acima - cada usuário vê apenas as opções no menu e os botões das ações que têm permissão. Ficou bem bacana. Com certeza, no back-end o sistema verifica as permissões - pois se a diferença ficasse apenas na interface, um usuário teria a possibilidade de ser bem sucedido ao forjar uma requisição HTTP de uma ação que ele não tem permissão para realizar.

Eu fui além: um usuário que tem a permissão de dar/remover permissões dos outros usuários pode apenas "delegar" aquelas ações das quais ele mesmo tem permissão para executar. Na interface, feita em ExtJS, aparece um "checkbox-tree", onde é possível marcar/desmarcar todo um grupo de ações de uma vez, ou cada uma individualmente...

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J. Bruni
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