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Isso depende bastante das linguagens. Nessa respostaNessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Resumindo: Como eu disse no segundo parágrafo e em um comentário, o problema do if é o mesmo do goto: Perder a linearidade do código. Quando você tem blocos de if (e / ou else / else-if) muito grandes, se perder no código simulando o fluxo de execução é muito fácil.

Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Resumindo: Como eu disse no segundo parágrafo e em um comentário, o problema do if é o mesmo do goto: Perder a linearidade do código. Quando você tem blocos de if (e / ou else / else-if) muito grandes, se perder no código simulando o fluxo de execução é muito fácil.

Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Resumindo: Como eu disse no segundo parágrafo e em um comentário, o problema do if é o mesmo do goto: Perder a linearidade do código. Quando você tem blocos de if (e / ou else / else-if) muito grandes, se perder no código simulando o fluxo de execução é muito fácil.

Resumo
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André Leria
  • 5,2mil
  • 2
  • 24
  • 46

Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Resumindo: Como eu disse no segundo parágrafo e em um comentário, o problema do if é o mesmo do goto: Perder a linearidade do código. Quando você tem blocos de if (e / ou else / else-if) muito grandes, se perder no código simulando o fluxo de execução é muito fácil.

Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;

Resumindo: Como eu disse no segundo parágrafo e em um comentário, o problema do if é o mesmo do goto: Perder a linearidade do código. Quando você tem blocos de if (e / ou else / else-if) muito grandes, se perder no código simulando o fluxo de execução é muito fácil.

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André Leria
  • 5,2mil
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Isso depende bastante das linguagens. Nessa resposta a outra pergunta, eu dei um exemplo de como ifs podem ser abusados em linguagens que suportam Interfaces (como C#, Visual Basic.NET e Java).

Em outros casos, eu diria que você deve evitar ifs longos, pois eles tiram a linearidade do código. Se você tem uma função de 50 linhas, em que na quinta linha você tem um if que tem 20 linhas, e depois um else com outras 20, é bem possível que isso possa ser otimizado, por exemplo. Se as operações são semelhantes, será que você não pode aplicar um uso de interfaces nesse meio e simplesmente remover as condições? (Vide meu exemplo na outra resposta, caso não fique claro)

Outro caso, como mencionado em outra resposta, é quando existem correntes longas de if-else-if. Nesses casos, um switch (ou, em linguagens funcionais, pattern match) é algo que se adequa melhor às suas necessidades.

Eu, como prática pessoal, não uso ifs no meu código (exceto quando meu líder me obriga). Eu sempre uso o operador condicional ternário ?: disponível em quase todas as linguagens. A principal vantagem é que ele sempre retorna um valor, o que te dá belas vantagens de código:

if (condição) {
  valor = 1;
} else {
  valor = 2;
}

Contra:

valor = condição ? 1 : 2;