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Leo Letto
  • 3,4mil
  • 3
  • 21
  • 47

Isso depende do programador e o do quão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  varlet element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

Isso depende do programador e o do quão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  var element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

Isso depende do programador e o do quão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  let element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

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Isso depende do programador e o do qualquão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  var element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que não exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

Isso depende do programador e o do qual limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  var element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que não exista um motivo, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

Isso depende do programador e o do quão limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  var element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que exista um motivo especifico, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.

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Isso depende do programador e o do qual limpo você quer que o seu programa seja, por exemplo:

  • Uma função que verifique uma condição e atualize uma parte do HTML

Neste caso a sua abordagem seria a mais simples e fácil de entender, não vejo a necessidade definir uma função dentro a uma função como o seu amigo fez simplesmente para fezer um check e então chamar o método definido dentro dele mesmo, quando você tem poucas linhas de código a coisa ainda é fácil de entender, mas quando o código fica complexo a leitura vai ficando mais difícil, neste entra em jogo fazer o refactor do código o máximo possível, ou seja cada função faz somente aquilo que ela foi feita pra fazer, ela não deve saber o que as coisas funções fazem e não deve se preocupar em definir outros métodos que existem somente ao interno dela mesma. Não acredito que exista uma mais indicada, existem boas práticas que a comunidade tende a seguir com o passar do tempo programando em uma linguagem, para o seu caso por exemplo a minha abordagem seria mais algo como o exemplo abaixo em cada de necessidade de fazer o update do HTML em mais partes do código.

function updateElement(elementId, innerHTML){
  var element = document.getElementById(elementId);
  element.innerHTML = innerHTML;
}

function teste() {
  // Dê preferência por usar let ao invés de var se a váriavel for local
  let teste = false;
  if (teste) {
    updateElement('elementId', 'verdadeiro');
  } else {
    updateElement('elementId', 'falso');
  }
}

teste();
<div id="elementId"></div>

Ao menos que não exista um motivo, acredito que o mais correto é seguir uma abordagem mais simples que ajude você mesmo a entender o próprio código e que ajude o próximo também caso você esteja trabalhando em grupo. É para isso que existem princípios de programação como o KISS (Keep It Simple, Stupid), que basicamente significa: Mantenha simples e estupido.