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EssaA diretiva #include, quando executada, faz com que uma cópia do arquivo cujo nome é dado entre < e > seja incluído no código-fonte. Por exemplo, suponha que definimos as macros a seguir e as salvamos num arquivo denominado macros.h:

#define quad(n) ( (n)∗(n) )
#define abs(n) ( (n)<0 ? −(n) : (n) )
#define max(x,y) ( (x)>(y) ? (x) : (y) ) 

Então, toda vez que precisarmos de uma destas macros, não será preciso digitá-las novamente; basta solicitar ao preprocessador que inclua uma cópia do arquivo macros.h no início do nosso programa.

Duas observações devem ser feitas a respeito da inclusão de arquivos:

  1. Qualquer arquivo, com qualquer extensão, pode ser incluído num programa fonte através da diretiva #include.
  2. A notação < e > é preferencialmente utilizada para arquivos de inclusão padrão da linguagem C. Para incluir arquivos definidos pelo usuário, utilize a notação " e ".

Fonte: Linguagem C

Essa diretiva, quando executada, faz com que uma cópia do arquivo cujo nome é dado entre < e > seja incluído no código-fonte. Por exemplo, suponha que definimos as macros a seguir e as salvamos num arquivo denominado macros.h:

#define quad(n) ( (n)∗(n) )
#define abs(n) ( (n)<0 ? −(n) : (n) )
#define max(x,y) ( (x)>(y) ? (x) : (y) ) 

Então, toda vez que precisarmos de uma destas macros, não será preciso digitá-las novamente; basta solicitar ao preprocessador que inclua uma cópia do arquivo macros.h no início do nosso programa.

Duas observações devem ser feitas a respeito da inclusão de arquivos:

  1. Qualquer arquivo, com qualquer extensão, pode ser incluído num programa fonte através da diretiva #include.
  2. A notação < e > é preferencialmente utilizada para arquivos de inclusão padrão da linguagem C. Para incluir arquivos definidos pelo usuário, utilize a notação " e ".

Fonte: Linguagem C

A diretiva #include, quando executada, faz com que uma cópia do arquivo cujo nome é dado entre < e > seja incluído no código-fonte. Por exemplo, suponha que definimos as macros a seguir e as salvamos num arquivo denominado macros.h:

#define quad(n) ( (n)∗(n) )
#define abs(n) ( (n)<0 ? −(n) : (n) )
#define max(x,y) ( (x)>(y) ? (x) : (y) ) 

Então, toda vez que precisarmos de uma destas macros, não será preciso digitá-las novamente; basta solicitar ao preprocessador que inclua uma cópia do arquivo macros.h no início do nosso programa.

Duas observações devem ser feitas a respeito da inclusão de arquivos:

  1. Qualquer arquivo, com qualquer extensão, pode ser incluído num programa fonte através da diretiva #include.
  2. A notação < e > é preferencialmente utilizada para arquivos de inclusão padrão da linguagem C. Para incluir arquivos definidos pelo usuário, utilize a notação " e ".

Fonte: Linguagem C

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Essa diretiva, quando executada, faz com que uma cópia do arquivo cujo nome é dado entre < e > seja incluído no código-fonte. Por exemplo, suponha que definimos as macros a seguir e as salvamos num arquivo denominado macros.h:

#define quad(n) ( (n)∗(n) )
#define abs(n) ( (n)<0 ? −(n) : (n) )
#define max(x,y) ( (x)>(y) ? (x) : (y) ) 

Então, toda vez que precisarmos de uma destas macros, não será preciso digitá-las novamente; basta solicitar ao preprocessador que inclua uma cópia do arquivo macros.h no início do nosso programa.

Duas observações devem ser feitas a respeito da inclusão de arquivos:

  1. Qualquer arquivo, com qualquer extensão, pode ser incluído num programa fonte através da diretiva #include.
  2. A notação < e > é preferencialmente utilizada para arquivos de inclusão padrão da linguagem C. Para incluir arquivos definidos pelo usuário, utilize a notação " e ".

Fonte: Linguagem C