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Commonmark migration
Fonte Link

O seguinte import :

import 'controller/conferencia_controller.dart';

É um import relativo. Isso quer dizer que o caminho especificado é relativo ao arquivo que está fazendo o import. Inclusive, também é possível fazer imports usando ..que significa subir um diretório:

import '../controller/conferencia_controller.dart';

Esse tipo de import funciona, e para projetos pequenos não deve gerar muitos problemas. Mas caso um arquivo mude de caminho, esse import vai quebrar. Isso significa que você vai ter que re-olhar todos os locais que você fez esse import e adequar-se à modificação. Bem, existem IDE's que fazem isso automaticamente, e não sei até que ponto cada uma consegue discernir.

Porém, isso não pode ser feito sempre. Quando cria-se um novo pacote (e isso inclui seu próprio projeto), o diretório /lib é o que fica público para acessar externamente. Normalmente, nesse diretório fica só o que deve ser visível para quem quiser importar seu pacote futuramente, exportando os arquivos necessários. Além disso, é comum unificar todos os exports em um único arquivo .dart, para ser necessário apenas um import isolado, referente as funcionalidades daquele pacote.

Diretamente dentro de /lib, o arquivo principal da biblioteca, shelf.dart, exporta inúmeros arquivos de lib/src.

 

(Mesmo site linkado acima, tradução livre)

Isto é, se você quer importar um arquivo de dentro de um pacote, de fora dele, ou vice-versa, você precisa usar o segundo método de import (referenciando qual package ele é):

import 'package:utilities/utilities.dart';

Este segundo tipo de import, permite imports apenas do que é público ao pacote, isto é, dentro da pasta /lib, e independe da relação de caminho entre os arquivos.

Segundo o site linkado:

When in doubt, use the package: directive; it works in all cases.

 

(Quando em dúvida, use o import "package:"; Funciona em todos os casos

Portanto, uma convenção mais sadia é a de usar o segundo tipo sempre. Bem, em projetos pequenos não deve prejudicar muito não o fazer, desde que tendo a noção do que está sendo feito.

O seguinte import :

import 'controller/conferencia_controller.dart';

É um import relativo. Isso quer dizer que o caminho especificado é relativo ao arquivo que está fazendo o import. Inclusive, também é possível fazer imports usando ..que significa subir um diretório:

import '../controller/conferencia_controller.dart';

Esse tipo de import funciona, e para projetos pequenos não deve gerar muitos problemas. Mas caso um arquivo mude de caminho, esse import vai quebrar. Isso significa que você vai ter que re-olhar todos os locais que você fez esse import e adequar-se à modificação. Bem, existem IDE's que fazem isso automaticamente, e não sei até que ponto cada uma consegue discernir.

Porém, isso não pode ser feito sempre. Quando cria-se um novo pacote (e isso inclui seu próprio projeto), o diretório /lib é o que fica público para acessar externamente. Normalmente, nesse diretório fica só o que deve ser visível para quem quiser importar seu pacote futuramente, exportando os arquivos necessários. Além disso, é comum unificar todos os exports em um único arquivo .dart, para ser necessário apenas um import isolado, referente as funcionalidades daquele pacote.

Diretamente dentro de /lib, o arquivo principal da biblioteca, shelf.dart, exporta inúmeros arquivos de lib/src.

 

(Mesmo site linkado acima, tradução livre)

Isto é, se você quer importar um arquivo de dentro de um pacote, de fora dele, ou vice-versa, você precisa usar o segundo método de import (referenciando qual package ele é):

import 'package:utilities/utilities.dart';

Este segundo tipo de import, permite imports apenas do que é público ao pacote, isto é, dentro da pasta /lib, e independe da relação de caminho entre os arquivos.

Segundo o site linkado:

When in doubt, use the package: directive; it works in all cases.

 

(Quando em dúvida, use o import "package:"; Funciona em todos os casos

Portanto, uma convenção mais sadia é a de usar o segundo tipo sempre. Bem, em projetos pequenos não deve prejudicar muito não o fazer, desde que tendo a noção do que está sendo feito.

O seguinte import :

import 'controller/conferencia_controller.dart';

É um import relativo. Isso quer dizer que o caminho especificado é relativo ao arquivo que está fazendo o import. Inclusive, também é possível fazer imports usando ..que significa subir um diretório:

import '../controller/conferencia_controller.dart';

Esse tipo de import funciona, e para projetos pequenos não deve gerar muitos problemas. Mas caso um arquivo mude de caminho, esse import vai quebrar. Isso significa que você vai ter que re-olhar todos os locais que você fez esse import e adequar-se à modificação. Bem, existem IDE's que fazem isso automaticamente, e não sei até que ponto cada uma consegue discernir.

Porém, isso não pode ser feito sempre. Quando cria-se um novo pacote (e isso inclui seu próprio projeto), o diretório /lib é o que fica público para acessar externamente. Normalmente, nesse diretório fica só o que deve ser visível para quem quiser importar seu pacote futuramente, exportando os arquivos necessários. Além disso, é comum unificar todos os exports em um único arquivo .dart, para ser necessário apenas um import isolado, referente as funcionalidades daquele pacote.

Diretamente dentro de /lib, o arquivo principal da biblioteca, shelf.dart, exporta inúmeros arquivos de lib/src.

(Mesmo site linkado acima, tradução livre)

Isto é, se você quer importar um arquivo de dentro de um pacote, de fora dele, ou vice-versa, você precisa usar o segundo método de import (referenciando qual package ele é):

import 'package:utilities/utilities.dart';

Este segundo tipo de import, permite imports apenas do que é público ao pacote, isto é, dentro da pasta /lib, e independe da relação de caminho entre os arquivos.

Segundo o site linkado:

When in doubt, use the package: directive; it works in all cases.

(Quando em dúvida, use o import "package:"; Funciona em todos os casos

Portanto, uma convenção mais sadia é a de usar o segundo tipo sempre. Bem, em projetos pequenos não deve prejudicar muito não o fazer, desde que tendo a noção do que está sendo feito.

Fonte Link
Naslausky
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O seguinte import :

import 'controller/conferencia_controller.dart';

É um import relativo. Isso quer dizer que o caminho especificado é relativo ao arquivo que está fazendo o import. Inclusive, também é possível fazer imports usando ..que significa subir um diretório:

import '../controller/conferencia_controller.dart';

Esse tipo de import funciona, e para projetos pequenos não deve gerar muitos problemas. Mas caso um arquivo mude de caminho, esse import vai quebrar. Isso significa que você vai ter que re-olhar todos os locais que você fez esse import e adequar-se à modificação. Bem, existem IDE's que fazem isso automaticamente, e não sei até que ponto cada uma consegue discernir.

Porém, isso não pode ser feito sempre. Quando cria-se um novo pacote (e isso inclui seu próprio projeto), o diretório /lib é o que fica público para acessar externamente. Normalmente, nesse diretório fica só o que deve ser visível para quem quiser importar seu pacote futuramente, exportando os arquivos necessários. Além disso, é comum unificar todos os exports em um único arquivo .dart, para ser necessário apenas um import isolado, referente as funcionalidades daquele pacote.

Diretamente dentro de /lib, o arquivo principal da biblioteca, shelf.dart, exporta inúmeros arquivos de lib/src.

(Mesmo site linkado acima, tradução livre)

Isto é, se você quer importar um arquivo de dentro de um pacote, de fora dele, ou vice-versa, você precisa usar o segundo método de import (referenciando qual package ele é):

import 'package:utilities/utilities.dart';

Este segundo tipo de import, permite imports apenas do que é público ao pacote, isto é, dentro da pasta /lib, e independe da relação de caminho entre os arquivos.

Segundo o site linkado:

When in doubt, use the package: directive; it works in all cases.

(Quando em dúvida, use o import "package:"; Funciona em todos os casos

Portanto, uma convenção mais sadia é a de usar o segundo tipo sempre. Bem, em projetos pequenos não deve prejudicar muito não o fazer, desde que tendo a noção do que está sendo feito.