#Modelos
Modelos
#Solução real
Solução real
#Problemas artificiais
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#Problemas artificiais
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#Problemas artificiais
Também tenho que alertar que está tentando fazer algo que não é simples. Parece simples e pode dar certo de início, mas no momento que for usar para os tipos de produto reais pode não dar tão certo assim. Generalização sempre é complicada e só dá certo se você tiver muito controle da situação e entendimento profundo da sua utilização. Em geral as pessoas não tem as duas coisas, especialmente em domínio de negócios, experiência própria.
#Modelos
Também em boa parte dos casos que se usa esse tipo de modelagem que os objetos passam ter identidade na própria classe e não no objeto (segunda maneira) não funciona bem e eu tenho quase certeza que é um exemplo artificial que se assemelha ao que é mostrado em livros, que são exemplos para mostrar os mecanismos de orientação a objeto, mas são péssimopéssimos para modelar aplicações reais. Então acho que está aprendendo OO acadêmico que não serve para o que se usa de verdade. Se você lidar com milhares de produtos diferentes no estoque, terá milhares de classes? Se fizeremfizer isto será o sistema mais confuso que já vi na vida e só dá certo como exercício (do que não fazer mesmo parecendo que é certo).
Jeito certo depende dos requisitos detalhados, que nós não temos. Espero que você os tenha para tomar boas decisões. Mas já pelo que eu disse já dá uma indicação que a primeira maneira parece mais sensata para boa parte dos casos.
A solução correta parece passar por um mecanismo que controle os produtos de forma genérica e tenha um mecanismo para lidar com as diferenças específicas, algo que pode ser bem sofisticado, mas de qualquer forma parece caso de composição e não herança, como quase tudo o que fazemos. As pessoas prendemaprendem OO e se deslumbram com herança, mas quase sempre ela viola o princípio de Liskov e causa problemas.
O máximo que eu consigo pensar, e isto já pode ser um exagero, é ter uma classe abstrata Produto
e algumas concretas que sejam alguns poucos tipos de produtos que tem muita diferença como Automovel
ou e Eletronico
. Mas só posso dar uma solução entendendo todos os aspectos do problema, o que faria esta ser uma pergunta bem ampla.
#Solução real
O código parece ter outros problemas de tipagem, como por exemplo usar int
para voltagem. Este é um dado descrito e não quantitativodescritivo e não quantitativo, então não faz sentido ele ser numérico sóapenas porque a descrição só envolve dígitos. TamanhoO tamanho piorou porque é comum usar letras, e estes são só dois exemplos, quase todos os outros estão errados também. Claro, se ainda for usar isto, eu não usaria assim. E justamente porque em geral esses dados serem só descritivos e você não tem que fazer nenhuma operação específica com eles um mecanismo genérico de manter várias descrições pode ser muito mais adequado do que ter propriedades específicas em objetos, assim apenas teria uma propriedade de descriçãoconjunto de descrições genéricas com o famoso par de chave (qual descriçãoo que está descrevendo) e valor (a descrição em si daquela sub propriedade), quem sabe usando um dicionário que tem chave-valor.
Pra mim você tem um caso de um Produto
que segue o modelo tradicional e tem uma série se sub propriedades puramente descritivas que variam de acordo com o produto. Por serem adornos ao objeto elas deveriam ser configuradas conforme o produto. Em um banco de dados usaria uma coluna JSON, XML, array, ou string com formato específico para gravar tudo isto. Algumas pessoas criariam uma string que funciona como um t6exto livre para colocar todas essas descrições como uma coisa só. Não acho que fica bom, mas não é uma solução terrível em alguns casos.
Uma outra forma de pensar isto é ter uma propriedade que é uma referência para outro objeto (ou outra tabela no banco de dados) e aí nesse objeto teria os dados específicos, a diferença para a solução anterior é que teria uma classe diferente para cada produto. Ainda teria muitas classes, mas pelo menos não muitos produtos, o que manteria os dados mais organizados tendo um ponto central de produtos que se referenciam para objetos específicos só na parte específica, funciona como um papel. Mas isso só vale se os dados devem ter funcionalidade específica além de descrição, não acho que seja o caso.
Se tem realmente essa necessidade então a herança pode não ser o fim do mundo. Mas pode complicar porque parece que teria que fazer combinações de propriedades e teria que reimplementar algumas coisas porque C# não tem herança múltipla (as linguagens que possuem não recomendam e não soluciona o problema tão bem)
Claro que se estes itensestas sub propriedades precisam de operações específicas e não só serão apresentados de forma básica então começa complicar, mas aí entramos no campo da especulação, nada indica que precisa disto e até que tenha clara indicação e com detalhes de como proceder em cada caso melhor nem pensar nisto.
#Problemas artificiais
Se o "problema" for artificial quase sempre sairá errado. OUOu ele é inerentemente certo porque se foi inventado qualquer coisa pode ser deitafeita e estar certo, o difícil é fazer ao que se sustente no mundo real com requisitos que mudam sem seu controle.
Pra falar a verdade este exemplo é complexo e sem requisitos muito bem coletados e sem experiência a chance disso dar errado é grande. Vai funcionafuncionar em primeiro momento, quando for expandir vai começar mostrar os problemas que parece ser o que tem maior preocupação, mas dei várias dicas do que pode ser o caminho.
Também tenho que alertar que está tentando fazer algo que não é simples. Parece simples e pode dar certo de início, mas no momento que for usar para os tipos de produto pode não dar tão certo assim. Generalização sempre é complicada e só dá certo se você tiver muito controle da situação e entendimento profundo da sua utilização. Em geral as pessoas não tem as duas coisas, especialmente em domínio de negócios.
Também em boa parte dos casos que se usa esse tipo de modelagem que os objetos passam ter identidade na própria classe e não no objeto não funciona bem e eu tenho quase certeza que é um exemplo artificial que se assemelha ao que é mostrado em livros, que são exemplos para mostrar os mecanismos de orientação a objeto, mas são péssimo para modelar aplicações reais. Então acho que está aprendendo OO acadêmico que não serve para o que se usa de verdade. Se você lidar com milhares de produtos diferentes no estoque, terá milhares de classes? Se fizerem isto será o sistema mais confuso que já vi na vida e só dá certo como exercício (do que não fazer mesmo parecendo que é certo).
Jeito certo depende dos requisitos detalhados, que nós não temos. Espero que você tenha para tomar boas decisões. Mas já pelo que eu disse já dá uma indicação que a primeira maneira parece mais sensata para boa parte dos casos.
A solução correta parece passar por um mecanismo que controle os produtos de forma genérica e tenha um mecanismo para lidar com as diferenças específicas, algo que pode ser bem sofisticado, mas de qualquer forma parece caso de composição e não herança, como quase tudo o que fazemos. As pessoas prendem OO e se deslumbram com herança, mas quase sempre ela viola o princípio de Liskov e causa problemas.
O máximo que eu consigo pensar, e isto já pode ser um exagero é ter uma classe abstrata Produto
e algumas concretas que sejam alguns poucos tipos de produtos que tem muita diferença como Automovel
ou e Eletronico
. Mas só posso dar uma solução entendendo todos os aspectos do problema, o que faria uma pergunta bem ampla.
O código parece ter outros problemas de tipagem, como por exemplo usar int
para voltagem. Este é um dado descrito e não quantitativo, então não faz sentido ele ser numérico só porque a descrição só envolve dígitos. Tamanho piorou porque é comum usar letras, e estes são só dois exemplos, quase todos os outros estão errados também. Claro se ainda for usar isto. E justamente porque em geral esses dados serem só descritivos e você não tem que fazer nenhuma operação específica com eles um mecanismo genérico de manter várias descrições pode ser muito mais adequado do que ter propriedades específicas em objetos, assim teria uma propriedade de descrição com chave (qual descrição) e valor (a descrição em si), quem sabe usando um dicionário.
Claro que se estes itens precisam de operações específicas e não só serão apresentados de forma básica então começa complicar, mas aí entramos no campo da especulação, nada indica que precisa disto e até que tenha clara indicação e com detalhes de como proceder em cada caso melhor nem pensar nisto.
Se o "problema" for artificial quase sempre sairá errado. OU ele é inerentemente certo porque se foi inventado qualquer coisa pode ser deita e estar certo, o difícil é fazer ao que se sustente no mundo real com requisitos que mudam sem seu controle.
Pra falar a verdade este exemplo é complexo e sem requisitos muito bem coletados e experiência a chance disso dar errado é grande. Vai funciona em primeiro momento, quando for expandir vai começar mostrar os problemas, mas dei várias dicas do que pode ser o caminho.
Também tenho que alertar que está tentando fazer algo que não é simples. Parece simples e pode dar certo de início, mas no momento que for usar para os tipos de produto reais pode não dar tão certo assim. Generalização sempre é complicada e só dá certo se você tiver muito controle da situação e entendimento profundo da sua utilização. Em geral as pessoas não tem as duas coisas, especialmente em domínio de negócios, experiência própria.
#Modelos
Também em boa parte dos casos que se usa esse tipo de modelagem que os objetos passam ter identidade na própria classe e não no objeto (segunda maneira) não funciona bem e eu tenho quase certeza que é um exemplo artificial que se assemelha ao que é mostrado em livros, que são exemplos para mostrar os mecanismos de orientação a objeto, mas são péssimos para modelar aplicações reais. Então acho que está aprendendo OO acadêmico que não serve para o que se usa de verdade. Se você lidar com milhares de produtos diferentes no estoque, terá milhares de classes? Se fizer isto será o sistema mais confuso que já vi na vida e só dá certo como exercício (do que não fazer mesmo parecendo que é certo).
Jeito certo depende dos requisitos detalhados, que nós não temos. Espero que você os tenha para tomar boas decisões. Mas pelo que eu disse já dá uma indicação que a primeira maneira parece mais sensata para boa parte dos casos.
A solução correta parece passar por um mecanismo que controle os produtos de forma genérica e tenha um mecanismo para lidar com as diferenças específicas, algo que pode ser bem sofisticado, mas de qualquer forma parece caso de composição e não herança, como quase tudo o que fazemos. As pessoas aprendem OO e se deslumbram com herança, mas quase sempre ela viola o princípio de Liskov e causa problemas.
O máximo que eu consigo pensar, e isto já pode ser um exagero, é ter uma classe abstrata Produto
e algumas concretas que sejam alguns poucos tipos de produtos que tem muita diferença como Automovel
ou e Eletronico
. Mas só posso dar uma solução entendendo todos os aspectos do problema, o que faria esta ser uma pergunta bem ampla.
#Solução real
O código parece ter outros problemas de tipagem, como por exemplo usar int
para voltagem. Este é um dado descritivo e não quantitativo, então não faz sentido ele ser numérico apenas porque a descrição só envolve dígitos. O tamanho piorou porque é comum usar letras, e estes são só dois exemplos, quase todos os outros estão errados também. Claro, se ainda for usar isto, eu não usaria assim. E justamente porque em geral esses dados serem só descritivos e você não tem que fazer nenhuma operação específica com eles um mecanismo genérico de manter várias descrições pode ser muito mais adequado do que ter propriedades específicas em objetos, assim apenas teria uma propriedade de conjunto de descrições genéricas com o famoso par de chave (o que está descrevendo) e valor (a descrição em si daquela sub propriedade), quem sabe usando um dicionário que tem chave-valor.
Pra mim você tem um caso de um Produto
que segue o modelo tradicional e tem uma série se sub propriedades puramente descritivas que variam de acordo com o produto. Por serem adornos ao objeto elas deveriam ser configuradas conforme o produto. Em um banco de dados usaria uma coluna JSON, XML, array, ou string com formato específico para gravar tudo isto. Algumas pessoas criariam uma string que funciona como um t6exto livre para colocar todas essas descrições como uma coisa só. Não acho que fica bom, mas não é uma solução terrível em alguns casos.
Uma outra forma de pensar isto é ter uma propriedade que é uma referência para outro objeto (ou outra tabela no banco de dados) e aí nesse objeto teria os dados específicos, a diferença para a solução anterior é que teria uma classe diferente para cada produto. Ainda teria muitas classes, mas pelo menos não muitos produtos, o que manteria os dados mais organizados tendo um ponto central de produtos que se referenciam para objetos específicos só na parte específica, funciona como um papel. Mas isso só vale se os dados devem ter funcionalidade específica além de descrição, não acho que seja o caso.
Se tem realmente essa necessidade então a herança pode não ser o fim do mundo. Mas pode complicar porque parece que teria que fazer combinações de propriedades e teria que reimplementar algumas coisas porque C# não tem herança múltipla (as linguagens que possuem não recomendam e não soluciona o problema tão bem)
Claro que se estas sub propriedades precisam de operações específicas e não só serão apresentados de forma básica então começa complicar, mas aí entramos no campo da especulação, nada indica que precisa disto e até que tenha clara indicação e com detalhes de como proceder em cada caso melhor nem pensar nisto.
#Problemas artificiais
Se o "problema" for artificial quase sempre sairá errado. Ou ele é inerentemente certo porque se foi inventado qualquer coisa pode ser feita e estar certo, o difícil é fazer ao que se sustente no mundo real com requisitos que mudam sem seu controle.
Pra falar a verdade este exemplo é complexo e sem requisitos muito bem coletados e sem experiência a chance disso dar errado é grande. Vai funcionar em primeiro momento, quando for expandir vai começar mostrar os problemas que parece ser o que tem maior preocupação, mas dei várias dicas do que pode ser o caminho.
Antes de começar tenho que dizer que o que chama de atributo na verdade se chama campo e o que está usando de fato é nenhum dos dois, é a propriedade.
Também tenho que alertar que está tentando fazer algo que não é simples. Parece simples e pode dar certo de início, mas no momento que for usar para os tipos de produto pode não dar tão certo assim. Generalização sempre é complicada e só dá certo se você tiver muito controle da situação e entendimento profundo da sua utilização. Em geral as pessoas não tem as duas coisas, especialmente em domínio de negócios.
Também em boa parte dos casos que se usa esse tipo de modelagem que os objetos passam ter identidade na própria classe e não no objeto não funciona bem e eu tenho quase certeza que é um exemplo artificial que se assemelha ao que é mostrado em livros, que são exemplos para mostrar os mecanismos de orientação a objeto, mas são péssimo para modelar aplicações reais. Então acho que está aprendendo OO acadêmico que não serve para o que se usa de verdade. Se você lidar com milhares de produtos diferentes no estoque, terá milhares de classes? Se fizerem isto será o sistema mais confuso que já vi na vida e só dá certo como exercício (do que não fazer mesmo parecendo que é certo).
Jeito certo depende dos requisitos detalhados, que nós não temos. Espero que você tenha para tomar boas decisões. Mas já pelo que eu disse já dá uma indicação que a primeira maneira parece mais sensata para boa parte dos casos.
A solução correta parece passar por um mecanismo que controle os produtos de forma genérica e tenha um mecanismo para lidar com as diferenças específicas, algo que pode ser bem sofisticado, mas de qualquer forma parece caso de composição e não herança, como quase tudo o que fazemos. As pessoas prendem OO e se deslumbram com herança, mas quase sempre ela viola o princípio de Liskov e causa problemas.
O máximo que eu consigo pensar, e isto já pode ser um exagero é ter uma classe abstrata Produto
e algumas concretas que sejam alguns poucos tipos de produtos que tem muita diferença como Automovel
ou e Eletronico
. Mas só posso dar uma solução entendendo todos os aspectos do problema, o que faria uma pergunta bem ampla.
O código parece ter outros problemas de tipagem, como por exemplo usar int
para voltagem. Este é um dado descrito e não quantitativo, então não faz sentido ele ser numérico só porque a descrição só envolve dígitos. Tamanho piorou porque é comum usar letras, e estes são só dois exemplos, quase todos os outros estão errados também. Claro se ainda for usar isto. E justamente porque em geral esses dados serem só descritivos e você não tem que fazer nenhuma operação específica com eles um mecanismo genérico de manter várias descrições pode ser muito mais adequado do que ter propriedades específicas em objetos, assim teria uma propriedade de descrição com chave (qual descrição) e valor (a descrição em si), quem sabe usando um dicionário.
Claro que se estes itens precisam de operações específicas e não só serão apresentados de forma básica então começa complicar, mas aí entramos no campo da especulação, nada indica que precisa disto e até que tenha clara indicação e com detalhes de como proceder em cada caso melhor nem pensar nisto.
Se o "problema" for artificial quase sempre sairá errado. OU ele é inerentemente certo porque se foi inventado qualquer coisa pode ser deita e estar certo, o difícil é fazer ao que se sustente no mundo real com requisitos que mudam sem seu controle.
Pra falar a verdade este exemplo é complexo e sem requisitos muito bem coletados e experiência a chance disso dar errado é grande. Vai funciona em primeiro momento, quando for expandir vai começar mostrar os problemas, mas dei várias dicas do que pode ser o caminho.