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Maniero
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Outros dizem que que é quase isso, mas olhando do lado da classe, então falam que ésão os métodos estarem junto do estado. De fato é um jeito único que o "Paradigma"paradigma OO tem, então até poderia, mas só isso define? Talvez. Mas alguns tendem a colocar junto coisas que não deveriam estar lá. Por isso começaram criar regras para fazer objetos menores, tão pequenos que fica claro que o objeto coeso é praticamente não ter objetos (ter alguns claro, em todos paradigmas existem objetos).

O que eu tenho certeza é que muitas pessoas fazem design muito ruins porque só sabem seguir as regras que não lhelhes ajudam em nada, elas só as decorou e não entendeu a motivação.

IstoIsso tem a ver com a ideia propalada por Joseph Goebbels. Não estou dizendo que proponentes de OOP sejam nazistas, viu? :P

Eu sei que dá pra responder melhor, provavelmente mostrando exemplos, quem sabe um dia eu o faça, mas eu tinha que responder aqui pelo menos para deixar claro que não é simples determinar isso quanto algumas acham determinar isso.

Outros dizem que que é quase isso, mas olhando do lado da classe, então falam que é os métodos estarem junto do estado. De fato é um jeito único que o "Paradigma OO tem, então até poderia, mas só isso define? Talvez. Mas alguns tendem a colocar junto coisas que não deveriam estar lá. Por isso começaram criar regras para fazer objetos menores, tão pequenos que fica claro que o objeto coeso é praticamente não ter objetos (ter alguns claro, em todos paradigmas existem objetos).

O que eu tenho certeza é que muitas pessoas fazem design muito ruins porque só sabem seguir as regras que não lhe ajudam em nada, elas só as decorou e não entendeu a motivação.

Isto tem a ver com a ideia propalada por Joseph Goebbels. Não estou dizendo que proponentes de OOP sejam nazistas, viu? :P

Eu sei que dá pra responder melhor, provavelmente mostrando exemplos, quem sabe um dia eu o faça, mas eu tinha que responder aqui pelo menos para deixar claro que não é simples quanto algumas acham determinar isso.

Outros dizem que é quase isso, mas olhando do lado da classe, então falam que são os métodos estarem junto do estado. De fato é um jeito único que o "paradigma OO tem, então até poderia, mas só isso define? Talvez. Mas alguns tendem a colocar junto coisas que não deveriam estar lá. Por isso começaram criar regras para fazer objetos menores, tão pequenos que fica claro que o objeto coeso é praticamente não ter objetos (ter alguns claro, em todos paradigmas existem objetos).

O que eu tenho certeza é que muitas pessoas fazem design muito ruins porque só sabem seguir as regras que não lhes ajudam em nada, elas só as decorou e não entendeu a motivação.

Isso tem a ver com a ideia propalada por Joseph Goebbels. Não estou dizendo que proponentes de OOP sejam nazistas, viu? :P

Eu sei que dá pra responder melhor, provavelmente mostrando exemplos, quem sabe um dia eu o faça, mas eu tinha que responder aqui pelo menos para deixar claro que não é simples determinar isso quanto algumas acham.

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Maniero
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Eu gosto de definição do título destadessa pergunta: Significado de "o código atuando sobre os dados" e "os dados controlando o acesso ao código", acho que esta pergunta pode ser feita para você identificar o que está fazendo, não sei se ajuda tanto, mas ela é boa. E uma análise comparando ambas pode ajudar responder de forma bastante ampla.

Então dizer o que é OOP ou não, depende um pouco de quem está lhe falando. Este é o motivo que eu acho que ninguém pode dar uma boa resposta. Talvez se seguir os pilares de OOP seja uma forma. Alguns dirão que não. Alguns confundirão projeto orientado a objeto com programação orientada a objeto. Ficou mais confuso? Pois é. Um dos motivos que abomino UML é porque enquanto está projetando ele usa termos e prega coisas diferentes do que as pessoas usam na programação, inclusive porque desconsidera performance e características específicas da tecnologia usada.

Há correntes que pregam certas regras e outras que pregam outras. Por exemplo o polêmico uso de getters e settersetters (é, tem que ler todos links lá pra entender bem), só pra citar um exemplo.

O que muitos erram é em achar que usar uma classe está programando orientado a objetos. Classe por si só é uma estrutura de dados simples que tem algo semelhante em linguagens não orientadas a objetos. A maneira como cria a classe definirá se é OOP. Uma classe simples no máximo é uma programação procedural modular. E OOP não exige ter classe.

  • Ela acha que ter objetos é algo exclusivo de orientação a objeto, e não é.
  • Fala em troca de mensagens, o que não é um erro per se, porém hoje ninguém programa pensando nisso, é um conceito teórico que se perdeu porque não faz diferença.
  • Ter um grafo de objetos tem a ver com estrutura de dados e não com OOP.
  • Uma sequência de passos é algo sobre programação imperativa e não procedural.
  • O resto do parágrafo sem uma definição mais clara não quer dizer nada.
  • linkei algo sobre coesão e acoplamento, isso é muito mais antigo e é algo aplicado a OOP ou procedural ou modular, não é exclusivo de OOP, é conceito de design de sistemas (e nem precisa ser de programação).
  • Qualquer projeto complexo demanda esforço significativo, o problema de OOP é que se você errar na concepção não é tão fácil corrigir depois (eu já respondi para o AP sobre isso não achei em qual pergunta foi).

Mas o pessoal fala muito em fazer orientação a objeto doedo jeito certo. Aí tem um conjunto de regrinhas que o pessoal fala, nem todas são consensuais, mas essencialmente todas são regras de bom design que devem ser aplicados em qualquer paradigma. Novamente, o fato das pessoas não entenderem isso diz muito como aprendem de um jeito muito torto.

Há quem diga que é simular o mundo real, mas hoje muita gente considera isso uma bobagem, inclusive porque isso quer dizer pouco,além além de não conseguirmos fazer isso, o mundo é muito mais complexo.

Há quem diga que só o encapsulamento importa, porque o Alan Kay definiu assim. Mas até ele admite hoje que o que ele descrevia e chamou de orientado a objeto na verdade é orientado a mensagem. E fora de OOP isto sempre existiu e se chamou-se de abstração. E aí tem a briga sobre ser válido encapsular com getter e setter ou não.

O que eu tenho certeza é que muitas pessoas fazem design muito ruins porque só sabem seguir as regras que não lhe ajudam em nada, elaelas só as decorou e não entendeu a motivação.

Eu gosto de definição do título desta pergunta: Significado de "o código atuando sobre os dados" e "os dados controlando o acesso ao código", acho que esta pergunta pode ser feita para você identificar o que está fazendo, não sei se ajuda tanto, mas ela é boa. E uma análise comparando ambas pode ajudar responder de forma bastante ampla.

Então dizer o que é OOP ou não depende um pouco de quem está lhe falando. Este é o motivo que eu acho que ninguém pode dar uma boa resposta. Talvez se seguir os pilares de OOP seja uma forma. Alguns dirão que não. Alguns confundirão projeto orientado a objeto com programação orientada a objeto. Ficou mais confuso? Pois é. Um dos motivos que abomino UML é porque enquanto está projetando ele usa termos e prega coisas diferentes do que as pessoas usam na programação inclusive porque desconsidera performance e características específicas da tecnologia usada.

Há correntes que pregam certas regras e outras que pregam outras. Por exemplo o polêmico uso de getters e setter (é, tem que ler todos links lá pra entender bem), só pra citar um exemplo.

O que muitos erram achar que usar uma classe está programando orientado a objetos. Classe por si só é uma estrutura de dados simples que tem algo semelhante em linguagens não orientadas a objetos. A maneira como cria a classe definirá se é OOP. Uma classe simples no máximo é uma programação procedural modular. E OOP não exige ter classe.

  • Ela acha que ter objetos é algo exclusivo de orientação a objeto, e não é.
  • Fala em troca de mensagens, o que não é um erro per se, porém hoje ninguém programa pensando nisso, é um conceito teórico que se perdeu porque não faz diferença.
  • Ter um grafo de objetos tem a ver com estrutura de dados e não com OOP.
  • Uma sequência de passos é algo sobre programação imperativa e não procedural.
  • O resto do parágrafo sem uma definição mais clara não quer dizer nada.
  • linkei algo sobre coesão e acoplamento, isso é muito mais antigo e é algo aplicado a OOP ou procedural ou modular, não é exclusivo de OOP, é conceito de design de sistemas (e nem precisa ser de programação).
  • Qualquer projeto complexo demanda esforço significativo, o problema de OOP é que se você errar na concepção não é tão fácil corrigir depois (eu já respondi para o AP sobre isso não achei em qual pergunta foi).

Mas o pessoal fala muito em fazer orientação a objeto doe jeito certo. Aí tem um conjunto de regrinhas que o pessoal fala, nem todas são consensuais, mas essencialmente todas são regras de bom design que devem ser aplicados em qualquer paradigma. Novamente, o fato das pessoas não entenderem isso diz muito como aprendem de um jeito muito torto.

Há quem diga que é simular o mundo real, mas hoje muita gente considera isso uma bobagem, inclusive porque isso quer dizer pouco,além de não conseguirmos fazer isso, o mundo é muito mais complexo.

Há quem diga que só o encapsulamento importa, porque o Alan Kay definiu assim. Mas até ele admite hoje que o que ele descrevia e chamou de orientado a objeto na verdade é orientado a mensagem. E fora de OOP isto sempre existiu e se chamou abstração. E aí tem a briga sobre ser válido encapsular com getter e setter ou não.

O que eu tenho certeza é que muitas pessoas fazem design muito ruins porque só sabem seguir as regras que não lhe ajudam em nada, ela só as decorou e não entendeu a motivação.

Eu gosto de definição do título dessa pergunta: Significado de "o código atuando sobre os dados" e "os dados controlando o acesso ao código", acho que esta pergunta pode ser feita para você identificar o que está fazendo, não sei se ajuda tanto, mas ela é boa. E uma análise comparando ambas pode ajudar responder de forma bastante ampla.

Então dizer o que é OOP ou não, depende um pouco de quem está lhe falando. Este é o motivo que eu acho que ninguém pode dar uma boa resposta. Talvez se seguir os pilares de OOP seja uma forma. Alguns dirão que não. Alguns confundirão projeto orientado a objeto com programação orientada a objeto. Ficou mais confuso? Pois é. Um dos motivos que abomino UML é porque enquanto está projetando ele usa termos e prega coisas diferentes do que as pessoas usam na programação, inclusive porque desconsidera performance e características específicas da tecnologia usada.

Há correntes que pregam certas regras e outras que pregam outras. Por exemplo o polêmico uso de getters e setters (é, tem que ler todos links lá pra entender bem), só pra citar um exemplo.

O que muitos erram é em achar que usar uma classe está programando orientado a objetos. Classe por si só é uma estrutura de dados simples que tem algo semelhante em linguagens não orientadas a objetos. A maneira como cria a classe definirá se é OOP. Uma classe simples no máximo é uma programação procedural modular. E OOP não exige ter classe.

  • Ela acha que ter objetos é algo exclusivo de orientação a objeto, e não é.
  • Fala em troca de mensagens, o que não é um erro per se, porém hoje ninguém programa pensando nisso, é um conceito teórico que se perdeu porque não faz diferença.
  • Ter um grafo de objetos tem a ver com estrutura de dados e não com OOP.
  • Uma sequência de passos é algo sobre programação imperativa e não procedural.
  • O resto do parágrafo sem uma definição mais clara quer dizer nada.
  • linkei algo sobre coesão e acoplamento, isso é muito mais antigo e é algo aplicado a OOP ou procedural ou modular, não é exclusivo de OOP, é conceito de design de sistemas (e nem precisa ser de programação).
  • Qualquer projeto complexo demanda esforço significativo, o problema de OOP é que se você errar na concepção não é tão fácil corrigir depois (eu já respondi para o AP sobre isso não achei em qual pergunta foi).

Mas o pessoal fala muito em fazer orientação a objeto do jeito certo. Aí tem um conjunto de regrinhas que o pessoal fala, nem todas são consensuais, mas essencialmente todas são regras de bom design que devem ser aplicados em qualquer paradigma. Novamente, o fato das pessoas não entenderem isso diz muito como aprendem de um jeito muito torto.

Há quem diga que é simular o mundo real, mas hoje muita gente considera isso uma bobagem, inclusive porque isso quer dizer pouco, além de não conseguirmos fazer isso, o mundo é muito mais complexo.

Há quem diga que só o encapsulamento importa, porque o Alan Kay definiu assim. Mas até ele admite hoje que o que ele descrevia e chamou de orientado a objeto na verdade é orientado a mensagem. E fora de OOP isto sempre existiu e chamou-se de abstração. E aí tem a briga sobre ser válido encapsular com getter e setter ou não.

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metodo(objeto)Coloquei no GitHub para referência futura.

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