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jean
  • 894
  • 7
  • 18

A ordem de criação dos índices não altera a utilização dos mesmos. Quanto

Quanto a deixar um índice cobrindo várias colunas sugiro que crie dois, uma para os filtros e outro para ordenação pois a engine do SGBD usa os filtros e faz a ordenação em fases distintas do processamento.

Quanto a quais índices criar...

Depende do uso que você fará da tabela, do tamanho da tabela da quantidade de vezes/tempo que você vai percorrer as colunas, fazer queries, inserts, etc.

Eu aconselho fazer tentativa e erro e estudar as ferramentas que seu SGBD possui como profiles, wizards, query plans, etc.

Índices d+ atrapalham, índices errados idem. Leia bastante pois este é um assunto muito complexo para caber numa resposta. Caso queira uma análise mais detalhada crie uma questão mais específica, mas dai você vai precisar postar mais detalhes, como as queries de criação de objetos e as queries mais frequentes sendo usadas, query plans, etc.

Quanto aos índices clustered mencionados pelo @ramaral é uma péssima prática utiliza-los com campos "random"*.

*random: Neste caso quero dizer que são valores não sequenciais, pode ser uma data de nascimento ou um guid. O problema é que como a tabela vai ser mantida ordenada fisicamente por esta(s) coluna(s) quando você inserir um novo valor isso vai forçar uma reordenação da tabela (causando page splits, etc). Isso cria um overhead imenso além de que potencialmente boa parte da tabela vai ficar locked durante a operação de insert (devido aos page splits). Portanto só crie índices clustered em campos sequenciais (obs, PKs em geral são índices clustered)

A ordem de criação dos índices não altera a utilização dos mesmos. Quanto a quais índices criar...

Depende do uso que você fará da tabela, do tamanho da tabela da quantidade de vezes/tempo que você vai percorrer as colunas, fazer queries, inserts, etc.

Eu aconselho fazer tentativa e erro e estudar as ferramentas que seu SGBD possui como profiles, wizards, query plans, etc.

Índices d+ atrapalham, índices errados idem. Leia bastante pois este é um assunto muito complexo para caber numa resposta. Caso queira uma análise mais detalhada crie uma questão mais específica, mas dai você vai precisar postar mais detalhes, como as queries de criação de objetos e as queries mais frequentes sendo usadas, query plans, etc.

Quanto aos índices clustered mencionados pelo @ramaral é uma péssima prática utiliza-los com campos "random"*.

*random: Neste caso quero dizer que são valores não sequenciais, pode ser uma data de nascimento ou um guid. O problema é que como a tabela vai ser mantida ordenada fisicamente por esta(s) coluna(s) quando você inserir um novo valor isso vai forçar uma reordenação da tabela (causando page splits, etc). Isso cria um overhead imenso além de que potencialmente boa parte da tabela vai ficar locked durante a operação de insert (devido aos page splits). Portanto só crie índices clustered em campos sequenciais (obs, PKs em geral são índices clustered)

A ordem de criação dos índices não altera a utilização dos mesmos.

Quanto a deixar um índice cobrindo várias colunas sugiro que crie dois, uma para os filtros e outro para ordenação pois a engine do SGBD usa os filtros e faz a ordenação em fases distintas do processamento.

Quanto a quais índices criar...

Depende do uso que você fará da tabela, do tamanho da tabela da quantidade de vezes/tempo que você vai percorrer as colunas, fazer queries, inserts, etc.

Eu aconselho fazer tentativa e erro e estudar as ferramentas que seu SGBD possui como profiles, wizards, query plans, etc.

Índices d+ atrapalham, índices errados idem. Leia bastante pois este é um assunto muito complexo para caber numa resposta. Caso queira uma análise mais detalhada crie uma questão mais específica, mas dai você vai precisar postar mais detalhes, como as queries de criação de objetos e as queries mais frequentes sendo usadas, query plans, etc.

Quanto aos índices clustered mencionados pelo @ramaral é uma péssima prática utiliza-los com campos "random"*.

*random: Neste caso quero dizer que são valores não sequenciais, pode ser uma data de nascimento ou um guid. O problema é que como a tabela vai ser mantida ordenada fisicamente por esta(s) coluna(s) quando você inserir um novo valor isso vai forçar uma reordenação da tabela (causando page splits, etc). Isso cria um overhead imenso além de que potencialmente boa parte da tabela vai ficar locked durante a operação de insert (devido aos page splits). Portanto só crie índices clustered em campos sequenciais (obs, PKs em geral são índices clustered)

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jean
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A ordem de criação dos índices não altera a utilização dos mesmos. Quanto a quais índices criar...

Depende do uso que você fará da tabela, do tamanho da tabela da quantidade de vezes/tempo que você vai percorrer as colunas, fazer queries, inserts, etc.

Eu aconselho fazer tentativa e erro e estudar as ferramentas que seu SGBD possui como profiles, wizards, query plans, etc.

Índices d+ atrapalham, índices errados idem. Leia bastante pois este é um assunto muito complexo para caber numa resposta. Caso queira uma análise mais detalhada crie uma questão mais específica, mas dai você vai precisar postar mais detalhes, como as queries de criação de objetos e as queries mais frequentes sendo usadas, query plans, etc.

Quanto aos índices clustered mencionados pelo @ramaral é uma péssima prática utiliza-los com campos "random"*.

*random: Neste caso quero dizer que são valores não sequenciais, pode ser uma data de nascimento ou um guid. O problema é que como a tabela vai ser mantida ordenada fisicamente por esta(s) coluna(s) quando você inserir um novo valor isso vai forçar uma reordenação da tabela (causando page splits, etc). Isso cria um overhead imenso além de que potencialmente boa parte da tabela vai ficar locked durante a operação de insert (devido aos page splits). Portanto só crie índices clustered em campos sequenciais (obs, PKs em geral são índices clustered)