O modo mais RAII para o seu segundo caso, possivelmente é o uso de smart pointers3,
como std::unique_ptr
e std::share_ptr
, mas me parece que você está com medo de usar o corpo do try.
E a melhor saída é algo como, afinal,Como você deve evitar alocação de heap: 4, a melhor saída é algo como:
try {
// cria
Surface foo_surface(file_path);
// aqui eh garantido o uso do recurso adquirido
int largura = foo_surface.getSurface()->h;
int altura = foo_surface.getSurface()->w;
// faco algo legal com a minha largura e altura (adquiridas)
}
catch (std::runtime_error &e) {
std::cerr << "Caught a runtime_error exception: " << e.what() << '\n';
}
Para isso é bom ter em mente que exeções antes disparadas, pois estavam fora do try
, agora serão pegas e tratadas igual ao erro de inicialização/aquisição, e não mais disparadas.
A solução é ter uma tipagem forte de exceçõestipagem forte de exceções, ou pelo menos:
try {/*cria e usa*/}
catch (InitError &) {/*erro iniciando*/}
catch(ExecError &) {/*erro usando*/}
catch(...) {/*erro nao esperado*/}
Mas use o corpo do try livremente, claro, tentando se ater ao escopo do recurso adquirido (objeto criado):
try {
/*cria*/
try { /*usa*/ }catch(...){/*erro usando*/}
}
catch(...) {/*erro iniciando*/}