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Acho que a referência canônica sobre o assunto é o artigo do Martin Fowler. Ele mostra a diferença entre 4 tipos de substitutos:

Dummy

São objetos usados para preencher uma lista de parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Estes objetos não serão usados de fato.

Fake

São objetos com implementações reais, mas que não fazem exatamente o que se espera em ambiente de produção.

Stubs

São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

Mocks

São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

Conclusão

As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

Coloquei no GitHubGitHub para referência futura.

Acho que a referência canônica sobre o assunto é o artigo do Martin Fowler. Ele mostra a diferença entre 4 tipos de substitutos:

Dummy

São objetos usados para preencher uma lista de parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Estes objetos não serão usados de fato.

Fake

São objetos com implementações reais, mas que não fazem exatamente o que se espera em ambiente de produção.

Stubs

São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

Mocks

São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

Conclusão

As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

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Acho que a referência canônica sobre o assunto é o artigo do Martin Fowler. Ele mostra a diferença entre 4 tipos de substitutos:

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São objetos usados para preencher uma lista de parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Estes objetos não serão usados de fato.

Fake

São objetos com implementações reais, mas que não fazem exatamente o que se espera em ambiente de produção.

Stubs

São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

Mocks

São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

Conclusão

As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

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São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

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As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

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São objetos com implementações reais, mas que não fazem exatamente o que se espera em ambiente de produção.

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São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

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São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

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As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

Acho que a referência canônica sobre o assunto é o artigo do Martin Fowler. Ele mostra a diferença entre 4 tipos de substitutos:

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São objetos usados para preencher uma lista de parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Estes objetos não serão usados de fato.

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São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

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São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

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Acho que a referência canônica sobre o assunto é o artigo do Martin Fowler. Ele mostra a diferença entre 4 tipos de substitutos:

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São objetos usados para preencher uma lista parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Este objetos não serão usados de fato.

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As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

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São objetos usados para preencher uma lista de parâmetros quando o que contém neles não é relevante. Estes objetos não serão usados de fato.

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São objetos com implementações reais, mas que não fazem exatamente o que se espera em ambiente de produção.

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São objetos criados para facilitar os testes dando respostas pré-determinadas e fazendo operações que fornecem informações adicionais do uso do método em teste. É mais importante dar facilidades para o teste acontecer com tranquilidade do que executar o teste, tanto que ele não tem como função fazer o teste falhar. Usado para substituir estados.

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São objetos com implementações especificando como é esperado que um método seja usado em código real. É com eles que você substitui comportamentos.

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As escolhas dependem um pouco do estilo como você faz seus testes. Eu sei que muita gente não vai gostar desta resposta, mas apesar de eu gostar das coisas corretas, acho tudo isto muito exagerado para a maioria dos projetos. Não estou desfazendo das ferramentas, mas isso muitas vezes parece NoSQL. Dá muito o que falar, mas poucos realmente precisam disto tudo. Só reforço que pensar bem na sua arquitetura e testar sua implementação é fundamental.

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