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Tomás Barcellos
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O for retorna NULL de forma invisível. Por esta razão, ele é pensado para efeitos colaterais. Dito de outra forma, o for é uma função que recebe como argumento os elementos com os quais ira interagir, executa um código no ambiente em que foi chamado para cada um destes elementos, e sempre retorna NULL invisível. Mais ou menos assim,

resmeu_for <- forfunction(inome, initeradores, expr) {
  contador <- 1:2
  while (contador <= length(iteradores)) {
    assign(as.character(substitute(nome)), iteradores[contador])
    
    eval(substitute(expr))
    contador <- contador + 1
  }
res  invisible(NULL)
}

meu_for(i, 1:10, {
  i
})
# NULLNão imprime nada

meu_for(i, 1:10, {
  print(i)
})
[1] 1
[1] 2
[1] 3
[1] 4
[1] 5
[1] 6
[1] 7
[1] 8
[1] 9
[1] 10
funcao <- function() {
  "Não me imprime"
  "Mas me imprime, porque sou o retorno da função"
}

funcao()
# [1] "Mas me imprime, porque sou o retorno da função"

Além disso, conforme a Jenny Bryan já disse, alguém provavelmente já escreveu um loop para você em funções como base::lapply ou  purrr::map. A vantagem de confiar nestas formas é que você pode ser aproveitar de melhorias e otimizações feitas por pessoas dedicadas a isso.

  1. Você pode se aproveitar de melhorias e otimizações feitas por pessoas dedicadas a isso.
  2. O código "dentro" do loop fica contido numa função e portanto pode ser testado e reutilizado mais facilmente.

O for retorna NULL de forma invisível. Por esta razão, ele é pensado para efeitos colaterais. Dito de outra forma, o for é uma função que recebe como argumento os elementos com os quais ira interagir, executa um código no ambiente em que foi chamado para cada um destes elementos, e sempre retorna NULL invisível.

res <- for(i in 1:2) {}
res
# NULL

Além disso, conforme a Jenny Bryan já disse, alguém provavelmente já escreveu um loop para você em funções como base::lapply ou  purrr::map. A vantagem de confiar nestas formas é que você pode ser aproveitar de melhorias e otimizações feitas por pessoas dedicadas a isso.

O for retorna NULL de forma invisível. Por esta razão, ele é pensado para efeitos colaterais. Dito de outra forma, o for é uma função que recebe como argumento os elementos com os quais ira interagir, executa um código no ambiente em que foi chamado para cada um destes elementos, e sempre retorna NULL invisível. Mais ou menos assim,

meu_for <- function(nome, iteradores, expr) {
  contador <- 1
  while (contador <= length(iteradores)) {
    assign(as.character(substitute(nome)), iteradores[contador])
    
    eval(substitute(expr))
    contador <- contador + 1
  }
  invisible(NULL)
}

meu_for(i, 1:10, {
  i
})
# Não imprime nada

meu_for(i, 1:10, {
  print(i)
})
[1] 1
[1] 2
[1] 3
[1] 4
[1] 5
[1] 6
[1] 7
[1] 8
[1] 9
[1] 10
funcao <- function() {
  "Não me imprime"
  "Mas me imprime, porque sou o retorno da função"
}

funcao()
# [1] "Mas me imprime, porque sou o retorno da função"

Além disso, conforme a Jenny Bryan já disse, alguém provavelmente já escreveu um loop para você em funções como base::lapply ou purrr::map. A vantagem de confiar nestas formas é que

  1. Você pode se aproveitar de melhorias e otimizações feitas por pessoas dedicadas a isso.
  2. O código "dentro" do loop fica contido numa função e portanto pode ser testado e reutilizado mais facilmente.
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Semelhanças

A família apply é um escondido. O código abaixo busca reconstruir sintaticamente a semelhança entre o lapply e um for.

resultado <- vector("integer", 10)
for (i in seq_along(resultado)) {
  resultado[[i]] <- i
}
resultado
# [1]  1  2  3  4  5  6  7  8  9 10

resultado2 <- sapply(seq_along(resultado), function(i) {
  i
})
resultado2
#  [1]  1  2  3  4  5  6  7  8  9 10

Outra semelhança entre o for e o apply é que ambas são funções (como tudo que "acontece" no R).

class(`for`)
# [1] "function"
class(apply)
# [1] "function"

As diferenças começam quando verificamos as filosofias que dão base a estas duas funções.

Diferenças

O for retorna NULL de forma invisível. Por esta razão, ele é pensado para efeitos colaterais. Dito de outra forma, o for é uma função que recebe como argumento os elementos com os quais ira interagir, executa um código no ambiente em que foi chamado para cada um destes elementos, e sempre retorna NULL invisível.

res <- for(i in 1:2) {}
res
# NULL

Já a família apply está pensada de forma mais vinculada ao paradigma funcional, que tem aversão a efeitos colaterais. Isso faz com que elas busquem retornar um valor no lugar de esperar que você o faça por meio de efeitos colaterais.

print e criação de objetos no for

A fato de o for sempre retornar NULL é a razão pela qual o loop não imprime e o apply imprime. Isso ocorre porque no R chamar um objeto no ambiente interativo é o mesmo que chamar print(objeto). Porém no meio do corpo de uma função, chamar um objeto não imprime ele.

Além disso, conforme a Jenny Bryan já disse, alguém provavelmente já escreveu um loop para você em funções como base::lapply ou purrr::map. A vantagem de confiar nestas formas é que você pode ser aproveitar de melhorias e otimizações feitas por pessoas dedicadas a isso.