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Rui Barradas
  • 19mil
  • 2
  • 14
  • 28

Para amostrar de uma variável discreta que toma um número finito de valores, pode-se usar a função base sample.
Antes de correr a função sample ou outra função que gere números pseudo-aleatórios, é sempre melhor chamar set.seed.

set.seed(7228)

W <- 1:6
p <- c(0.25, 0.16, 0.18, 0.17, 0.14, 0.10)
w <- sample(W, 1000, replace = TRUE, prob = p)

head(w, n = 20)
#[1] 4 4 1 3 6 3 5 4 1 1 2 4 4 4 4 2 6 6 5 6

Ver se as proporções do resultado são semelhantes às probabilidades dadas.

tw <- table(w)
print(tw/sum(tw), digits = 2)
#w
#   1    2    3    4    5    6 
#0.23 0.16 0.16 0.19 0.14 0.12

Não parecem ser muito diferentes. Se for preciso, sempre se pode correr um teste de Kolmogorov-Smirnov, uma vez que tanto p como as proporções da amostra vêm de uma distribuição contínua.

ks.test(p, tw/sum(tw))

Com um p-value = 0.8928 concui-se que sim, que as distribuições não são significativamente diferentes.

Para amostrar de uma variável discreta que toma um número finito de valores, pode-se usar a função base sample.
Antes de correr a função sample ou outra função que gere números pseudo-aleatórios, é sempre melhor chamar set.seed.

set.seed(7228)

W <- 1:6
p <- c(0.25, 0.16, 0.18, 0.17, 0.14, 0.10)
w <- sample(W, 1000, replace = TRUE, prob = p)

head(w, n = 20)
#[1] 4 4 1 3 6 3 5 4 1 1 2 4 4 4 4 2 6 6 5 6

Para amostrar de uma variável discreta que toma um número finito de valores, pode-se usar a função base sample.
Antes de correr a função sample ou outra função que gere números pseudo-aleatórios, é sempre melhor chamar set.seed.

set.seed(7228)

W <- 1:6
p <- c(0.25, 0.16, 0.18, 0.17, 0.14, 0.10)
w <- sample(W, 1000, replace = TRUE, prob = p)

head(w, n = 20)
#[1] 4 4 1 3 6 3 5 4 1 1 2 4 4 4 4 2 6 6 5 6

Ver se as proporções do resultado são semelhantes às probabilidades dadas.

tw <- table(w)
print(tw/sum(tw), digits = 2)
#w
#   1    2    3    4    5    6 
#0.23 0.16 0.16 0.19 0.14 0.12

Não parecem ser muito diferentes. Se for preciso, sempre se pode correr um teste de Kolmogorov-Smirnov, uma vez que tanto p como as proporções da amostra vêm de uma distribuição contínua.

ks.test(p, tw/sum(tw))

Com um p-value = 0.8928 concui-se que sim, que as distribuições não são significativamente diferentes.

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Rui Barradas
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Para amostrar de uma variável discreta que toma um número finito de valores, pode-se usar a função base sample.
Antes de correr a função sample ou outra função que gere números pseudo-aleatórios, é sempre melhor chamar set.seed.

set.seed(7228)

W <- 1:6
p <- c(0.25, 0.16, 0.18, 0.17, 0.14, 0.10)
w <- sample(W, 1000, replace = TRUE, prob = p)

head(w, n = 20)
#[1] 4 4 1 3 6 3 5 4 1 1 2 4 4 4 4 2 6 6 5 6