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O Valgrind não tem como afirmar o que seu código está fazendo ao certo, se istoisso fosse possível já teria sido incorporado ao compilador. EstaEssa ferramenta é um auxílio externo que ajuda identificar certos problemas, mas não é perfeita. Nem é garantido que todos os erros de gerenciamento de memória serão detectados e muito menos que alguns possíveis erros apresentados são erros de fato. O que ele informa que foi alocado e não liberado na função enfileira(), mas não quer dizer que não foi liberado em outro local.

A função libera_fila() libera a memória dos nós que estão nulos. Não sei se é a forma adequada e se é eficiente, ma ela faz isto. Ela não libera os nós que ainda estão ativos. O Valgrind espera trabalhar com um código pronto para produção, não espera um exercício ou código simples onde pode alocar algo e deixar pra lá que o sistema operacional se encarrega. O Valgrind quer que você libere tudo o que alocou de forma explícita. Por isso aparece que teve 19 alocações e só 9 liberações. 10 itens devem ter ficado vivos e nunca liberados. Mesmo que não foram liberados durante o processamento eles deveriam ser liberados antes de encerrar a aplicação, só para zerar o Valgrind. A outra solução é não usá-lo ou ignorar essas diferenças, o que perde um pouco o motivo de usá-lo porque aí vira sorte.

De qualquer forma é só que pode ser dito com o que foi postado. Poderia até ter algum erro mesmo, mas em partes do código que não foram mostrados.

O Valgrind não tem como afirmar o que seu código está fazendo ao certo, se isto fosse possível já teria sido incorporado ao compilador. Esta ferramenta é um auxílio externo que ajuda identificar certos problemas, mas não é perfeita. Nem é garantido que todos os erros de gerenciamento de memória serão detectados e muito menos que alguns possíveis erros apresentados são erros de fato. O que ele informa que foi alocado e não liberado na função enfileira(), mas não quer dizer que não foi liberado em outro local.

A função libera_fila() libera a memória dos nós que estão nulos. Não sei se é a forma adequada e se é eficiente, ma ela faz isto. Ela não libera os nós que ainda estão ativos. O Valgrind espera trabalhar com um código pronto para produção, não espera um exercício ou código simples onde pode alocar algo e deixar pra lá que o sistema operacional se encarrega. O Valgrind quer que você libere tudo o que alocou de forma explícita. Por isso aparece que teve 19 alocações e só 9 liberações. 10 itens devem ter ficado vivos e nunca liberados. Mesmo que não foram liberados durante o processamento eles deveriam ser liberados antes de encerrar a aplicação, só para zerar o Valgrind. A outra solução é não usá-lo ou ignorar essas diferenças, o que perde um pouco o motivo de usá-lo porque aí vira sorte.

De qualquer forma é só que pode ser dito com o que foi postado. Poderia até ter algum erro mesmo, mas em partes do código que não foram mostrados.

O Valgrind não tem como afirmar o que seu código está fazendo ao certo, se isso fosse possível já teria sido incorporado ao compilador. Essa ferramenta é um auxílio externo que ajuda identificar certos problemas, mas não é perfeita. Nem é garantido que todos os erros de gerenciamento de memória serão detectados e muito menos que alguns possíveis erros apresentados são erros de fato. O que ele informa que foi alocado e não liberado na função enfileira(), mas não quer dizer que não foi liberado em outro local.

A função libera_fila() libera a memória dos nós que estão nulos. Não sei se é a forma adequada e se é eficiente, ma ela faz isto. Ela não libera os nós que ainda estão ativos. O Valgrind espera trabalhar com um código pronto para produção, não espera um exercício ou código simples onde pode alocar algo e deixar pra lá que o sistema operacional se encarrega. O Valgrind quer que você libere tudo o que alocou de forma explícita. Por isso aparece que teve 19 alocações e só 9 liberações. 10 itens devem ter ficado vivos e nunca liberados. Mesmo que não foram liberados durante o processamento eles deveriam ser liberados antes de encerrar a aplicação, só para zerar o Valgrind. A outra solução é não usá-lo ou ignorar essas diferenças, o que perde um pouco o motivo de usá-lo porque aí vira sorte.

De qualquer forma é só que pode ser dito com o que foi postado. Poderia até ter algum erro mesmo, mas em partes do código que não foram mostrados.

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O Valgrind não tem como afirmar o que seu código está fazendo ao certo, se isto fosse possível já teria sido incorporado ao compilador. Esta ferramenta é um auxílio externo que ajuda identificar certos problemas, mas não é perfeita. Nem é garantido que todos os erros de gerenciamento de memória serão detectados e muito menos que alguns possíveis erros apresentados são erros de fato. O que ele informa que foi alocado e não liberado na função enfileira(), mas não quer dizer que não foi liberado em outro local.

A função libera_fila() libera a memória dos nós que estão nulos. Não sei se é a forma adequada e se é eficiente, ma ela faz isto. Ela não libera os nós que ainda estão ativos. O Valgrind espera trabalhar com um código pronto para produção, não espera um exercício ou código simples onde pode alocar algo e deixar pra lá que o sistema operacional se encarrega. O Valgrind quer que você libere tudo o que alocou de forma explícita. Por isso aparece que teve 19 alocações e só 9 liberações. 10 itens devem ter ficado vivos e nunca liberados. Mesmo que não foram liberados durante o processamento eles deveriam ser liberados antes de encerrar a aplicação, só para zerar o Valgrind. A outra solução é não usá-lo ou ignorar essas diferenças, o que perde um pouco o motivo de usá-lo porque aí vira sorte.

De qualquer forma é só que pode ser dito com o que foi postado. Poderia até ter algum erro mesmo, mas em partes do código que não foram mostrados.