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Refraseamento do final, parecia o "oposto" do que deveria ser antes. Simplificando os termos.
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O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetasse globalmente, seu uso seria desastroso.No manual temos isto:

Quando o PHP está sendo usado como um módulo de servidor, o umask é restaurado ao final de cada requisição.

Só que temosTemos que lembrar que quando você roda o PHP como CGI, tem vários processos sendo criados e liberados ao final, e quando roda como módulo, é um "processão" contínuo. Então o que importa não é a "lista" de servidores de páginas usadas, e sim a forma como o PHP é executado para determinar se o umask é resetado no final automaticamente ou não.

Resumo: como os casos com que você pode contar com o reset do umask são poucosmuito específicos, e como você não deve depender do estado de um script específico para a sessão toda, armazene o retorno do primeiro umask que fizer e resete sempre o umask ao estado padrão no final. Melhor ainda? Não mexa, se não tiver uma razão real para isto. Defina como deve ser na configuração do servidor, e deixe. É uma opção que pode dar muita dor de cabeça se não tiver domínio sobre permisssões *nix, e se tiver, você provavelmente nem precisa desse aviso aqui.


Manual

http://php.net/manual/pt_BR/function.umask.php

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetasse globalmente, seu uso seria desastroso.

Só que temos que lembrar que quando você roda o PHP como CGI, tem vários processos sendo criados e liberados ao final, e quando roda como módulo, é um "processão" contínuo. Então o que importa não é a "lista" de servidores de páginas usadas, e sim a forma como o PHP é executado.

Resumo: como os casos com que você pode contar com o reset do umask são poucos, e como você não deve depender do estado de um script específico para a sessão toda, resete sempre o umask ao estado padrão no final.

No manual temos isto:

Quando o PHP está sendo usado como um módulo de servidor, o umask é restaurado ao final de cada requisição.

Temos que lembrar que quando você roda o PHP como CGI, tem vários processos sendo criados e liberados ao final, e quando roda como módulo, é um "processão" contínuo. Então o que importa não é a "lista" de servidores de páginas usadas, e sim a forma como o PHP é executado para determinar se o umask é resetado no final automaticamente ou não.

Resumo: como os casos com que você pode contar com o reset do umask são muito específicos, e como você não deve depender do estado de um script para a sessão toda, armazene o retorno do primeiro umask que fizer e resete sempre o umask ao estado padrão no final. Melhor ainda? Não mexa, se não tiver uma razão real para isto. Defina como deve ser na configuração do servidor, e deixe. É uma opção que pode dar muita dor de cabeça se não tiver domínio sobre permisssões *nix, e se tiver, você provavelmente nem precisa desse aviso aqui.


Manual

http://php.net/manual/pt_BR/function.umask.php

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Como funciona?

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um or com 0777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas.

Tem um detalhe importante quando usamos o umask, ele retorna o valor atual da máscara, independente de você estar criando uma nova ou só consultando, o que nos leva ao próximo ponto...


O estado do umask ao fim do processo:

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetaseafetasse globalmente, seu uso seria desastroso.

Só que temos que lembrar que quando você roda o PHP como CGI, tem vários processos sendo criados e liberados ao final, e quando roda como módulo, é um "processão" contínuo. Então o que importa não é a "lista" de servidores de páginas usadas, e sim a forma como o PHP é executado.

Resumo: como os casos com que você pode contar com o reset do umask são poucos, e como você não deve depender do estado de um script específico para a sessão toda, resete sempre o umask ao estado padrão no final.

Como funciona?

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um or com 0777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetase globalmente, seu uso seria desastroso.

 
Como funciona?

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um or com 0777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas.

Tem um detalhe importante quando usamos o umask, ele retorna o valor atual da máscara, independente de você estar criando uma nova ou só consultando, o que nos leva ao próximo ponto...


O estado do umask ao fim do processo:

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetasse globalmente, seu uso seria desastroso.

Só que temos que lembrar que quando você roda o PHP como CGI, tem vários processos sendo criados e liberados ao final, e quando roda como módulo, é um "processão" contínuo. Então o que importa não é a "lista" de servidores de páginas usadas, e sim a forma como o PHP é executado.

Resumo: como os casos com que você pode contar com o reset do umask são poucos, e como você não deve depender do estado de um script específico para a sessão toda, resete sempre o umask ao estado padrão no final.

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Antes de entender o umask, você deve entender as permissões do filesystem dos sistemas *nix, algumas respostas nos posts aqui podem ajudar:

Quais são os riscos de usar permissão 777?

Permissão negada ao mover arquivo com move_upload_file em servidor Linux

Da mesma forma, o umask é um conceito que faz sentido em sistemas *nix, é uma camada de compatibilidade do PHP que usa recursos já existentes do filesystem (como várias outras libs o são, umas para DB, outras para requisições Web, etc) que independe do servidor de páginas.

Atenção: quando se escreve um número em PHP (e algumas outras linguagens) prefixado por 0, este é um número OCTAL e não decimal. Permissões *nix são octais por natureza (três bits por dígito).

Pra que serve?

O nome de certa forma já diz: User file creation Mask. Ele é uma máscara que é aplicada em cima das permissões de arquivo.

Ele basicamente retira privilégios do processo em execução, negando-os através de uma máscara de bits.

O PHP tem como padrão o umask o valor 022, e isso pode ser "afrouxado" se você diminuir este valor.

Como funciona?

Exemplo do próprio manual do PHP:

original 0666 rw-.rw-.rw-
umask    0022 ---.-w-.-w-
final    0644 rw-.r--.r--

Vendo em binário pra facilitar:

original 000 110 110 110 rw-.rw-.rw-
umask    000 000 010 010 ---.-w-.-w-
final    000 110 100 100 rw-.r--.r--

Ou seja, o umask negou os bits "2" tanto do other quanto do group.

Na prática, como o padrão de criação de arquivos no filesystem é 0666 e de diretórios 0777, o padrão 022 do umask do PHP acaba definindo isto como padrão:

  • Arquivos criados como 0644;

  • Diretórios criados como 0755.

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um "or'or com 0b7770777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetase globalmente, seu uso seria desastroso.

Antes de entender o umask, você deve entender as permissões do filesystem dos sistemas *nix, algumas respostas nos posts aqui podem ajudar:

Quais são os riscos de usar permissão 777?

Permissão negada ao mover arquivo com move_upload_file em servidor Linux

Da mesma forma, o umask é um conceito que faz sentido em sistemas *nix, é uma camada de compatibilidade do PHP que usa recursos já existentes do filesystem (como várias outras libs o são, umas para DB, outras para requisições Web, etc) que independe do servidor de páginas.

Atenção: quando se escreve um número em PHP (e algumas outras linguagens) prefixado por 0, este é um número OCTAL e não decimal. Permissões *nix são octais por natureza (três bits por dígito).

Pra que serve?

O nome de certa forma já diz: User file creation Mask. Ele é uma máscara que é aplicada em cima das permissões de arquivo.

Ele basicamente retira privilégios do processo em execução, negando-os através de uma máscara de bits.

Exemplo do próprio manual do PHP:

original 0666 rw-.rw-.rw-
umask    0022 ---.-w-.-w-
final    0644 rw-.r--.r--

Vendo em binário pra facilitar:

original 000 110 110 110 rw-.rw-.rw-
umask    000 000 010 010 ---.-w-.-w-
final    000 110 100 100 rw-.r--.r--

Ou seja, o umask negou os bits "2" tanto do other quanto do group.

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um "or' com 0b777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetase globalmente, seu uso seria desastroso.

Antes de entender o umask, você deve entender as permissões do filesystem dos sistemas *nix, algumas respostas nos posts aqui podem ajudar:

Quais são os riscos de usar permissão 777?

Permissão negada ao mover arquivo com move_upload_file em servidor Linux

Da mesma forma, o umask é um conceito que faz sentido em sistemas *nix, é uma camada de compatibilidade do PHP que usa recursos já existentes do filesystem (como várias outras libs o são, umas para DB, outras para requisições Web, etc) que independe do servidor de páginas.

Atenção: quando se escreve um número em PHP (e algumas outras linguagens) prefixado por 0, este é um número OCTAL e não decimal. Permissões *nix são octais por natureza (três bits por dígito).

Pra que serve?

O nome de certa forma já diz: User file creation Mask. Ele é uma máscara que é aplicada em cima das permissões de arquivo.

Ele basicamente retira privilégios do processo em execução, negando-os através de uma máscara de bits.

O PHP tem como padrão o umask o valor 022, e isso pode ser "afrouxado" se você diminuir este valor.

Como funciona?

Exemplo do próprio manual do PHP:

original 0666 rw-.rw-.rw-
umask    0022 ---.-w-.-w-
final    0644 rw-.r--.r--

Vendo em binário pra facilitar:

original 000 110 110 110 rw-.rw-.rw-
umask    000 000 010 010 ---.-w-.-w-
final    000 110 100 100 rw-.r--.r--

Ou seja, o umask negou os bits "2" tanto do other quanto do group.

Na prática, como o padrão de criação de arquivos no filesystem é 0666 e de diretórios 0777, o padrão 022 do umask do PHP acaba definindo isto como padrão:

  • Arquivos criados como 0644;

  • Diretórios criados como 0755.

Vale notar que o umask em si já é "mascarado", ele recebe um or com 0777 antes de ser aplicado, então se fizer umask( 01771 ) valerá na verdade como se tivesse feito umask ( 0771 ) apenas

O fato dele "voltar ao padrão" ao fim do processamento do arquivo é da natureza da própria função (na verdade ela vale para o processo em execução, não é que ela "volta" nada, ela "some"). Nem teria como ser de outra forma, pois se o umask afetase globalmente, seu uso seria desastroso.

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