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Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

  • Cliente (trata da relação comercial)
  • Parte (trata da relação jurídica)

Opcional:

  • Pessoa Física
  • Pessoa Jurídica

EstaEssa contendo os dados básicos obrigatórias de qualquer pessoa para ser associado com o papel de cliente ou como parte no processo.

A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

Portanto você ainda nem viu a superfície do problema. E fazendo errado terá problemas no futuro.

Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importanteimportantes do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

Diferença de como as pessoas enxergam um projeto

Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

  • Cliente (trata da relação comercial)
  • Parte (trata da relação jurídica)

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A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

Portanto você ainda nem viu a superfície do problema. E fazendo errado terá problemas no futuro.

Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

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Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

  • Cliente (trata da relação comercial)
  • Parte (trata da relação jurídica)

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Essa contendo os dados básicos obrigatórias de qualquer pessoa para ser associado com o papel de cliente ou como parte no processo.

A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

Portanto você ainda nem viu a superfície do problema. E fazendo errado terá problemas no futuro.

Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importantes do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

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Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

  • Cliente (trata da relação comercial)
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Esta contendo os dados básicos obrigatórias de qualquer pessoa para ser associado com o papel de cliente ou como parte no processo.

A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalizaçãonormalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

Portanto você ainda nem viu a superfície do problema. E fazendo errado terá problemas no futuro.

Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

Diferença de como as pessoas enxergam um projeto

Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

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Esta contendo os dados básicos obrigatórias de qualquer pessoa para ser associado com o papel de cliente ou como parte no processo.

A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

Portanto você ainda nem viu a superfície do problema. E fazendo errado terá problemas no futuro.

Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

Diferença de como as pessoas enxergam um projeto

Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

Em uma análise mais profunda talvez esses dois nomes sejam errados. Mas isso só você pode fazer e precisa de experiência para fazer certo.

Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

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A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

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Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

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E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

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Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

O autor pode se tornar réu, tem ações que não existem réus. Enfim, tem muitas situações diferentes da que está sendo percebida na pergunta e na resposta do AP e se a modelagem não pensar em como os processados são de fato haverá grandes problemas.

Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

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Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

Diferença de como as pessoas enxergam um projeto

Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

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Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

Portanto com mais informações minha recomendação é ter:

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A UI não precisa necessariamente separar, essa tabela é separada apenas por questão de normalização. Modelagem de DB é diferente de modelagem de UI.

Pode ser que nada disso seja adequado, mas é porque a analise e descrição postada aqui não é adequada.

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Eu costumo dizer que taxonomia e ontologia é uma das coisas mais importante do desenvolvimento de software. Sem dominar isso é difícil fazer um software correto, e mesmo quando funciona, muitas vezes não é o certo, e mesmo quando é certo, por coincidência não é algo muito desejável.

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Acredito que basta mudar a tabela para OutraParte ou algum outro nome neutro. Inclusive há uma assimetria porque se Reu fosse o nome correto, a outra tabela seria Autor.

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Em alguns casos pode-se separar a ideia de cliente e de parte do processo (pela resposta do AP parece ser o correto), sendo o primeiro o contrato que você tem com a pessoa na prestação de serviço e o segundo sendo o envolvido no processo, inclusive pode ser que em algum caso a parte que você representa pode aparecer várias vezes ligadas ao mesmo cliente, que pode ser uma pessoa física, mas muito provavelmente será um pessoa jurídica. E aí essa tabela talvez seja Parte (note que eu não domino bem termos jurídicos e sem até que eles são meio contextuais de acordo com região e época).

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Pode ser que os dados da parte sejam contextuais de acordo com o processo, mas não tenho como saber sem eu ser o analista. Pode ser, embora a pergunta dá a entender que não, as partes (seu cliente e a outra) possam estar em uma tabela única.

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Considerando esta dificuldade básica haverá problemas bem mais complexos para lidar, provavelmente seria bom arrumar alguém mais experiente para fazer o software junto. Você está programando e fazendo a engenharia sem ter experiência anterior com alguém que mostre como é feito, e isto é bem complicado.

E se estiver ouvindo de algum cliente que é assim que se faz, esse cliente não está sabendo nem como ele próprio trabalho, o que é muito comum. Na nossa área precisamos conseguir "tirar" do futuro usuário o que muitas vezes nem ele se dava conta que era assim que ele trabalhava. É muito comum o usuário seguir processos sem se dar conta de como o faz, e tem casos de fazer errado ou fazer o que todo mundo faz sem questionar sobre os erros daquilo, ou ainda só não conseguir passar para você.

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