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Édipo Rebouças
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O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, qualquer alteração significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

Exceções

Existem razões para fazer se escrever funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

Update 2021

Recomendo ler a resposta do @Maniero.

Ela diz tudo que eu disse e muito mais de uma forma bem mais aprofundada e com fontes.

O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, qualquer alteração significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

Exceções

Existem razões para fazer se escrever funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, qualquer alteração significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

Exceções

Existem razões para fazer se escrever funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

Update 2021

Recomendo ler a resposta do @Maniero.

Ela diz tudo que eu disse e muito mais de uma forma bem mais aprofundada e com fontes.

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O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, mexer em qualquer uma das duas lógicasalteração significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

Exceções

Existem razões para fazer se escrever funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, mexer em qualquer uma das duas lógicas significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

Existem razões para fazer funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, qualquer alteração significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

Exceções

Existem razões para fazer se escrever funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

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O que eu tento fazer

Eu particularmente procuroProcuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse principioprincípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores que executam somente a sua responsabilidade.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca de dados, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Se eu programarCaso você programe a renderização e a consulta no banco de dadosbusca na mesma função, provavelmente as lógicas desses códigos estarão misturadas, mexer em qualquer uma das duas lógicas significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo meu pensamento:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

Se programar mais de uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você pode quebrar essa e as outras funcionalidades programadas naquela função, fora que você provavelmente vai misturar as lógicas das funcionalidades dificultando ainda mais a manutenção, aumentando a chance de bugs.

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

Existem razões para fazer funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" mais performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O que faço de fato

Eu façoEscrevo programas comercialmente, então na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os vejaveja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

Espero ter ajudado.

O que eu tento fazer

Eu particularmente procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse principio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores que executam somente a sua responsabilidade.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca de dados, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Se eu programar a renderização e a consulta no banco de dados na mesma função, provavelmente as lógicas desses códigos estarão misturadas, mexer em qualquer uma das duas lógicas significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo meu pensamento:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

Se programar mais de uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você pode quebrar essa e as outras funcionalidades programadas naquela função, fora que você provavelmente vai misturar as lógicas das funcionalidades dificultando ainda mais a manutenção, aumentando a chance de bugs.

Existem razões para fazer funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" mais performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O que faço de fato

Eu faço programas comercialmente, então na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

O mais importante

Pegue todas as opiniões, livros que você leu sobre o tema e os veja como ferramentas, usando conforme a necessidade de cada projeto.

Usar como verdade absoluta uma fonte ou outra só vai atrapalhar.

Espero ter ajudado.

O que tento fazer

Procuro seguir o conceito de fazer classes e funções com somente uma responsabilidade.

Programando com esse princípio, naturalmente você vai gerar funções e classes menores.

O maior benefício que percebi programando dessa maneira foi na manutenção e design do código fonte.

Por exemplo, você tem duas funções, uma que busca os dados e outra que renderiza os dados.

Caso você altere a função de busca, você pode ter inserido um bug nessa função, o código referente a renderização continua intacto em outra função.

Caso você programe a renderização e a busca na mesma função, as lógicas desses códigos estarão misturadas, mexer em qualquer uma das duas lógicas significa um risco de quebrar as duas funcionalidades.

Resumindo:

Se você programar somente uma funcionalidade por função, quando você for dar manutenção naquela funcionalidade você só vai quebrar aquela funcionalidade, as outras continuam intactas.

Existem razões para fazer funções monstruosas, uma que conheço é com relação a performance em processamento batch.

É mais rápido para o computador acessar um trecho de código que está logo ali pertinho na memória do que pular para uma trecho muito distante e ficar fazendo isso várias vezes.

Dependendo da necessidade do seu projeto, um dia você vai precisar otimizar o projeto fazendo código "feios" performáticos.

Outro caso que eu particularmente não ligo muito para isso é em códigos simples, pequenos scripts, etc. As vezes o projeto é tão simples que você só vai complicar fazendo essas coisas.

O que faço de fato

Escrevo programas comercialmente, na grande maioria das vezes eu programo buscando entregar no prazo.

Dependendo dos prazos meus códigos ficam mais próximo ou mais distantes do modelo que idealizei a princípio.

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