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Maniero
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Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa?

Imagino um hobistahobista desenvolvendo um computador bem simples (algo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernel para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o Assembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtime?

Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa?

Imagino um hobista desenvolvendo um computador bem simples (algo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernel para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o Assembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtime?

Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa?

Imagino um hobista desenvolvendo um computador bem simples (algo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernel para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o Assembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtime?

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Maniero
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Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debugdebug, quando soltei uma releaserelease pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtimeruntime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtimeruntime então por que chamar de linguagem nativa? 

Imagino um hobista desenvolvendo um computador bem simples  (Algoalgo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernellkernel para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o assemblyAssembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtimeruntime?

Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa? Imagino um hobista desenvolvendo um computador bem simples  (Algo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernell para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o assembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtime?

Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa? 

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Samuel Ives
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Se C/C++ são linguagens nativas então por que precisam de runtimes?

Geralmente a primeira coisa que vinha a minha mente quando ouvia o termo linguagem nativa, era um programa que executasse independente de sistema operacional, se comunicando direto com o hardware, eu sempre desenvolvi em modo debug, quando soltei uma release pela primeira vez notei que compiladores até como MinGW precisavam de uma runtime, se fosse uma aplicação que utilizasse Windows API por exemplo seria totalmente compreensível pois depende de bibliotecas do sistema operacional Windows. Mas se há a necessidade de uma runtime então por que chamar de linguagem nativa? Imagino um hobista desenvolvendo um computador bem simples (Algo como um chip-8) então ele começa a desenvolver seu kernell para o sistema operacional, em algum momento ele vai ter que deixar de lado o assembly e usar C/C++, então como o programa vai lidar com algo de tão baixo nível sem uma runtime?