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  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdaslambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

    A propósito, percebi agora que é o replaceAll - e não o replace - que recebem um BiFunction como parâmetro. Seu uso é para atualizar não somente um, mas todos os elementos de um Map:

     map.replaceAll((k, v) -> v * v); // Substitui cada valor pelo seu quadrado
    
  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

    A propósito, percebi agora que é o replaceAll - e não o replace - que recebem um BiFunction como parâmetro. Seu uso é para atualizar não somente um, mas todos os elementos de um Map:

     map.replaceAll((k, v) -> v * v); // Substitui cada valor pelo seu quadrado
    
  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

    A propósito, percebi agora que é o replaceAll - e não o replace - que recebem um BiFunction como parâmetro. Seu uso é para atualizar não somente um, mas todos os elementos de um Map:

     map.replaceAll((k, v) -> v * v); // Substitui cada valor pelo seu quadrado
    
  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
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  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

    A propósito, percebi agora que é o replaceAll - e não o replace - que recebem um BiFunction como parâmetro. Seu uso é para atualizar não somente um, mas todos os elementos de um Map:

     map.replaceAll((k, v) -> v * v); // Substitui cada valor pelo seu quadrado
    
  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

    A propósito, percebi agora que é o replaceAll - e não o replace - que recebem um BiFunction como parâmetro. Seu uso é para atualizar não somente um, mas todos os elementos de um Map:

     map.replaceAll((k, v) -> v * v); // Substitui cada valor pelo seu quadrado
    
  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);
    
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  1. A diferença entre o put e o replace é que o put sempre associa a chave ao valor - mesmo se a chave não existia antes. O replace seria então um método de conveniência, para só alterar o valor se a chave está lá - não fazer nada se a chave não existe.

    (no que isso é conveniente, não sei, mas quem usa muito Java deve ter passado por essa situação várias vezes, pra achar que isso ajuda...)

  2. O forEachfoi introduzido na versão 8 junto com o suporte a lambdas. Sendo assim, sua forma de utilização é por meio dessa abstração. Exemplo:

     map.forEach((k, v) -> System.out.println(k + "=" + v));
    

    (i.e. você cria variáveis para representar a chave e o valor, e estabelece o código que vai agir sobre cada par chave/valor)

  3. Segundo essa postagem, "frequentemente nós pegamos um valor de um map, fazemos alguns cálculos sobre ele e colocamos ele de volta no map. O código pode ser prolixo, e difícil de fazer de forma correta se concorrência está envolvida." Esses métodos então servem para ajudar nisso: atualizar um determinado valor do Map.

     map.compute(minhaChave, (k, v) -> v * v); // Substitui o valor pelo seu quadrado
    

    O computeIfPresent faz o mesmo, mas só quando a chave já está presente no Map (o compute faz com ou sem a chave presente, passando um valor null se a chave está ausente). Já o computeIfAbsent é o contrário - só pro caso da chave estar ausente. Nesse caso, como já sabemos que não tem valor, não faz sentido o lambda receber dois parâmetros, então somente a chave é considerada:

     map.computeIfAbsent(minhaChave, (k) -> 42);