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Eu não usaria eval por motivos de segurança. Em vez disso criaria uma nova função que chamaria a função funcao() usando new Function(nome_da_função()):

function funcao(){
   console.log("função executada");
}

var atr = document.getElementById("teste").dataset.conteudo;
var funcao2 = new Function(atr);
funcao2(); // outro nome que chama funcao()
funcao(); // nome original
<div id='teste' data-conteudo="funcao()"></div>

Somente aconteceria que a funcao() passaria a ter um outro nome: funcao2(), sem deixar também de ser funcao().

Eu não usaria eval por motivos de segurança. Em vez disso criaria uma nova função que chamaria a função funcao():

function funcao(){
   console.log("função executada");
}

var atr = document.getElementById("teste").dataset.conteudo;
var funcao2 = new Function(atr);
funcao2(); // outro nome que chama funcao()
funcao(); // nome original
<div id='teste' data-conteudo="funcao()"></div>

Somente aconteceria que a funcao() passaria a ter um outro nome: funcao2(), sem deixar também de ser funcao().

Eu não usaria eval por motivos de segurança. Em vez disso criaria uma nova função que chamaria a função funcao() usando new Function(nome_da_função()):

function funcao(){
   console.log("função executada");
}

var atr = document.getElementById("teste").dataset.conteudo;
var funcao2 = new Function(atr);
funcao2(); // outro nome que chama funcao()
funcao(); // nome original
<div id='teste' data-conteudo="funcao()"></div>

Somente aconteceria que a funcao() passaria a ter um outro nome: funcao2(), sem deixar também de ser funcao().

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Eu não usaria eval por motivos de segurança. Em vez disso criaria uma nova função que chamaria a função funcao():

function funcao(){
   console.log("função executada");
}

var atr = document.getElementById("teste").dataset.conteudo;
var funcao2 = new Function(atr);
funcao2(); // outro nome que chama funcao()
funcao(); // nome original
<div id='teste' data-conteudo="funcao()"></div>

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var funcao2 = new Function(atr);
funcao2();
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}

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Eu não usaria eval por motivos de segurança. Em vez disso criaria uma nova função que chamaria a função funcao():

function funcao(){
   console.log("função executada");
}

var atr = document.getElementById("teste").dataset.conteudo;
var funcao2 = new Function(atr);
funcao2();
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Somente aconteceria que a funcao() passaria a ter um outro nome: funcao2(), sem deixar também de ser funcao().