Skip to main content
Aviso removido Recompensar resposta existente por Piovezan
Fim da Recompensa com Victor Stafusa's answer escolhido por Piovezan
Aviso adicionado Recompensar resposta existente por Piovezan
Recompensa Oferecida vale 100 pontos de reputação por Piovezan
adicionou 10 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,5mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smellscode smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo longo prazo pelo menos, quando os problemas de designdesign começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstreammainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlinesdeadlines dos projetos na hora de se avaliar um designdesign, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí, apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - está, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí, apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - está, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí, apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - está, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Tweeted twitter.com/StackOverflowPT/status/964977202730360832
Revisão textual.
Fonte Link
Victor Stafusa
  • 64,9mil
  • 9
  • 120
  • 189

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí;aí, apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - está, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí; apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - , pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí, apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - está, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?

Fonte Link
Piovezan
  • 18mil
  • 7
  • 54
  • 91

Quais as limitações do paradigma orientado a objetos?

Minha experiência é mais com o paradigma orientado a objetos. Ok, "se tudo o que você tem é um martelo, todos os problemas se parecem com pregos".

E digo: é um paradigma complicado, cheio de boas práticas, S.O.L.I.D., princípios de design, padrões de projeto, code smells e um modelo mental que, se por um lado reduz o hiato representacional entre o problema e a solução, por outro exige tempo, estudo e experiência para aprender a modelar essa solução de acordo com o que o paradigma pede e de forma a obter os benefícios que ele propõe. De "objetos são uma forma natural de pensar" ele não tem nada. Não no médio-longo prazo pelo menos, quando os problemas de design começam a aparecer.

É uma arma poderosa com risco de se dar um tiro no pé. Usa-se talvez por falta de coisa melhor, mas entendo quando dizem que é mainstream demais. Talvez devido a marketing. Mas foi um paradigma muito pesquisado e não acredito que tanta gente se engane em ele ser benéfico para um grande número de usos.

Pode-se dizer que o problema está no desenvolvedor que não investe tempo em dominar o paradigma. Não sei se outros paradigmas padecem do mesmo problema, ou se o problema é a disciplina de design em si que é complicada de forma geral, ou entra em conflito com as deadlines dos projetos na hora de se avaliar um design, ou as duas coisas.

Porém o paradigma de OO em si recebe algumas críticas. Na Wikipedia a maior parte vem de proponentes/idealizadores de linguagens funcionais. Não conheço os argumentos, mas isso sugere uma puxada de sardinha para esse paradigma (não estou dizendo que existe uma dicotomia aí; apenas que os argumentos correm o risco de serem enviesados e não existe vantagem em defenderem um paradigma que não tem perspectiva de suplantar outro - tá, pelo menos nesse aspecto existe uma dicotomia).

Minha pergunta é: como se não bastassem essas críticas (ou talvez devendo dar mais atenção a elas), há outras das quais o programador OO precisa estar consciente? Quais os pontos fracos de OO?