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Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isso quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isso quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

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Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isso quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

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Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer istoisso quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isto quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

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Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isso quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

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Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isto quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números deem mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador porpode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder porque em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão podedo compilador e configurações podem mudar o código gerado.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja necessária para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolver melhor que o programador.

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Também é útil se a semântica for de manipulação de números de mais baixo nível já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador por otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

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Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder porque em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão pode mudar o código gerado.

Em muitos casos sim, em muitos não. Em geral a recomendação é não usá-los até que a performance não esteja boa o suficiente ou que só a manipulação seja adequada para a semântica desejada, até porque os compiladores atuais costumam trocar a operação aritmética ou relacional pela manipulação de bits, sempre que for vantajoso. Mas ele não resolve todos os casos da melhor forma. A maioria resolve melhor que o programador.

Em exemplos artificiais assim, o código na verdade será reduzido a nada. Só fica o header e footer da função (em alguns casos nem isso):

Header/footer de função

Só testando na situação específica na implementação específica, na arquitetura específica, para ver se ficar mais rápido ou não.

É útil fazer isto quando precisa da performance e sabe que o compilador não está otimizando adequadamente.

Também é útil se a semântica for de manipulação de números em mais baixo nível, já que a intenção é mesmo mexer com bits e não um número de alto nível.

Em alguns casos o processador pode otimizar a execução, até mesmo além desta operação, dependendo da instrução usada no código, mas só o compilador sabe que instrução ele usou.

Então também vai um pouco do gosto na maioria dos casos.

Se usar errado tudo pode ser pior.

Nem falei da diferença entre processadores. E não é só família, varia até de acordo com o modelo.

Então depende, não dá para responder em algo que sequer tem uma resposta definitiva.

O fato de gerar códigos diferentes não quer dizer que um é mais rápido do que o outro já que cada instrução tem um tempo de execução diferente e depende do contexto geral e do ambiente de execução. É possível medir, mas dá trabalho. A versão do compilador e configurações podem mudar o código gerado.

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