Compilado em tempo de execução. Tal como o V8, os demais browsersbrowsers introduziram Compilação JIT aos seus motores JavaScript para melhorar a performance, alguns quase que paralelamente ao lançamento do V8 (e outros depois):
- Internet Explorer: suporta JIT a partir da versão 9, com a engine engine Chakra;
- Firefox: suporta JIT a partir da versão 3.5, com o TraceMonkey. Segundo a Wikipedia, esta foi inclusive a primeira implementação a usar JIT, e não o V8, mas os respectivos artigos não dão datas exatas. A partir de então, outros motores também JIT foram incorporados ao SpiderMonkey;
- Opera: usa o V8, a partir da versão 15;
- Safari: usa a engine engine Nitro, também JITadaJITada, a partir de 2008 (não há menção à versão).
Esses são os principais browsersbrowsers. No contexto standalone, temos o nodeNode.js que é baseado no V8, e o Rhino que é um caso especial: originalmente, ele operava em modo compilado de A pra B, i.e. traduzindo todo o código JavaScript para bytecodesbytecodes Java (um exemplo prático do 3º item na minha resposta à sua outra pergunta). Isso oferecia uma performance de execução ainda melhor que a compilação JIT, mas com a desvantagem do tempo de compilação ser longo. Hoje ele dá suporte aos dois modos: compilado e interpretado, de modo que o programador pode pesar o que é mais importante para ele numa determinada situação - velocidade de execução vs. velocidade de compilação.
Concluindo, todas as implementações modernas mais comuns usam algum tipo de compilação, a maioria do tipo JIT. Podem haver outras que eu não conheço e, de todo modo, vale relembrar o que disse bigownManiero na mesma pergunta linkadalinkada: "Não podemos dizer que existem linguagens interpretadas ou compiladas ou mesmo JITtadasJITtadas. No máximo podemos dizer que as implementações tem estas características. E elas não são mutuamente exclusivas."