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Guilherme Oderdenge
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V8 e Rhino são exemplos de compiladores de JavaScript. Respectivamente, para código nativo interno (C++) e para JAVA Bytecode. Existem ainda outros interpretadores que utilizam um compilador JIT.

À risca, JavaScript é tanto interpretado quanto compilado – essa especificação não é obrigatoriamente de responsabilidade da linguagem, mas no cenário JavaScript, você pode delegar qual mecanismo de interpretação ou compilação você vai querer usar.

Se você quiser utilizar o V8, o Google explica como trabalhar em cima do seu motor que, como já dito, é compilado. Aplicações naturalmente web, por sua vez, utilizarão os motores e dispositivos providos pelos navegadores do cliente, que trazem consigo mecanismos interpretadores e que não compilarão o JavaScript em um padrão standard.

Cuidado aqui: precompilação de assets

Um erro recorrente é confundir compilação de assets com compilação de linguagem. Quando usamos Rails, por exemplo, podemos utilizar o Asset Pipeline para precompilar os nossos assets, fazendo com que uma quantidade X de arquivos .js se unifiquem e se comprimam para então formar um só, minificado, resultando em uma sensação (errônea) de "compilação".

Na verdade, houve sim uma compilação, mas ela não é a mesma que você está pensando, como a qual C# ou JAVA fazem.

V8 e Rhino são exemplos de compiladores de JavaScript. Respectivamente, para código nativo interno (C++) e para JAVA Bytecode. Existem ainda outros interpretadores que utilizam um compilador JIT.

À risca, JavaScript é tanto interpretado quanto compilado – essa especificação não é obrigatoriamente de responsabilidade da linguagem, mas no cenário JavaScript, você pode delegar qual mecanismo de interpretação ou compilação você vai querer usar.

Se você quiser utilizar o V8, o Google explica como trabalhar em cima do seu motor que, como já dito, é compilado. Aplicações naturalmente web, por sua vez, utilizarão os motores e dispositivos providos pelos navegadores do cliente, que trazem consigo mecanismos interpretadores e que não compilarão o JavaScript.

Cuidado aqui: precompilação de assets

Um erro recorrente é confundir compilação de assets com compilação de linguagem. Quando usamos Rails, por exemplo, podemos utilizar o Asset Pipeline para precompilar os nossos assets, fazendo com que uma quantidade X de arquivos .js se unifiquem e se comprimam para então formar um só, minificado, resultando em uma sensação (errônea) de "compilação".

Na verdade, houve sim uma compilação, mas ela não é a mesma que você está pensando, como a qual C# ou JAVA fazem.

V8 e Rhino são exemplos de compiladores de JavaScript. Respectivamente, para código nativo interno (C++) e para JAVA Bytecode. Existem ainda outros interpretadores que utilizam um compilador JIT.

À risca, JavaScript é tanto interpretado quanto compilado – essa especificação não é obrigatoriamente de responsabilidade da linguagem, mas no cenário JavaScript, você pode delegar qual mecanismo de interpretação ou compilação você vai querer usar.

Se você quiser utilizar o V8, o Google explica como trabalhar em cima do seu motor que, como já dito, é compilado. Aplicações naturalmente web, por sua vez, utilizarão os motores e dispositivos providos pelos navegadores do cliente, que trazem consigo mecanismos interpretadores e que não compilarão o JavaScript em um padrão standard.

Cuidado aqui: precompilação de assets

Um erro recorrente é confundir compilação de assets com compilação de linguagem. Quando usamos Rails, por exemplo, podemos utilizar o Asset Pipeline para precompilar os nossos assets, fazendo com que uma quantidade X de arquivos .js se unifiquem e se comprimam para então formar um só, minificado, resultando em uma sensação (errônea) de "compilação".

Na verdade, houve sim uma compilação, mas ela não é a mesma que você está pensando, como a qual C# ou JAVA fazem.

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Guilherme Oderdenge
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V8 e Rhino são exemplos de compiladores de JavaScript. Respectivamente, para código nativo interno (C++) e para JAVA Bytecode. Existem ainda outros interpretadores que utilizam um compilador JIT.

À risca, JavaScript é tanto interpretado quanto compilado – essa especificação não é obrigatoriamente de responsabilidade da linguagem, mas no cenário JavaScript, você pode delegar qual mecanismo de interpretação ou compilação você vai querer usar.

Se você quiser utilizar o V8, o Google explica como trabalhar em cima do seu motor que, como já dito, é compilado. Aplicações naturalmente web, por sua vez, utilizarão os motores e dispositivos providos pelos navegadores do cliente, que trazem consigo mecanismos interpretadores e que não compilarão o JavaScript.

Cuidado aqui: precompilação de assets

Um erro recorrente é confundir compilação de assets com compilação de linguagem. Quando usamos Rails, por exemplo, podemos utilizar o Asset Pipeline para precompilar os nossos assets, fazendo com que uma quantidade X de arquivos .js se unifiquem e se comprimam para então formar um só, minificado, resultando em uma sensação (errônea) de "compilação".

Na verdade, houve sim uma compilação, mas ela não é a mesma que você está pensando, como a qual C# ou JAVA fazem.