Skip to main content
Typo...
Fonte Link
Jefferson Quesado
  • 23,5mil
  • 6
  • 60
  • 158

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuilder.start(), ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFotwaitFor(), ou então simplesmente processBuilder.start().waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuilder.start(), ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFot(), ou então simplesmente processBuilder.start().waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuilder.start(), ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFor(), ou então simplesmente processBuilder.start().waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

Typo e chamadas de método que eu havia esquecido
Fonte Link
Jefferson Quesado
  • 23,5mil
  • 6
  • 60
  • 158

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuildetprocessBuilder.start(), ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFot(), ou então simplesmente processBuildetprocessBuilder.start().waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuildet.start, ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFot(), ou então simplesmente processBuildet.start.waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuilder.start(), ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFot(), ou então simplesmente processBuilder.start().waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.

Fonte Link
Jefferson Quesado
  • 23,5mil
  • 6
  • 60
  • 158

A grosso modo, se você quer algo MIMD, precisa usar cabeças de processamento separaras. Os modos tradicionais disso são:

  1. Threads
  2. Processos
  3. Programa distribuído

Em ambientes Unix, você cria processos novos a partir do fork. Mas esse processo novo é uma cópia da imagem do processo anterior. Inclusive, na ao chamar em C o fork, tanto o processo novo quanto a cópia vão se situar exatamente na mesma linha, a linha logo após a chamada dessa método.

Para substituir a imagem, você tem a chamada da família exec. Como execve, se não me engano. Essa chamada fará a substituição da imagem do processo anterior pela do processo novo.

Então, se você estiver rodando o programa A, e então chama o programa B, duas coisas podem acontecer:

  1. o programa A é totalmente substituído pelo programa B; não tem salvação para A, até mesmo as threads serão sobrescritas; isso acontece quando você não chama o fork antes do exec
  2. o programa A é clonado e então esse clone é substituído pelo programa B; isso acontece quando você chama o fork antes da criação do programa B

No seu caso, você está em Java. Ele esconde essa feiúra toda do SO para você se preocupar com suas coisas. Se você viu o firefox ou o ls sendo executados, então com certeza houve uma chamada para substituir a imagem do programa Java com a imagem do programa novo; ou seja, teve um exec. Você também percebeu que seu programa não parou a execução, o que indica que houve antes da sobrescrita da imagem do executável, um fork. O Java por si só faz isso para você não precisar se preocupar com nenhum detalhe.

Quando você manda o processo iniciar através do processBuildet.start, ele já nasce como um processo diferente do seu e rodará, paralelo ao seu programa (se não concorrer por CPU ou outro recurso de máquina, como reparado pelo @Maniero em sua resposta). Se você quiser esperar o processo criado parar, você precisa chamar process.waitFot(), ou então simplesmente processBuildet.start.waitFor(), neste caso em específico você tem certeza que os programas não estão em paralelo não concorrente.