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Erros de digitação, pequenas melhorias, formatação de código moderna.
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Victor Stafusa
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Dependendo do compilador, pode haver mais do que uma etapa de geração de código ou etapas de otimização junto a geração de código. Algumas linguagens (ex: JavascriptJavaScript, Ruby, Python, Perl, PHP) praticamente não têm análise semântica. Em algumas linguagens de programação, a análise léxica e a sintática não são separáveis.

A análise léxica divide o programa em tokens, que é mais ou menos como palavras. Por exemplo, o public é um token, o class é um token, o { é um token, o ; é um token. A análise léxica também faz uma classificação rápida dos tokens quanto ao seu tipo, de forma que o analisador léxico sabe que class é uma palavra chave, que Teste é um identificador, que [ é um símbolo especial e que 25 é um literal inteiro. O Analisadoranalisador léxico também é responsável por ignorar os comentários.

  • Faltou o { na declaração da classe.

  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina e a instrução seguinte começa.

  • O * no int x = * 25; faz com que o compilador não consiga montar uma expressão de multiplicação bem-formada formada porque falta o operando da esquerda.

  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esparavaesperava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

  • O new for while vai deixar o compilador bem confuso, afinal de contas o for e o while não deveriam aparecer aí.

  • O do { System.out.println("X"); }; é mal-formadomalformado porque falta o while após o }.

  • Há um ( sobrando perdido no final.

Uma vez que o compilador conhece a estrutura do código, sabe onde estão e quais são as instruções, os parâmetros, as classes, os métodos, as instruções e como eslaselas estão organizadas, aí temos a etapa onde o compilador irá analisar se essa estrutura faz sentido.

Entretanto, embora o programa seja bem-formado estruturalmente, ele ainda é mal-formadomalformado semanticamente. Eis os erros:

  • Uma classe não pode herdar de si mesma.

  • Existem dois métodos main com a mesma assinatura.

  • Não dá para se multiplicar uma String por um boolean.

  • Não há construtor de Teste que receba int como parâmetro.

  • Não é possível somar-se alguma coisa com x() porque o resultado desse método é void.

  • Não é possível subtrair-se uma String de alguma outra coisa.

  • O número 5.6 não pode ser atribuído a um inteiro.

  • No método x, a variável b deveria receber um array de int, não um array de String.

  • Na instrução NaoAchei.naoSei();, não há nenhuma classe ou variável chamada NaoAchei, logo não dá para se chamar algum método nela.

  • Na instrução g = 4;, a variável g não foi declarada em lugar nenhum, logo não dá para se saber onde esse valor deveria ser armazenado.

  • Na atribuição da variável p, ocorre uma tentativa de instanciar-se uma interface.

  • Na variável q, o método run() de Runnable é público, mas tenta-se sobrescrevê-lo como protegido. Não se pode enfraquecer-se o nível de acesso.

  • Na instrução q.foo(); temos que q é do tipo Runnable. Mas Runnable não tem nenhum método chamado foo.

  • Na instrução Teste.x();, ocorre que o método x() não é estático, logo não pode ser invocado dessa forma sem uma instância.

  • A classe String é final, logo não dá para a classe String2 herdar dela.

  • A classe Carro implementa Runnable mas não sobreescreve o método run() especificado na interface. Essa classe também não é abstrata.

  • A classe Carro sobreescreve o método what(). Mas nenhuma de suas superclasses ou interfaces têm esse método para ser sobreescrito.

  • A classe Carro2 está tendandotentando herdar de uma interface (com extends) ao invés de implementá-la (com implements).

  • O método y tem dois parâmetros com o mesmo nome.

  • Na instrução int m = 25 * x; do método y, a variável x não foi inicializada.

Com esses erros, embora o compilador consiga entender qual é a estrutura do código, ele não é capaz de entender o que essa estrutura está tentando fazer, ou percebe que não há como criar-se algo válido com tal estrutura, ou percebe que ela está violando regras da linguagem, ou percebe que o código é mal-formado ainda que ele tenha uma estrutura bem-formada.

Mesmo que o compilador não detecte erros no programa e o compile, isso não significa que o mesmo está correto. Podemos ainda ter erros de lógica (bugs) que se manifestam apenas durante a execução do programa. Por exemplo:

Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do JavascriptJavaScript, do PHP, do Perl, do Python e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

Também há os casos onde o programa faz o que o programador espera que faça, mas o usuário o usa de maneira inadequada e acaba produzindo resultados que não são o que o usuárioele quer, e nessa ou do jeito que ele gostaria que fosse. Nesse caso, já se entra em conceitos como usabilidade e, definição de requisitos e mudança de requisitos. E diga-se de passagem, problemas nesta área são muito comuns.

Outro caso é se o programa faz o que o programador e o usuário querem que faça, mas ele interage com um outro programa ou serviço e esse outro programa ou serviço se comporta de maneira inesperada, o que seria então um problema de integração. Aqui também dá para colocar os casos onde o programa não interage bem com um sistema operacional ou um hardware que seja muito antigo ou muito novo, ou numa configuração que não foi bem testada, etc.

Dependendo do compilador, pode haver mais do que uma etapa de geração de código ou etapas de otimização junto a geração de código. Algumas linguagens (ex: Javascript, Ruby) praticamente não têm análise semântica. Em algumas linguagens de programação, a análise léxica e a sintática não são separáveis.

A análise léxica divide o programa em tokens, que é mais ou menos como palavras. Por exemplo, o public é um token, o class é um token, o { é um token, o ; é um token. A análise léxica também faz uma classificação rápida dos tokens quanto ao seu tipo, de forma que o analisador léxico sabe que class é uma palavra chave, que Teste é um identificador, que [ é um símbolo especial e que 25 é um literal inteiro. O Analisador léxico também é responsável por ignorar os comentários.

  • Faltou o { na declaração da classe.

  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina e a instrução seguinte começa.

  • O * no int x = * 25; faz com que o compilador não consiga montar uma expressão de multiplicação bem-formada porque falta o operando da esquerda.

  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esparava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

  • O new for while vai deixar o compilador bem confuso, afinal de contas o for e o while não deveriam aparecer aí.

  • O do { System.out.println("X"); }; é mal-formado porque falta o while após o }.

  • Há um ( sobrando perdido no final.

Uma vez que o compilador conhece a estrutura do código, sabe onde estão e quais são as instruções, os parâmetros, as classes, os métodos, as instruções e como eslas estão organizadas, aí temos a etapa onde o compilador irá analisar se essa estrutura faz sentido.

Entretanto, embora o programa seja bem-formado estruturalmente, ele ainda é mal-formado semanticamente. Eis os erros:

  • Uma classe não pode herdar de si mesma.

  • Existem dois métodos main com a mesma assinatura.

  • Não dá para se multiplicar uma String por um boolean.

  • Não há construtor de Teste que receba int como parâmetro.

  • Não é possível somar-se alguma coisa com x() porque o resultado desse método é void.

  • Não é possível subtrair-se uma String de alguma outra coisa.

  • O número 5.6 não pode ser atribuído a um inteiro.

  • No método x, a variável b deveria receber um array de int, não um array de String.

  • Na instrução NaoAchei.naoSei();, não há nenhuma classe ou variável chamada NaoAchei, logo não dá para se chamar algum método nela.

  • Na instrução g = 4;, a variável g não foi declarada em lugar nenhum, logo não dá para se saber onde esse valor deveria ser armazenado.

  • Na atribuição da variável p, ocorre uma tentativa de instanciar-se uma interface.

  • Na variável q, o método run() de Runnable é público, mas tenta-se sobrescrevê-lo como protegido. Não se pode enfraquecer-se o nível de acesso.

  • Na instrução q.foo(); temos que q é do tipo Runnable. Mas Runnable não tem nenhum método chamado foo.

  • Na instrução Teste.x();, ocorre que o método x() não é estático, logo não pode ser invocado dessa forma sem uma instância.

  • A classe String é final, logo não dá para a classe String2 herdar dela.

  • A classe Carro implementa Runnable mas não sobreescreve o método run() especificado na interface. Essa classe também não é abstrata.

  • A classe Carro sobreescreve o método what(). Mas nenhuma de suas superclasses ou interfaces têm esse método para ser sobreescrito.

  • A classe Carro2 está tendando herdar de uma interface (com extends) ao invés de implementá-la (com implements).

  • O método y tem dois parâmetros com o mesmo nome.

  • Na instrução int m = 25 * x; do método y, a variável x não foi inicializada.

Com esses erros, embora o compilador consiga entender qual é a estrutura do código, ele não é capaz de entender o que essa estrutura está tentando fazer, ou percebe que ela está violando regras da linguagem, ou percebe que o código é mal-formado ainda que ele tenha uma estrutura bem-formada.

Mesmo que o compilador não detecte erros no programa e o compile, isso não significa que o mesmo está correto. Podemos ainda ter erros de lógica que se manifestam apenas durante a execução do programa. Por exemplo:

Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do Javascript, do PHP, do Perl, do Python e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

Também há os casos onde o programa faz o que o programador espera que faça, mas o usuário o usa de maneira inadequada e acaba produzindo resultados que não são o que o usuário quer, e nessa caso, já se entra em conceitos como usabilidade e definição de requisitos.

Outro caso é se o programa faz o que o programador e o usuário querem que faça, mas ele interage com um outro programa ou serviço e esse outro programa ou serviço se comporta de maneira inesperada, o que seria então um problema de integração.

Dependendo do compilador, pode haver mais do que uma etapa de geração de código ou etapas de otimização junto a geração de código. Algumas linguagens (ex: JavaScript, Ruby, Python, Perl, PHP) praticamente não têm análise semântica. Em algumas linguagens de programação, a análise léxica e a sintática não são separáveis.

A análise léxica divide o programa em tokens, que é mais ou menos como palavras. Por exemplo, o public é um token, o class é um token, o { é um token, o ; é um token. A análise léxica também faz uma classificação rápida dos tokens quanto ao seu tipo, de forma que o analisador léxico sabe que class é uma palavra chave, que Teste é um identificador, que [ é um símbolo especial e que 25 é um literal inteiro. O analisador léxico também é responsável por ignorar os comentários.

  • Faltou o { na declaração da classe.

  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina e a instrução seguinte começa.

  • O * no int x = * 25; faz com que o compilador não consiga montar uma expressão de multiplicação bem formada porque falta o operando da esquerda.

  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esperava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

  • O new for while vai deixar o compilador bem confuso, afinal de contas o for e o while não deveriam aparecer aí.

  • O do { System.out.println("X"); }; é malformado porque falta o while após o }.

  • Há um ( sobrando perdido no final.

Uma vez que o compilador conhece a estrutura do código, sabe onde estão e quais são as instruções, os parâmetros, as classes, os métodos, as instruções e como elas estão organizadas, aí temos a etapa onde o compilador irá analisar se essa estrutura faz sentido.

Entretanto, embora o programa seja bem-formado estruturalmente, ele ainda é malformado semanticamente. Eis os erros:

  • Uma classe não pode herdar de si mesma.

  • Existem dois métodos main com a mesma assinatura.

  • Não dá para se multiplicar uma String por um boolean.

  • Não há construtor de Teste que receba int como parâmetro.

  • Não é possível somar-se alguma coisa com x() porque o resultado desse método é void.

  • Não é possível subtrair-se uma String de alguma outra coisa.

  • O número 5.6 não pode ser atribuído a um inteiro.

  • No método x, a variável b deveria receber um array de int, não um array de String.

  • Na instrução NaoAchei.naoSei();, não há nenhuma classe ou variável chamada NaoAchei, logo não dá para se chamar algum método nela.

  • Na instrução g = 4;, a variável g não foi declarada em lugar nenhum, logo não dá para se saber onde esse valor deveria ser armazenado.

  • Na atribuição da variável p, ocorre uma tentativa de instanciar-se uma interface.

  • Na variável q, o método run() de Runnable é público, mas tenta-se sobrescrevê-lo como protegido. Não se pode enfraquecer-se o nível de acesso.

  • Na instrução q.foo(); temos que q é do tipo Runnable. Mas Runnable não tem nenhum método chamado foo.

  • Na instrução Teste.x();, ocorre que o método x() não é estático, logo não pode ser invocado dessa forma sem uma instância.

  • A classe String é final, logo não dá para a classe String2 herdar dela.

  • A classe Carro implementa Runnable mas não sobreescreve o método run() especificado na interface. Essa classe também não é abstrata.

  • A classe Carro sobreescreve o método what(). Mas nenhuma de suas superclasses ou interfaces têm esse método para ser sobreescrito.

  • A classe Carro2 está tentando herdar de uma interface (com extends) ao invés de implementá-la (com implements).

  • O método y tem dois parâmetros com o mesmo nome.

  • Na instrução int m = 25 * x; do método y, a variável x não foi inicializada.

Com esses erros, embora o compilador consiga entender qual é a estrutura do código, ele não é capaz de entender o que essa estrutura está tentando fazer, ou percebe que não há como criar-se algo válido com tal estrutura, ou percebe que ela está violando regras da linguagem, ou percebe que o código é mal-formado ainda que ele tenha uma estrutura bem-formada.

Mesmo que o compilador não detecte erros no programa e o compile, isso não significa que o mesmo está correto. Podemos ainda ter erros de lógica (bugs) que se manifestam apenas durante a execução do programa. Por exemplo:

Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do JavaScript, do PHP, do Perl, do Python e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

Também há os casos onde o programa faz o que o programador espera que faça, mas o usuário o usa de maneira inadequada e acaba produzindo resultados que não são o que ele quer ou do jeito que ele gostaria que fosse. Nesse caso, já se entra em conceitos como usabilidade, definição de requisitos e mudança de requisitos. E diga-se de passagem, problemas nesta área são muito comuns.

Outro caso é se o programa faz o que o programador e o usuário querem que faça, mas ele interage com um outro programa ou serviço e esse outro programa ou serviço se comporta de maneira inesperada, o que seria então um problema de integração. Aqui também dá para colocar os casos onde o programa não interage bem com um sistema operacional ou um hardware que seja muito antigo ou muito novo, ou numa configuração que não foi bem testada, etc.

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+ Python
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Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do Javascript, do PHP, do Perl, do Python e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do Javascript, do PHP, do Perl e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

Linguagens interpretadas frequentemente têm pouca ou nenhuma análise semântica. É o caso do Javascript, do PHP, do Perl, do Python e do Ruby por exemplo. Quando você vai executar um trecho de código nessas linguagens, ele fará internamente uma compilação para realizar a análise sintática e sendo essa bem-sucedida, irá gerar alguma estrutura de dados interna representando o programa (geração de código) e já iniciará a execução do mesmo. O fato de não haver uma etapa de análise semântica, significa que essas linguagens serão bem mais flexíveis em relação a quais programas elas aceitam executar e em relação a o programador pode fazer, mas oferecerão bem menos garantias ao programador em certificar-se que o programa dado é bem-formado. Com isso, muitos erros que poderiam ter sido detectados em tempo de compilação, irão se manifestar apenas em tempo de execução. Por outro lado, vez que a análise semântica não tem como ser completa, é inevitável de que muitos erros de lógica não sejam capturados na análise semântica.

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  • Faltou o { na declaração da classe.

  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina ae a instrução seguinte começa.

  • O * no int x = * 25; faz com que o compilador não consiga montar uma expressão de multiplicação bem-formada porque falta o operando da esquerda.

  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esparava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

  • O new for while vai deixar o compilador bem confuso, afinal de contas o for e o while não deveriam aparecer aí.

  • O do { System.out.println("X"); }; é mal-formado porque falta o while após o }.

  • Há um ( sobrando perdido no final.

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  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina a a instrução seguinte começa.

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  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esparava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

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  • O do { System.out.println("X"); }; é mal-formado porque falta o while após o }.

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  • No método main, há um [ a mais na declaração dos parâmetros.

  • Faltou um ponto-e-vírgula após o int a = 10, e sem ele o compilador não consegue saber onde uma instrução termina e a instrução seguinte começa.

  • O * no int x = * 25; faz com que o compilador não consiga montar uma expressão de multiplicação bem-formada porque falta o operando da esquerda.

  • O tipo de retorno void void do metodoA vai fazer o compilador se confundir porque quando ele ver o segundo void, ele estaria esperando o nome do método.

  • O @ na declaração do metodoB também vai fazer o compilador se confundir.

  • No método metodoC, observe que tem um ( que não fecha e um { que não fecha.

  • No método metodoD, a palavra interface é uma palavra-chave, e não um identificador. O compilador esparava ver um identificador no lugar do nome do parâmetro.

  • O new for while vai deixar o compilador bem confuso, afinal de contas o for e o while não deveriam aparecer aí.

  • O do { System.out.println("X"); }; é mal-formado porque falta o while após o }.

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Coloração de sintaxe.
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