Não, isto é perfeitamente válido e usual se é o que deseja.
Se todos estes estados devem executar a mesma ação é assim mesmo que deve ser.
Em geral terá melhor performance do que fazer o mesmo com if
, fora que faz mais sentido neste caso.
Eu só indentaria e alinharia um pouco melhor:
switch (estado) {
case "AL":
case "BA":
case "CE":
case "MA":
case "PB":
case "PE":
case "PI":
case "RN":
case "SE":
//FAZ ALGO AQUI PARA TODOS OS CASES DO NORDESTE
break;
case "ES":
case "MG":
case "RJ":
case "SP":
//FAZ ALGO AQUI PARA TODOS OS CASES DO SUDESTE
break;
etc...
}
Ou
switch (estado) {
case "AL":
case "BA":
case "CE":
case "MA":
case "PB":
case "PE":
case "PI":
case "RN":
case "SE":
//FAZ ALGO AQUI PARA TODOS OS CASES DO NORDESTE
break;
case "ES":
case "MG":
case "RJ":
case "SP":
//FAZ ALGO AQUI PARA TODOS OS CASES DO SUDESTE
break;
etc...
}
Coloquei no GitHub para referência futura.
Em um caso assim eu jamais trocaria tempo de compilação por tempo de execução. A lista é definida durante o desenvolvimento, finita e pequena e praticamente não tem alterações, então este é o correto. Eu até gosto de outras soluções apresentadas , mas não para este caso. É mais código, mais complexo, menos legível, menos performático, ou seja, é só para ser clever sem produzir vantagens.
Claro que pode-se criar uma abstração que trate o que cada estado deve fazer, mas isto geralmente deixa o código complexo, então só vale a pena se ele for complexo mesmo, e essa complexidade adicional sirva para ajudar gerenciar a complexidade geral.
Note que o controle do estado em si deve ser muito simples, o que fará terá que ser em classes específicas, afinal sempre pode se adicionar comportamentos novos que estão relacionados aos estados, mas que fazem parte de um subsistema diferente. Um é usado pelo marketing, outro para escrituração fiscal, etc.