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Para o usuário final, a diferença é negligívelpraticamente nula, pois o browser (ou aplicação em geral) que fizer a requisição, vai normalizar o endereço em um tempo imperceptível.

Porém, se você considerar a facilidade de manutenção dentro do escopo "eficiência", tudo muda:

  • URLs absolutos tendem a ser uma dor de cabeça ao reaproveitar o markup para mudar o site de endereço ou replicar a estrutura em um site novo, e são impraticáveis se você atender mais de um URL com funcionamento diferente pelo mesmo script/página (no caso de a mesma aplicação atender a vários URLs) ou quiser atender tanto http:// quanto https://.

    Vale notar que você pode usar um URL absoluto sem definir o protocolo, para resolver o problema mencionado. Ex: <a href="//example.com/index.html">

  • URLs relativos ao caminho atual (sem a barra inicial que indica "relativo à raiz") têm sua vantagem em estruturas que podem ser reaproveitadas em níveis diferentes do site, mas são mais complicados de manter quando a estrutura referencia coisas que deveriam estar sempre no mesmo lugar (como ícones de um site).

    Ex: <a href="index.html"> (depende da página onde você está para determinar o resto do caminho. Pode tanto significar meusite.com/index.html, como meusite.com/arquivos/index.html, se o link estiver em arquivos/pagina3.html, por exemplo.)

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

    Ex: <a href="/index.html"> (será sempre o mesmo index.html, dentro do site que apresentou o link, não importa em qual de suas páginas ou pastas o link foi mostrado)

O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

Quando você vai dar um redirect enviando um header Location: http://www.exemplo.com.br/, deve preferir sempre um caminho absoluto, mas vale notar que em 2014 um RFC relaxou esta restrição, permitindo URLs relativos.

Quando pretender usar URLs em CSS que possa ser incluído com @importtalvez seja interessante usar o caminho relativo à raíz, para não se perder ao tentar debugar folhas de estilo em níveis diferentes do site.

Para o usuário final, a diferença é negligível, pois o browser (ou aplicação em geral) que fizer a requisição, vai normalizar o endereço em um tempo imperceptível.

Porém, se você considerar a facilidade de manutenção dentro do escopo "eficiência", tudo muda:

  • URLs absolutos tendem a ser uma dor de cabeça ao reaproveitar o markup para mudar o site de endereço ou replicar a estrutura em um site novo, e são impraticáveis se você atender mais de um URL com funcionamento diferente pelo mesmo script/página (no caso de a mesma aplicação atender a vários URLs) ou quiser atender tanto http:// quanto https://.

    Vale notar que você pode usar um URL absoluto sem definir o protocolo, para resolver o problema mencionado. Ex: <a href="//example.com/index.html">

  • URLs relativos ao caminho atual (sem a barra inicial que indica "relativo à raiz") têm sua vantagem em estruturas que podem ser reaproveitadas em níveis diferentes do site, mas são mais complicados de manter quando a estrutura referencia coisas que deveriam estar sempre no mesmo lugar (como ícones de um site).

    Ex: <a href="index.html"> (depende da página onde você está para determinar o resto do caminho. Pode tanto significar meusite.com/index.html, como meusite.com/arquivos/index.html, se o link estiver em arquivos/pagina3.html, por exemplo.)

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

    Ex: <a href="/index.html"> (será sempre o mesmo index.html, dentro do site que apresentou o link, não importa em qual de suas páginas ou pastas o link foi mostrado)

O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

Quando você vai dar um redirect enviando um header Location: http://www.exemplo.com.br/, deve preferir sempre um caminho absoluto, mas vale notar que em 2014 um RFC relaxou esta restrição, permitindo URLs relativos.

Quando pretender usar URLs em CSS que possa ser incluído com @importtalvez seja interessante usar o caminho relativo à raíz, para não se perder ao tentar debugar folhas de estilo em níveis diferentes do site.

Para o usuário final, a diferença é praticamente nula, pois o browser (ou aplicação em geral) que fizer a requisição vai normalizar o endereço em um tempo imperceptível.

Porém, se você considerar a facilidade de manutenção dentro do escopo "eficiência", tudo muda:

  • URLs absolutos tendem a ser uma dor de cabeça ao reaproveitar o markup para mudar o site de endereço ou replicar a estrutura em um site novo, e são impraticáveis se você atender mais de um URL com funcionamento diferente pelo mesmo script/página (no caso de a mesma aplicação atender a vários URLs) ou quiser atender tanto http:// quanto https://.

    Vale notar que você pode usar um URL absoluto sem definir o protocolo, para resolver o problema mencionado. Ex: <a href="//example.com/index.html">

  • URLs relativos ao caminho atual (sem a barra inicial que indica "relativo à raiz") têm sua vantagem em estruturas que podem ser reaproveitadas em níveis diferentes do site, mas são mais complicados de manter quando a estrutura referencia coisas que deveriam estar sempre no mesmo lugar (como ícones de um site).

    Ex: <a href="index.html"> (depende da página onde você está para determinar o resto do caminho. Pode tanto significar meusite.com/index.html, como meusite.com/arquivos/index.html, se o link estiver em arquivos/pagina3.html, por exemplo.)

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

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O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

Quando você vai dar um redirect enviando um header Location: http://www.exemplo.com.br/, deve preferir sempre um caminho absoluto, mas vale notar que em 2014 um RFC relaxou esta restrição, permitindo URLs relativos.

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    Vale notar que você pode usar um URL absoluto sem definir o protocolo, para resolver o problema mencionado. Ex: <a href="//example.com/index.html">

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    Ex: <a href="index.html"> (depende da página onde você está para determinar o resto do caminho. Pode tanto significar meusite.com/index.html, como meusite.com/arquivos/index.html, se o link estiver em arquivos/pagina3.html, por exemplo.)

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

    Ex: <a href="/index.html"> (será sempre o mesmo index.html, dentro do site que apresentou o link, não importa em qual de suas páginas ou pastas o link foi mostrado)

O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

Quando você vai dar um redirect enviando um header Location: http://www.exemplo.com.br/, deve preferir sempre um caminho absoluto, mas vale notar que em 2014 um RFC relaxou esta restrição, permitindo URLs relativos.

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Para o usuário final, a diferença é negligível, pois o browser (ou aplicação em geral) que fizer a requisição, vai normalizar o endereço em um tempo imperceptível.

Porém, se você considerar a facilidade de manutenção dentro do escopo "eficiência", tudo muda:

  • URLs absolutos tendem a ser uma dor de cabeça ao reaproveitar o markup para mudar o site de endereço ou replicar a estrutura em um site novo, e são impraticáveis se você atender mais de um URL com funcionamento diferente pelo mesmo script/página (no caso de a mesma aplicação atender a vários URLs) ou quiser atender tanto http:// quanto https://.

    Vale notar que você pode usar um URL absoluto sem definir o protocolo, para resolver o problema mencionado. Ex: <a href="//example.com/index.html">

  • URLs relativos (sem a barra inicial que indica "relativo à raiz") têm sua vantagem em estruturas que podem ser reaproveitadas em níveis diferentes do site, mas são mais complicados de manter quando a estrutura referencia coisas que deveriam estar sempre no mesmo lugar (como ícones de um site).

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

Quando você vai dar um redirect enviando um header Location: http://www.exemplo.com.br/, deve preferir sempre um caminho absoluto, mas vale notar que em 2014 um RFC relaxou esta restrição, permitindo URLs relativos.

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Para o usuário final, a diferença é negligível, pois o browser (ou aplicação em geral) que fizer a requisição, vai normalizar o endereço em um tempo imperceptível.

Porém, se você considerar a facilidade de manutenção dentro do escopo "eficiência", tudo muda:

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    Ex: <a href="index.html"> (depende da página onde você está para determinar o resto do caminho. Pode tanto significar meusite.com/index.html, como meusite.com/arquivos/index.html, se o link estiver em arquivos/pagina3.html, por exemplo.)

  • URLs relativos à raiz tendem a ser melhores para coisas globais, e evitam muitos erros e perda de tempo nos casos mencionados no parágrafo acima, se referindo a arquivos de mídia e scripts de uso global do site.

    Ex: <a href="/index.html"> (será sempre o mesmo index.html, dentro do site que apresentou o link, não importa em qual de suas páginas ou pastas o link foi mostrado)

O ideal na maior parte dos casos convencionais de site e aplicação web é um misto de relativo com relativo à raiz, sendo relativo à raiz para coisas globais, e relativo à pasta (sem barra inicial) para coisas que podem mudar de nível (como uma coleção de pastas e scripts de uma sub-aplicação ou funcionalidade isolada do site), seja na mesma aplicação, ou no reaproveitamento de código para outra aplicação.

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