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Maniero
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Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Target .NET Standard 2.0

Criando uma biblioteca cujo alvo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

.NET Standard Library

Com o advento do .NET 5 tudo isso é diferente.

Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

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Criando uma biblioteca cujo alvo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

.NET Standard Library

Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Target .NET Standard 2.0

Criando uma biblioteca cujo alvo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

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Com o advento do .NET 5 tudo isso é diferente.

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Anthony Accioly
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Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Target .NET Standard 2.0

Criando uma biblioteca cujo algoalvo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

.NET Standard Library

Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

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Criando uma biblioteca cujo algo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

.NET Standard Library

Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Target .NET Standard 2.0

Criando uma biblioteca cujo alvo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

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Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

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Criando uma biblioteca cujo algo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

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Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

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O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Criando uma biblioteca cujo algo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

Leia mais sobre o .NET Standard. Veja o estado do .NET Standard 2.0. E sobre as características de cada versão.

Acho que o melhor caminho para você é desenvolver para .NET Standard (acho que preciso dar uma resposta atualizada lá) 2.0.

Ele é uma especificação que não deixa você usar recursos exclusivos para uma implementação da CLI (o .NET em termos gerais). Assim tudo o que pode usar estará disponível não importa onde use.

Claro que isto pode ser um pouco limitante e eventualmente alguma parte prefira usar algo que só funciona em uma plataforma.

O 2.0 ficou interessante porque torna boa parte das APIs do .NET compatíveis. Mas tem um porém.

Há críticas que em muitos casos para atender o padrão uma implementação está lançando uma exceção quando chama algo que aquela plataforma não suporte, ou ainda faz nada, ou seja, compila, mas não funciona como o esperado. Não é muita coisa assim, seria bom ler a documentação antes de usar alguma coisa mais avançada. Isto não acontecia até o .NET Standard 1.6.

Isso também pode ser útil. É possível usar algumas coisas que não estão no padrão mas ainda assim ser possível manter compatibilidade entre o Core e o Framework.

Target .NET Standard 2.0

Criando uma biblioteca cujo algo é o .NET Standard pode usar em qualquer implementação do .NET que atende o padrão. Obviamente que gerando uma DLL para este padrão impede você de usar qualquer coisa que esteja fora dele.

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