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Esse é um daqueles argumentoargumentos errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram/ouviram.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro, esse tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais, caso contrário precisa de outra função. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que isso em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Veja mais em Por que não se deve usar um parâmetro booleano?.

Esse é um daqueles argumento errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro, esse tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que isso em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Esse é um daqueles argumentos errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram/ouviram.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro, esse tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais, caso contrário precisa de outra função. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que isso em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Veja mais em Por que não se deve usar um parâmetro booleano?.

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Coloquei no GitHub para referência futura.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Coloquei no GitHub para referência futura.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

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Não me lembro se o livro explica isso ou não. Eu sei que esteesse livro não explica muita coisa. O que não é explicado não pode ser levado muito em conta.

Há o mito de que usando istoisso a função tem mais de uma responsabilidade. Isso é besteira porque não sabemos de antemão se tem ou não. IssoSaber isso não garante nada. Alguns casos onde o booleano é usado pode ocorrer istoisso. Este

Esse é um daqueles argumento errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram. 

Claro que tem casos assim. Em geral é até melhor fazer assim quando o algoritmo precisa variar de acordo com uma informação que é apenas um detalhe do algoritmo. 

Se criar dois métodos para evitar o argumento booleano a manutenção fica pior e fere o princípio que uma alteração deve ser feita em apenas um lugar já que passa exigir sempre alteração em dois métodos e você pode esquecer de fazer no outro. É mais difícil esquecer de fazer no mesmo algoritmo e provavelmente o teste vai pegar o problema se estiver no mesmo.

O que pode ocorrer em certos casos é que istoisso diminui a coesão, mas depende do caso, por isso não gosto de receitas de bolo, de boas práticas. Se a coesão está afetada, se a função realmente faz mais do que uma coisa, o problema não é o argumento ser booleano, o problema ocorre mesmo sem usar um booleano. Então olhar para o booleano é olhar para o problema errado.

Há quem diga que istoisso expõe um detalhe de implementação. Pode ocorrer em algum caso, mas não em todos, e a solução diferente distodisso, não importa qual, provavelmente terá o mesmo problema. O Martin Fowler tem uma solução para isto.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro este, esse tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que istoisso em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

Tem linguagem que chega obrigar o argumento ser nomeado em certos casos (Swift).

Não me lembro se o livro explica isso ou não. Eu sei que este livro não explica muita coisa. O que não é explicado não pode ser levado muito em conta.

Há o mito de que usando isto a função tem mais de uma responsabilidade. Isso é besteira porque não sabemos de antemão se tem ou não. Isso não garante nada. Alguns casos onde o booleano é usado pode ocorrer isto. Este é um daqueles argumento errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram. Claro que tem casos assim. Em geral é até melhor fazer assim quando o algoritmo precisa variar de acordo com uma informação que é apenas um detalhe do algoritmo. Se criar dois métodos para evitar o argumento booleano a manutenção fica pior e fere o princípio que uma alteração deve ser feita em apenas um lugar já que passa exigir sempre alteração em dois métodos e você pode esquecer de fazer no outro. É mais difícil esquecer de fazer no mesmo algoritmo e provavelmente o teste vai pegar o problema se estiver no mesmo.

O que pode ocorrer em certos casos é que isto diminui a coesão, mas depende do caso, por isso não gosto de receitas de bolo, de boas práticas. Se a coesão está afetada, se a função realmente faz mais do que uma coisa, o problema não é o argumento ser booleano, o problema ocorre mesmo sem usar um booleano. Então olhar para o booleano é olhar para o problema errado.

Há quem diga que isto expõe um detalhe de implementação. Pode ocorrer em algum caso, mas não em todos e a solução diferente disto, não importa qual, provavelmente terá o mesmo problema. O Martin Fowler tem uma solução para isto.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro este tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que isto em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

Não me lembro se o livro explica isso ou não. Eu sei que esse livro não explica muita coisa. O que não é explicado não pode ser levado muito em conta.

Há o mito de que usando isso a função tem mais de uma responsabilidade. Isso é besteira porque não sabemos de antemão se tem ou não. Saber isso não garante nada. Alguns casos onde o booleano é usado pode ocorrer isso.

Esse é um daqueles argumento errados que passam ser disseminados porque as pessoas não entendem o que está ocorrendo, só repetem o que leram. 

Claro que tem casos assim. Em geral é até melhor fazer assim quando o algoritmo precisa variar de acordo com uma informação que é apenas um detalhe do algoritmo. 

Se criar dois métodos para evitar o argumento booleano a manutenção fica pior e fere o princípio que uma alteração deve ser feita em apenas um lugar já que passa exigir sempre alteração em dois métodos e você pode esquecer de fazer no outro. É mais difícil esquecer de fazer no mesmo algoritmo e provavelmente o teste vai pegar o problema se estiver no mesmo.

O que pode ocorrer em certos casos é que isso diminui a coesão, mas depende, por isso não gosto de receitas de bolo, de boas práticas. Se a coesão está afetada, se a função realmente faz mais do que uma coisa, o problema não é o argumento ser booleano, o problema ocorre mesmo sem usar um booleano. Então olhar para o booleano é olhar para o problema errado.

Há quem diga que isso expõe um detalhe de implementação. Pode ocorrer em algum caso, mas não em todos, e a solução diferente disso, não importa qual, provavelmente terá o mesmo problema. O Martin Fowler tem uma solução.

Existe uma outra vantagem para um caso emergencial. Claro, esse tipo de solução não deveria ser necessária, mas nem sempre estamos em condições ideais. Pense que em algum momento você passar ter um terceiro estado para este algoritmo, o que fazer se você usou um booleano? Não tem muita solução a não ser criar outro argumento, se der sorte em uma linguagem que tem argumentos opcionais. É bem feio. Se usar uma enumeração é só adicionar um novo membro nela, ainda que isso em geral não seja o mais recomendável, não é tão crítico.

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