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Maniero
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Ia só comentar, mas ficou longo e acho que no fundo o erro é conceitual.

Onde está escrito que deveria ser auto incrementadoautoincrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementadoautoincrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade, ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de composição, associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, elas não existem separadamente, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário: PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança em uma linguagem, o objeto é único, não existem dois da classe base e da derivada.

Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma composição e não uma herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. Em geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz até malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas as implicações. Não pode fazer por fazer, fazer porque "funcionou", tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

Tem algumas perguntas sobre o assunto:

Coloquei no GitHub para referência futura.

Ia só comentar, mas ficou longo e acho que no fundo o erro é conceitual.

Onde está escrito que deveria ser auto incrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de composição, associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, elas não existem separadamente, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário: PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança em uma linguagem, o objeto é único, não existem dois da classe base e da derivada.

Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma composição e não uma herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. Em geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz até malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas implicações. Não pode fazer por fazer, fazer porque "funcionou", tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

Tem algumas perguntas sobre o assunto:

Ia só comentar, mas ficou longo e acho que no fundo o erro é conceitual.

Onde está escrito que deveria ser autoincrementado? Qual o critério para gerar um identificador autoincrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade, ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de composição, associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, elas não existem separadamente, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário: PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança em uma linguagem, o objeto é único, não existem dois da classe base e da derivada.

Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma composição e não uma herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. Em geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz até malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas as implicações. Não pode fazer por fazer, fazer porque "funcionou", tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

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Onde está escrito que deveria ser auto incrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework (é o que está usando, certo?) só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com `PessoaIDPessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de associaçãocomposição, associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoapessoa jurídica é o mesmo que pessoa, elas não existem separadamente, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário: PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança em uma linguagem, o objeto é único, não existem dois da classe base e da derivada. 

Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma associaçãocomposição e não umuma herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. mEm geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz até malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas implicações. Não pode fazer por fazer. Fazer, fazer porque "funcionou". Tem, tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

Tem algumas perguntas sobre o assunto:

Ia só comentar, mas ficou longo e acho que no fundo o erro é conceitual.

Onde está escrito que deveria ser auto incrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework (é o que está usando, certo?) só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com `PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança. Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma associação e não um herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. m geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas implicações. Não pode fazer por fazer. Fazer porque "funcionou". Tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

Tem algumas perguntas sobre o assunto:

Ia só comentar, mas ficou longo e acho que no fundo o erro é conceitual.

Onde está escrito que deveria ser auto incrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de composição, associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, elas não existem separadamente, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário: PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança em uma linguagem, o objeto é único, não existem dois da classe base e da derivada. 

Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma composição e não uma herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. Em geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz até malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas implicações. Não pode fazer por fazer, fazer porque "funcionou", tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

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Onde está escrito que deveria ser auto incrementado? Qual o critério para gerar um identificador auto incrementado? Isto não ocorrerá sozinho. Sozinho o Entity Framework (é o que está usando, certo?) só consegue fazer com o primeiro campo, no caso ele fez com `PessoaID que é o primeiro já herdado. Na verdade ele fez certo, se quer herança mesmo.

Eu acho estranho ter identificadores diferentes nas duas tabelas e ter uma relação de herança. Isto só ocorre quando há algum tipo de associação ou agregação, não de herança. Se é herança então pessoa jurídica é o mesmo que pessoa, por que eles deveriam ter identificadores diferentes? Eu acho que o EF fez certo, o seu modelo que está adicionando algo desnecessário PessoaJuridicaId.

Em geral eu prefiro fazer, no máximo, uma herança lógica, mas concretamente ter apenas as tabelas dos subtipos com os dados replicados, que é o que acontece concretamente na memória quando usamos herança. Pra falar a verdade esse modelo de ter fisicamente uma tabela base e suas derivadas separadas gera uma associação e não um herança de fato. Herança é algo lógico para reusar código, não é para reusar dados. m geral ter essa composição de tabelas não traz benefício algum e traz malefícios, então não tem porque usar. Claro que pode ter algum caso que pode valer a pena. Mas precisa conceituar certo, entender todas implicações. Não pode fazer por fazer. Fazer porque "funcionou". Tem que fazer o certo.

Não sou muito fã de herança em banco de dados porque quase todo mundo faz errado. Eu mesmo não sei se sei fazer certo, mas sei que a maioria faz errado :) Orientação a objeto já é complicado demais na memória e as pessoas acham que não, em banco de dados mais ainda. Sabe a estória de que morre afogado aquela pessoa que acha que sabe nadar. Quem não sabe nadar não morre porque não tenta. Quem sabe nadar mesmo não morre porque sabe. O problema é quando a pessoa acha que sabe nadar e não sabe.

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