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Correções ortográficas e complemento.
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anmaia
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De acordo com o paradigma orientado a objetos, é necessário existir uma instância para que ocorra a sobrecarga. Nesse caso, temos métodos estáticos, que pertencem a classe e não a uma instância. Esses método são resolvidoresolvidos em tempo de compilação e não dinamicamente (em tempo de execução), como acontecem com os métodos de instâncias. Assim, o polimorfismo que estamos acostumados não existe no contexto estático.

e, mesmo "sobrecarregando" o método em B, o comportamento esperado não acontece:

Mesmo "sobrecarregando" o comportamento esperado não acontece.

Parafraseando os matemático: logo, fica "demonstrado", que não é possível obter o nome da classe "chamadora" utilizando polimorfirmo e reflexão sem um referência direta para a classe "chamadora".

Nessa caso, ter um referência direta para classe "chamadora" e implementar toda essa parafernalha é um absurdo! Se você tem a referência do que quer saber o nome use B.class.getSimpleName() ou A.class.getSimpleName(). Se já tem tudo em tempo de compilação, não precisa resolver em tempo de execução (dinamicamente) :)

De acordo com o paradigma orientado a objetos, é necessário existir uma instância para que ocorra a sobrecarga. Nesse caso, temos métodos estáticos, que pertencem a classe e não a uma instância. Esses método são resolvido em tempo de compilação e não dinamicamente (em tempo de execução), como acontecem com os métodos de instâncias. Assim, o polimorfismo que estamos acostumados não existe no contexto estático.

e

Mesmo "sobrecarregando" o comportamento esperado não acontece.

Parafraseando os matemático: logo, fica "demonstrado", que não é possível obter o nome da classe "chamadora" utilizando polimorfirmo e reflexão sem um referência direta para a classe "chamadora".

De acordo com o paradigma orientado a objetos, é necessário existir uma instância para que ocorra a sobrecarga. Nesse caso, temos métodos estáticos, que pertencem a classe e não a uma instância. Esses método são resolvidos em tempo de compilação e não dinamicamente (em tempo de execução), como acontecem com os métodos de instâncias. Assim, o polimorfismo que estamos acostumados não existe no contexto estático.

e, mesmo "sobrecarregando" o método em B, o comportamento esperado não acontece:

Parafraseando os matemático: logo, fica "demonstrado", que não é possível obter o nome da classe "chamadora" utilizando polimorfirmo e reflexão sem um referência direta para a classe "chamadora".

Nessa caso, ter um referência direta para classe "chamadora" e implementar toda essa parafernalha é um absurdo! Se você tem a referência do que quer saber o nome use B.class.getSimpleName() ou A.class.getSimpleName(). Se já tem tudo em tempo de compilação, não precisa resolver em tempo de execução (dinamicamente) :)

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anmaia
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Não acredito que seja possível obter o nome da classe base via reflexão quando essa classe é estática. Será necessário ter uma referencia direta para a classe que deseja saber o nome. Isso acontece por que em java, quando as assinaturas dos métodos da base e deriva colidem, a derivada não sobrescreve o método, acontece algo chamado hide (veja um exemplo aqui).

De acordo com o paradigma orientado a objetos, é necessário existir uma instância para que ocorra a sobrecarga. Nesse caso, temos métodos estáticos, que pertencem a classe e não a uma instância. Esses método são resolvido em tempo de compilação e não dinamicamente (em tempo de execução), como acontecem com os métodos de instâncias. Assim, o polimorfismo que estamos acostumados não existe no contexto estático.

Levando em conta o seu exemplo, se fizermos:

class A {
    public static String getNome(){
        return A.class.getSimpleName();
    }
}

class B extends A {
}

System.out.println(A.getNome()); // vai mostra "A"
System.out.println(B.getNome()); // vai mostrar "A"

Uma alteração nesse exemplo para chegar próximo do que queremos seria:

class A {
    public static String getNome(){
        return A.class.getSimpleName();
    }
}

class B extends A {
    public static String getNome(){
        return B.class.getSimpleName();
    }
}

System.out.println(A.getNome()); // vai mostra "A"
System.out.println(B.getNome()); // vai mostrar "B"

Até aí tudo bem, é o comportamento esperado. Porém, quando não se utiliza um referência direta para o B, o problema volta a acontecer.

// mas o problema persiste quando não se utiliza um referência direta para o `B`
A x = new B();
System.out.println(x.getNome()); // vai mostrar "A"

E se tentássemos analisando a stack trace

Quando analisada a stack trace das chamadas, não existe chamada para a classe B, quando não há referencia direta e "sobrecarga" do método getNome(), veja:

class A {
    public static String getNome(){
        String out = "";
        
        for (StackTraceElement var : Thread.currentThread().getStackTrace()){
            out += var.getClassName() + "->";
        }
        
        out += ".";
        
       return out;
    }
}

class B extends A {
}

System.out.println(B.getNome());
// vai mostrar: java.lang.Thread->A->HelloWorld->.

Mesmo com a referencia para B, não há registro na stack trace. O mesmo acontece para:

System.out.println(A.getNome());
// vai mostrar: java.lang.Thread->A->HelloWorld->.

e

class B extends A {
    // Agora "sobrecarregando" o método getNome()
    public static String getNome(){
        return A.getNome();
    }
}

System.out.println(B.getNome());
// vai mostrar: java.lang.Thread->A->HelloWorld->.

Mesmo "sobrecarregando" o comportamento esperado não acontece.

Parafraseando os matemático: logo, fica "demonstrado", que não é possível obter o nome da classe "chamadora" utilizando polimorfirmo e reflexão sem um referência direta para a classe "chamadora".