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Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, este padrão é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de campos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessadores e mudadores.

Em geral fala-se que eles causam uma ilusão de encapsulamentoilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhe de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção.

Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Há ainda quem diz que eles sempre são um erro porque os métodos deveriam ter uma função própria, apenas deixar pegar ou alterar o dado de um campo é expor detalhe disfarçadamente.

Algumas linguagens possuem facilidades para que esse par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

Coloquei no GitHub para referência futura.

Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, este padrão é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de campos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessadores e mudadores.

Em geral fala-se que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhe de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção.

Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Há ainda quem diz que eles sempre são um erro porque os métodos deveriam ter uma função própria, apenas deixar pegar ou alterar o dado de um campo é expor detalhe disfarçadamente.

Algumas linguagens possuem facilidades para que esse par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

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Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, este padrão é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de campos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessadores e mudadores.

Em geral fala-se que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhe de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção.

Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Há ainda quem diz que eles sempre são um erro porque os métodos deveriam ter uma função própria, apenas deixar pegar ou alterar o dado de um campo é expor detalhe disfarçadamente.

Algumas linguagens possuem facilidades para que esse par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
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Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, istoeste padrão é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de atributoscampos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessoresacessadores e mutadoresmudadores.

Em geral se fala-se que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhesdetalhe de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. 

Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Há ainda quem diz que eles sempre são um erro porque os métodos deveriam ter uma função própria, apenas deixar pegar ou alterar o dado de um campo é expor detalhe disfarçadamente.

Algumas linguagens possuem facilidades para que esteesse par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

Coloquei no GitHub para referência futura.

Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, isto é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de atributos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessores e mutadores.

Em geral se fala que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhes de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Algumas linguagens possuem facilidades para que este par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, este padrão é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de campos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessadores e mudadores.

Em geral fala-se que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhe de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. 

Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Há ainda quem diz que eles sempre são um erro porque os métodos deveriam ter uma função própria, apenas deixar pegar ou alterar o dado de um campo é expor detalhe disfarçadamente.

Algumas linguagens possuem facilidades para que esse par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
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Eles são chamados também de acessoresacessores e mutadoresmutadores.

Em geral se fala que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

Eles são usados para esconder o detalhes de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc. Esconder o detalhe é uma abstração.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Algumas linguagens possuem facilidades para que este par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, isto é usado para encapsular um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de atributos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessores e mutadores.

Em geral se fala que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição.

Eles são usados para esconder o detalhes de como o estado é armazenado e/ou calculado, validado, etc.

Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Algumas linguagens possuem facilidades para que este par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

Veja como é usado em Python.

Exemplo em pseudocódigo:

class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
    public void setSaldo(decimal valor) => if (valor > 200) saldo = valor; //só aceita um mínimo de 200
}

Partindo do princípio que deseja saber sobre uma propriedade ou um método de prefixo set e get, isto é usado para abstrair um estado que dever ser interno ao objeto. Eles são usados como facilitadores em casos de atributos que deve ser acessados de forma simples e direta para pegar o valor de um atributo (get) ou para alterar o valor deste atributo (set).

Eles são chamados também de acessores e mutadores.

Em geral se fala que eles causam uma ilusão de encapsulamento, porque encapsular de verdade é criar métodos que fazem algo especial que não encapsula apenas o acesso ou atribuição, é criar um significado para o método. Ele é uma abstração mas não um encapsulamento.

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Há uma corrente que diz que eles devem ser usados sempre, mesmo que não faça nenhum processamento adicional além de pegar o valor (get) ou atribuir o valor (ser) à variável da classe. Assim se um dia precisar colocar algo basta muda a implementação deste par de métodos e todo mundo que consome o objeto passa usar da nova forma. Isto é uma indireção. Mas há quem é mais pragmático e só usa quando necessário, até porque em geral é fácil refatorar.

Algumas linguagens possuem facilidades para que este par de métodos pareça uma variável simples, é o caso do C#. Pode ser visto como é diferente em Java.

Eles podem ser usados separadamente. De fato é comum ter um get e não um set. Em alguns caso o set fica privado ou protegido para só o próprio objeto poder acessá-lo.

Veja argumentos para usar em Java.

Há uma explicação quando usar em PHP.

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class Cliente { //exemplo bem meia boa
    private string nome; //note que é privado
    public string getNome() => return nome; //aqui pega a variável interna e retorna
    public void setNome(string nome) => this.nome = nome; //aqui joga o parâmetro na variável da classe
    private decimal saldo;
    public decimal getSaldo() => return saldo - 100; //dá uma margem de erro
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