Skip to main content
adicionou 121 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Meta linguagemMetalinguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos é uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isso ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagemmetalinguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isso é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate e criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem". Muitas inspiradas nela também. Parece que a meta programação é a nova fronteira da programação e "todo mundo" está perseguindo isso em maior ou menor nível.

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.

Coloquei no GitHub para referência futura.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos é uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isso ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isso é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate e criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem". Muitas inspiradas nela também. Parece que a meta programação é a nova fronteira da programação e "todo mundo" está perseguindo isso em maior ou menor nível.

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Metalinguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos é uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isso ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa metalinguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isso é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate e criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem". Muitas inspiradas nela também. Parece que a meta programação é a nova fronteira da programação e "todo mundo" está perseguindo isso em maior ou menor nível.

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.

Coloquei no GitHub para referência futura.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

adicionou 160 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos é uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a istoisso ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes istoisso é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate, e criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem". Muitas inspiradas nela também. Parece que a meta programação é a nova fronteira da programação e "todo mundo" está perseguindo isso em maior ou menor nível.

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isto ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isto é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate, criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem".

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos é uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isso ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isso é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate e criar syntax sugar.

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem". Muitas inspiradas nela também. Parece que a meta programação é a nova fronteira da programação e "todo mundo" está perseguindo isso em maior ou menor nível.

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

adicionou 5 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOPtSOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado aà uma linguagem dedicada a isto ou pode ser adicionada aà outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isto é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate, criar syntax sugar. 

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem".

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOPt que é um site de Q&A para e sobre o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado a uma linguagem dedicada a isto ou pode ser adicionada a outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isto é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate, criar syntax sugar. Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem".

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

Meta linguagem é a linguagem pra criar linguagens. Ou pelo menos uma linguagem para criar códigos que geram códigos.

Meta é algo sobre aquilo mesmo. Assim como temos o meta SOpt que é um site de Q&A para, e sobre, o site de Q&A SOpt.

O mais interessante aí é o paradigma de meta programação que pode ser aplicado à uma linguagem dedicada a isto ou pode ser adicionada à outra linguagem.

Essa meta linguagem não precisa ser de programação, ou seja, não precisa ser Turing Complete.

No exemplo encontrado mostra uma linguagem de definição chamada BNF que é usada para facilitar a criação e o entendimento da gramática de uma linguagem. Mas ela é limitada já que não pode expressar semântica.

Muitas vezes isto é confundido com DSLs.

Meta programação é algo muito interessante porque pode evitar repetição, melhorar o DRY, simplificar código eliminando o boiler plate, criar syntax sugar. 

Mas também é algo bem complicado de fazer certo a não ser em casos mais triviais como o uso de genéricos (usado da forma normal como é comum*), o que já é um pouco complicado. Piora com gabaritos e macros.

Lisp é uma linguagem considerada de meta programação e por isso ela é tão fascinante. Ela provê os mecanismos básicos e um forte sistema de macro e o resto o programador vai "criando a linguagem".

Existem também ferramentas de meta programação, como o scaffold.


*Veja o comentário do Victor Stafusa abaixo mostrado que genéricos podem se tornar um drama também quando usado em todo seu potencial. Mas me geral ele é usado para uma substituição simples de um tipo genérico por um específico de forma "plana" e tem pouco a dar errado.

adicionou 356 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
adicionou 56 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando
Fonte Link
Maniero
  • 484,4mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando