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Invertendo Codificação e Programação; dando sentido a ambas as seções
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Jefferson Quesado
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ProgramaçãoCodificação

Etimologia:reunir normas em forma de código.

A codificação é, basicamente, transformar em código.

No livro Shell Script Profissional do Aurélio Verde, ele fala sobre a diferenciação entre scripteiros e programadores; sobre essa diferenciação, parafraseando do site:

Capítulo 1 - Programas sim, scripts não Este livro ensina a fazer programas e não scripts. Seu objetivo é transformar "scripteiros" em programadores, dando o embasamento necessário e ensinando as boas práticas da programação. Isso melhorará a qualidade do código, facilitando muito o trabalho de manutenção futura. Chega de reescrever scripts porque o código original estava incompreensível, chega de dores de cabeça pela falta de limpeza e organização. Aprenda a fazer programas em shell, do jeito certo.

A diferença entre um scripteiro e um programador é referente à qualidade do código produzido, capacidade de reutilização e custo de manutenção. No caso específico do shell script, codificar é... digamos assim... scriptar.

Então, segundo Aurélio Verde, codificar não é a mesma coisa de programar.

Quem pratica a Codificação são conhecidos informalmente como codadores (pelo menos a nível de maratona de programação, referíamos a nós mesmos assim =]).

CodificaçãoProgramação

É a parte de criação de programas. Um programa é diferenciado de um emaranhado de códigos por ser mais barato de manter e de expandir.

A codificação é uma parte necessária da programação, porém ela não se dá apenas através da criação/transcrição de código. Programar exige uma maior disciplina e pensar no próximo que vai pegar no sistema que você está deixando para trás... Por experiência pessoal, posso afirmar que muitas vezes o próximo é o seu eu do futuro, então tente deixar um bom trabalho para ele.

Quem pratica a Programação é chamado de programador.

Quem pratica a Programação e é gourmetizado é chamado de engenheiro de software.

Programação

Codificação

Codificação

Etimologia:reunir normas em forma de código.

A codificação é, basicamente, transformar em código.

No livro Shell Script Profissional do Aurélio Verde, ele fala sobre a diferenciação entre scripteiros e programadores; sobre essa diferenciação, parafraseando do site:

Capítulo 1 - Programas sim, scripts não Este livro ensina a fazer programas e não scripts. Seu objetivo é transformar "scripteiros" em programadores, dando o embasamento necessário e ensinando as boas práticas da programação. Isso melhorará a qualidade do código, facilitando muito o trabalho de manutenção futura. Chega de reescrever scripts porque o código original estava incompreensível, chega de dores de cabeça pela falta de limpeza e organização. Aprenda a fazer programas em shell, do jeito certo.

A diferença entre um scripteiro e um programador é referente à qualidade do código produzido, capacidade de reutilização e custo de manutenção. No caso específico do shell script, codificar é... digamos assim... scriptar.

Então, segundo Aurélio Verde, codificar não é a mesma coisa de programar.

Quem pratica a Codificação são conhecidos informalmente como codadores (pelo menos a nível de maratona de programação, referíamos a nós mesmos assim =]).

Programação

É a parte de criação de programas. Um programa é diferenciado de um emaranhado de códigos por ser mais barato de manter e de expandir.

A codificação é uma parte necessária da programação, porém ela não se dá apenas através da criação/transcrição de código. Programar exige uma maior disciplina e pensar no próximo que vai pegar no sistema que você está deixando para trás... Por experiência pessoal, posso afirmar que muitas vezes o próximo é o seu eu do futuro, então tente deixar um bom trabalho para ele.

Quem pratica a Programação é chamado de programador.

Quem pratica a Programação e é gourmetizado é chamado de engenheiro de software.

Entrando com informações referentes ao design, de maneira inicial e superficial
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Jefferson Quesado
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Quem pratica a Arquitetura de Solução é chamado de arquiteto de solução.

Quem pratica a Arquitetura de Software é chamado de arquiteto de software.

Existe o Design de Algoritmo, de Solução, de Interface, cada um com suas peculiaridades...

Design de Algoritmo só ouvi falar integrado com Arquitetura de Solução, normalmente como um ponto a ser melhorado. Por exemplo, um algoritmo pode ter um design de fazer resgate em N + 1 de uma informação no banco, então sugere-se que se mude o design desse algoritmo para fazer esse resgate em uma ida ao banco.

O Design de Solução tem uma ampla interseção com Arquitetura de Solução, tão grande que eu particularmente não sei diferenciar (se é que há distinção).

O Design de Interface está intimamente relacionado com a UX (User Experience/experiência de usuário) que se deseja passar ao usuário do sistema. Um webdesigner trabalha o JavaScript e o CSS para fornecer uma experiência agradável ao usuário.

Quem trabalha com Design de Interface é chamado de Designer de Interface.

Quem pratica a Arquitetura de Solução é chamado de arquiteto de solução.

Quem pratica a Arquitetura de Software é chamado de arquiteto de software.

Existe o Design de Algoritmo, de Solução, de Interface, cada um com suas peculiaridades...

Design de Algoritmo só ouvi falar integrado com Arquitetura de Solução, normalmente como um ponto a ser melhorado. Por exemplo, um algoritmo pode ter um design de fazer resgate em N + 1 de uma informação no banco, então sugere-se que se mude o design desse algoritmo para fazer esse resgate em uma ida ao banco.

O Design de Solução tem uma ampla interseção com Arquitetura de Solução, tão grande que eu particularmente não sei diferenciar (se é que há distinção).

O Design de Interface está intimamente relacionado com a UX (User Experience/experiência de usuário) que se deseja passar ao usuário do sistema. Um webdesigner trabalha o JavaScript e o CSS para fornecer uma experiência agradável ao usuário.

Quem trabalha com Design de Interface é chamado de Designer de Interface.

Aprofundamento da Arquitetura de software + exemplo
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Jefferson Quesado
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No exemplo do sincronismo, que tivemos na empresa, a arquitetura de solução definiu que os dados seriam navegados a partir do ponto de origem (identificação do usuário do dispositivo móvel), passando pelos relacionamentos até chegar em determinada tabela; caso houvesse algo de novo (linhas novas, relacionamento criado que dava acesso a linhas não alcançadas, relacionamento atualizado que dava acesso à novas linhas na tabela), essa informação seria enviada. O envio se daria na forma de um mapeamento onde cada tabela era um campo no JSON e seu valor um vetor de objetos JSON com mapeamento coluna -- valor (valores nulos na coluna eram omitidos) [em nota: sim, sabemos que tem jeitos mais eficientes de se transmitir dados e estamos trabalhando numa evolução desse sincronismo]. Esse sistema novo de sincronismo deveria ser aplicado imediatamente nas tabelas com maior peso no sistema, sendo que as demais deveriam ser mantidas ainda no sistema legado. Assim, pudemos separar logicamente os componentes e trabalhar neles independentemente. A nossa arquitetura de software ficou mais ou menos assim:

  • funções no MSSQL para fazer a navegação
  • função no banco que transforma um SELECT em um objeto JSON
  • servidor usando Spring Boot que captura o JSON fornecido pelo banco e o adequa para serialização (colocando os demais componentes do JSON previstos pela solução, como o nome da tabela seguido de dois-pontos, as vírgulas para separar as linhas/objetos JSON dentro do mesmo vetor)
  • recebimento HTTP em TotalCross (deu origem a essa classe: HttpConn)
  • compilação SAX de JSON em TotalCross (o modelo DOM de referência org.json custava muita memória para o nosso caso)
  • inserção no SQLite

No exemplo do sincronismo, que tivemos na empresa, a arquitetura de solução definiu que os dados seriam navegados a partir do ponto de origem (identificação do usuário do dispositivo móvel), passando pelos relacionamentos até chegar em determinada tabela; caso houvesse algo de novo (linhas novas, relacionamento criado que dava acesso a linhas não alcançadas, relacionamento atualizado que dava acesso à novas linhas na tabela), essa informação seria enviada. O envio se daria na forma de um mapeamento onde cada tabela era um campo no JSON e seu valor um vetor de objetos JSON com mapeamento coluna -- valor (valores nulos na coluna eram omitidos) [em nota: sim, sabemos que tem jeitos mais eficientes de se transmitir dados e estamos trabalhando numa evolução desse sincronismo]. Esse sistema novo de sincronismo deveria ser aplicado imediatamente nas tabelas com maior peso no sistema, sendo que as demais deveriam ser mantidas ainda no sistema legado. Assim, pudemos separar logicamente os componentes e trabalhar neles independentemente. A nossa arquitetura de software ficou mais ou menos assim:

  • funções no MSSQL para fazer a navegação
  • função no banco que transforma um SELECT em um objeto JSON
  • servidor usando Spring Boot que captura o JSON fornecido pelo banco e o adequa para serialização (colocando os demais componentes do JSON previstos pela solução, como o nome da tabela seguido de dois-pontos, as vírgulas para separar as linhas/objetos JSON dentro do mesmo vetor)
  • recebimento HTTP em TotalCross (deu origem a essa classe: HttpConn)
  • compilação SAX de JSON em TotalCross (o modelo DOM de referência org.json custava muita memória para o nosso caso)
  • inserção no SQLite
Aprofundamento da Engenharia de software e início de descrever arquitetura de solução e de software
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