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A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

###O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

###O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

Fim da Recompensa com 50 pontos de reputação concedidos por Maniero
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vinicius
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A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

###O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET)palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

###O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

###O que isso muda no contexto do desenvolvimento?

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e lógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usar C# para IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET).

Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

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Maniero
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A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automacaoautomação. IoT

IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

“ Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comanda-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir “

Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comandá-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir

O###O que issoisso muda no contexto do desenvolvimento? depende

Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em “C”C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um “mind-set”mind-set novo de programação, não tenho “Framework”framework para gerenciar, é UnManagecodeunmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu frameworkframework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e logicalógica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usausar C# arapara IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET)palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET). https://www.youtube.com/watch?v=5HacvAT2IWg

Agora sendo mais ‘Abusado”abusado se vou usar uma LattePanda - lattepanda.com - nãoLattePanda não muda quase nada, pois é uma MiniBordminiboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IOTIoT. Seria abusado, mas é um Fatofato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto “REAL”REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, “bater”bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IOT e que voce programa em Java por exemplo é este produto profissional http://www.desenvolvedoresdaruma.com.br/sddn/ddcmkt/ddcmkt_011_11.htmlUm exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automacao. IoT é uma sigla nova, mas um ação antiga. desde 1990 já se fazia IoT na indústria e monitoramento de veículos por exemplo, onde o veículo passa a ser “Things” que está sendo monitorada. Por isso eu tenho uma definição minha para IoT:

“ Qualquer coisa, objeto, material, que com um dispositivo inteligente você consiga, comanda-lo remotamente (ligar, desligar, executar funções), ou que seja possível executar um destes verbos: Comandar, Telemetrar, Gerenciar, Medir “

O que isso muda no contexto do desenvolvimento? depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em “C”, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um “mind-set” novo de programação, não tenho “Framework” para gerenciar, é UnManagecode. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

No contexto de conhecimento geral e logica, te afirmo que conhecimentos em eletrônica agregam e muito no processo. Não tenha dúvida. no contexto de usa C# ara IOT, tenho uma palestra gravada que mostra o “HelloWord” com .NET MicroframeWork com Netduino (Arduino rodando .NET). https://www.youtube.com/watch?v=5HacvAT2IWg

Agora sendo mais ‘Abusado” se vou usar uma LattePanda - lattepanda.com - não muda quase nada, pois é uma MiniBord computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IOT. Seria abusado, mas é um Fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto “REAL” e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, “bater” sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IOT e que voce programa em Java por exemplo é este produto profissional http://www.desenvolvedoresdaruma.com.br/sddn/ddcmkt/ddcmkt_011_11.html

A pergunta é ótima. Não há como falar de IoT sem falar de internet, um projeto de IoT sem internet não é IoT, torna-se na verdade um processo automatizado. Esta é a principal diferença de IoT e automação.

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Depende de qual contexto você deseja atuar em sua arquitetura de hardware que você irá usar. Se sou programador em C# e vou usar uma placa de monitoramento onde o desenvolvimento é em C, o contexto do desenvolvimento pode mudar radicalmente, tenho que aprender uma linguagem nova, um mind-set novo de programação, não tenho framework para gerenciar, é unmanage code. Se uso placas que suportam C# e seu framework é 50% do caminho traçado, os outros 50% são as novas classes/objetos para acesso a toda parte digital (True/False) e analógica (receber dados e informações).

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Agora sendo mais abusado se vou usar uma LattePanda não muda quase nada, pois é uma miniboard computacional 100% compatível e posso até usar Delph7 o VB6 em meu projeto e IoT. Seria abusado, mas é um fato.

Pra finalizar. Tudo isso e Placa de Prototipação. Fazer produto REAL e escalável com estas placas, não é o caminho. o Caminho é ao final de sua prototipação, bater sua placa ou usar produtos de mercado que permitam o mesmo desenvolvimento realizado em sua prototipação. Um exemplo de Modem com Placa analógica e digital criado pra IoT e que você programa em Java por exemplo é este produto profissional.

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