Skip to main content
adicionou 55 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,5mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for, que inclusive é mais rápido que o map(). É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo (que nem é tão boa quanto poderia ser). Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz, dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for, que inclusive é mais rápido que o map(). É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo (que nem é tão boa quanto poderia ser). Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz, dado sua simplicidade.

replaced http://pt.stackoverflow.com/ with https://pt.stackoverflow.com/
Fonte Link

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQLINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

adicionou 55 caracteres ao conteúdo
Fonte Link
Maniero
  • 484,5mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

NormalmenteEm geral essas funções são o"o como fazerfazer", e o"o que fazerfazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQLINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Normalmente essas funções são o como fazer, e o que fazer costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Não tem nada a ver com JS ou NoSQL (estava na pergunta original). Claro, eles usam a técnica, mas associar a eles como se fosse algo fundamental não faz sentido. Foi difundido em linguagens funcionais onde a forma declarativa (dizer o que fazer e não o como fazer) se impõe.

Normalmente é um par de funções, uma que mapeia, ou seja, pega uma coleção de dados e processa cada item possivelmente filtrando alguma informação, calculando de alguma forma ou organizando na forma esperada, e outra que reduz a coleção a um resultado específico esperado baseando nos itens mapeados.

Em geral essas funções são "o como fazer", e "o que fazer" costuma ser definido por lambdas.

Claro que nada impede de usar a mesma técnica sem funções específicas.

É uma técnica que acaba se assemelhando com SQL que é uma linguagem declarativa.

Em JS a função map() aplica uma função anônima recebendo um parâmetro com cada elemento que será enviado pela função. É basicamente um for que inclusive é mais rápido. É só uma forma de abstrair o laço. A função reduce() usa uma função anônima que recebe dois parâmetros, um é o acumulador (que resultará a redução) e o outro é o item a ser acumulado (reduzido).

Algumas linguagens possuem funções mais especializadas para ajudar na performance. JS tem algumas, como a filter().

Até onde eu sei não há alguma técnica que possa otimizar o uso dessas funções em conjunto, como ocorre com LINQ, por exemplo. Então é só desperdício de recurso tendo que fazer pelo menos 2 laços com os mesmos dados.

A vantagem da técnica se dá quando há um framework muito eficiente e que consiga produzir melhores resultados do que escrever o laço na mão, o que é algo bem difícil de alcançar. No caso do JS é só conveniência (discutível). Eu não chamaria de MapReduce o que o JS faz dado sua simplicidade.

Fonte Link
Maniero
  • 484,5mil
  • 94
  • 1,3mil
  • 2,2mil
Carregando