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hkotsubo
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Tanto o Linux quanto o Windows definem uma API em C para as aplicações usarem. Junto com isso, eles também definem uma ABIABI, uma forma em assembly de passar os argumentos para essas funções do sistema e de nomear-las. Sendo assim qualquer compilador vai usar o mesmo mecanismo que o sistema operacional para escrever a passagem de argumentos e a nomenclatura das funções internas do código. Isso significa que dado uma biblioteca binária qualquer, posso carregar um símbolo e chamar ele como uma função com a confiança de que estou fazendo isso certo.

Verdade. Em geral compilar um programa em C é mais rápido por ser uma linguagem mais simples. O principal motivo para código C++ ser mais pesado de compilarcódigo C++ ser mais pesado de compilar são os templates. Eles produzem grande quantidade de funções adicionais especializadas que precisam receber inline e serem otimizadas. Além dos cálculos que acontecem em tempo de compilação via expressões constantes. Quem já compilou algo que inclua boost que o diga. Seja como for, esse raramente é um motivo decisivo para escolher uma linguagem sobre a outra, mas um ponto a se considerar em projetos muito grandes.

Tanto o Linux quanto o Windows definem uma API em C para as aplicações usarem. Junto com isso, eles também definem uma ABI, uma forma em assembly de passar os argumentos para essas funções do sistema e de nomear-las. Sendo assim qualquer compilador vai usar o mesmo mecanismo que o sistema operacional para escrever a passagem de argumentos e a nomenclatura das funções internas do código. Isso significa que dado uma biblioteca binária qualquer, posso carregar um símbolo e chamar ele como uma função com a confiança de que estou fazendo isso certo.

Verdade. Em geral compilar um programa em C é mais rápido por ser uma linguagem mais simples. O principal motivo para código C++ ser mais pesado de compilar são os templates. Eles produzem grande quantidade de funções adicionais especializadas que precisam receber inline e serem otimizadas. Além dos cálculos que acontecem em tempo de compilação via expressões constantes. Quem já compilou algo que inclua boost que o diga. Seja como for, esse raramente é um motivo decisivo para escolher uma linguagem sobre a outra, mas um ponto a se considerar em projetos muito grandes.

Tanto o Linux quanto o Windows definem uma API em C para as aplicações usarem. Junto com isso, eles também definem uma ABI, uma forma em assembly de passar os argumentos para essas funções do sistema e de nomear-las. Sendo assim qualquer compilador vai usar o mesmo mecanismo que o sistema operacional para escrever a passagem de argumentos e a nomenclatura das funções internas do código. Isso significa que dado uma biblioteca binária qualquer, posso carregar um símbolo e chamar ele como uma função com a confiança de que estou fazendo isso certo.

Verdade. Em geral compilar um programa em C é mais rápido por ser uma linguagem mais simples. O principal motivo para código C++ ser mais pesado de compilar são os templates. Eles produzem grande quantidade de funções adicionais especializadas que precisam receber inline e serem otimizadas. Além dos cálculos que acontecem em tempo de compilação via expressões constantes. Quem já compilou algo que inclua boost que o diga. Seja como for, esse raramente é um motivo decisivo para escolher uma linguagem sobre a outra, mas um ponto a se considerar em projetos muito grandes.

Fim da Recompensa com 50 pontos de reputação concedidos por Maniero
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Guilherme Bernal
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Isso é mais um fator primariamente histórico. A 20 ou 30 anos, quando a maioria dos grandes projetos que vemos hoje estavam engatinhando, C++ não era tão popular e os compiladores de C++ eram muito inferiores aos de C em questões de qualidade e performance. Então ir para o C foi uma escolha natural. E hoje converter um projeto desse portaporte para uma linguagem diferente é uma tarefa monumental, mas não impossível. Com C++ é possível escrever código muito mais limpo, modularizado e organizado, as vantagens são muitas. No entanto ainda há uma grande e irracional resistência ao uso de C++.

Isso é mais um fator primariamente histórico. A 20 ou 30 anos, quando a maioria dos grandes projetos que vemos hoje estavam engatinhando, C++ não era tão popular e os compiladores de C++ eram muito inferiores aos de C em questões de qualidade e performance. Então ir para o C foi uma escolha natural. E hoje converter um projeto desse porta para uma linguagem diferente é uma tarefa monumental, mas não impossível. Com C++ é possível escrever código muito mais limpo, modularizado e organizado, as vantagens são muitas. No entanto ainda há uma grande e irracional resistência ao uso de C++.

Isso é mais um fator primariamente histórico. A 20 ou 30 anos, quando a maioria dos grandes projetos que vemos hoje estavam engatinhando, C++ não era tão popular e os compiladores de C++ eram muito inferiores aos de C em questões de qualidade e performance. Então ir para o C foi uma escolha natural. E hoje converter um projeto desse porte para uma linguagem diferente é uma tarefa monumental, mas não impossível. Com C++ é possível escrever código muito mais limpo, modularizado e organizado, as vantagens são muitas. No entanto ainda há uma grande e irracional resistência ao uso de C++.

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