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Linguagens dificilmente estão ligadas ao uso de um compilador, interpretador ou JITter. Implementações sim. Diferença entre linguagem e compilador. Um exemplo de linguagem tida como compilada, mas possui interpretador é C.

Hoje os navegadores e a maioria dos outros usos do JavaScript de fato usam um JITter para obter mais performance, mas não é algo inerente ao JS. É comum as pessoas classificarem o processo de JITting como uma interpretação. De fato, o caso do JS isso ocorre mesmo porque ele tem que ler o fonte para gerar o código nativo, em outros casos ele pode ler apenas uma representação intermediária. A interpretação ocorre uma vez apenas, diferente da interpretação tradicional, então é como uma compilação sob demanda e não uma interpretação clássica.

No passado o JS era totalmente interpretado e ainda existem implementações assim, apesar de praticamente consideradas obsoletas.

No futuro é possível que o JS seja compilado para WebAssembly, assim como outras linguagens poderão ser usadas.

Veja também. E diferenças.

Coloquei no GitHub para referência futura.

Linguagens dificilmente estão ligadas ao uso de um compilador, interpretador ou JITter. Implementações sim. Diferença entre linguagem e compilador. Um exemplo de linguagem tida como compilada mas possui interpretador é C.

Hoje os navegadores e a maioria dos outros usos do JavaScript de fato usam um JITter para obter mais performance, mas não é algo inerente ao JS. É comum as pessoas classificarem o processo de JITting como uma interpretação. De fato o caso do JS isso ocorre mesmo porque ele tem que ler o fonte para gerar o código nativo, em outros casos ele pode ler apenas uma representação intermediária. A interpretação ocorre uma vez apenas, diferente da interpretação tradicional, então é como uma compilação sob demanda e não uma interpretação clássica.

No passado o JS era totalmente interpretado e ainda existem implementações assim, apesar de praticamente consideradas obsoletas.

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Hoje os navegadores e a maioria dos outros usos do JavaScript de fato usam um JITter para obter mais performance, mas não é algo inerente ao JS. É comum as pessoas classificarem o processo de JITting como uma interpretação. De fato, o caso do JS isso ocorre mesmo porque ele tem que ler o fonte para gerar o código nativo, em outros casos ele pode ler apenas uma representação intermediária. A interpretação ocorre uma vez apenas, diferente da interpretação tradicional, então é como uma compilação sob demanda e não uma interpretação clássica.

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Hoje os navegadores e a maioria dos outros usos do JavaScript de fato usam um JITter para obter mais performance, mas não é algo inerente ao JS. èÉ comum as pessoas classificarem o processo de JITting como uma interpretação. De fato o caso do JS istoisso ocorre mesmo porque ele tem que ler o fonte para gerar o código nativo, em outros casos ele pode ler apenas uma representação intermediária. A interpretação ocorre uma vez apenas, diferente da interpretação tradicional, então é como uma compilação sob demanda e não uma interpretação clássica.

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