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Como já foi dito nos comentários, erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que você possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar (isso tem mudado desde o Java 8, alguns programadores não perceberam isso).

Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele aconteça ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção.

Nos casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java ainda preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado. Mas isso está mudando e os programadores têm adotado outras técnicas cada vez mais.

Nos casos que deve mesmo capturar a exceção, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar uma mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar, ou pelo menos voltar ao seu início. Pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma, faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch (SQLException ex) { 
          ...
      }
    

Coloquei no GitHub para referência futura.

E não vá capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários, erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que você possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar (isso tem mudado desde o Java 8, alguns programadores não perceberam isso).

Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele aconteça ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção.

Nos casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java ainda preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado. Mas isso está mudando e os programadores têm adotado outras técnicas cada vez mais.

Nos casos que deve mesmo capturar a exceção, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar uma mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar, ou pelo menos voltar ao seu início. Pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma, faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch (SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não vá capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários, erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que você possa consertar o problema.

Só capture exceções que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar (isso tem mudado desde o Java 8, alguns programadores não perceberam isso).

Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele aconteça ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção.

Nos casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java ainda preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado. Mas isso está mudando e os programadores têm adotado outras técnicas cada vez mais.

Nos casos que deve mesmo capturar a exceção, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar uma mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar, ou pelo menos voltar ao seu início. Pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma, faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

    try { 
        ...
    } catch (ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
        ...
    }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

    try { 
        ...
    } catch (ExceptionCadastro) { 
        ...
    } catch (SQLException ex) { 
        ...
    }
    

Coloquei no GitHub para referência futura.

E não vá capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

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Como já foi dito nos comentários, erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que voc~evocê possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar (isso tem mudado desde o Java 8, alguns programadores não perceberam isso). 

Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele aconteceaconteça ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção. Nestes

Nos casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java ainda preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado. Mas isso está mudando e os programadores têm adotado outras técnicas cada vez mais.

Nos casos que deve mesmo capturar a exceção mesmo, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar umuma mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar, ou pelo menos voltar ao seu início. praPra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma, faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch (SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não vai capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que voc~e possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar. Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele acontece ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção. Nestes casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado.

Nos casos que deve capturar a exceção mesmo, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar um mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar ou pelo menos voltar ao seu início. pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch(SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não vai capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários, erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que você possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar (isso tem mudado desde o Java 8, alguns programadores não perceberam isso). 

Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele aconteça ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção.

Nos casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java ainda preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado. Mas isso está mudando e os programadores têm adotado outras técnicas cada vez mais.

Nos casos que deve mesmo capturar a exceção, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar uma mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar, ou pelo menos voltar ao seu início. Pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma, faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch (ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch (SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

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Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

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Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar ou pelo menos voltar ao seu início. pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch(SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não vai capturar Exceptionnão vai capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no siteler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que voc~e possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

Aí entramos em uma certa polêmica. A cultura do Java indica que na maioria dos casos onde uma operação pode dar um problema deva gerar uma exceção e ela deve ser tratada para se recuperar. Em outras culturas é mais comum seguir o caminho de tentar evitar o erro antes que ele acontece ou verificar o erro de uma outra forma (o próprio Java opta por isto em vários pontos) que não seja a exceção. Nestes casos onde dá para verificar o erro de outra forma ou dá para evitá-lo eu sempre prefiro esse caminho, a maioria dos programadores Java preferem deixar a exceção ocorrer, mesmo sendo uma opção mais lenta. Tem situações que só a exceção é o adequado.

Nos casos que deve capturar a exceção mesmo, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar um mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar ou pelo menos voltar ao seu início. pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch(SQLException ex) { 
          ...
      }
    

E não vai capturar Exception a não ser que saiba o que está fazendo.

Pode ler mais sobre o assunto no site. Recomendo muito, a maioria dos programadores não entendem e abusam de exceções.

Como já foi dito nos comentários erros de programação como o NullPointerException nunca devem ser capturados, eles devem ser corrigidos. Idealmente ele só deve ocorrer durante seus testes no desenvolvimento. Então o melhor a fazer é quebrar a aplicação para que voc~e possa consertar o problema.

Só capture exceções que que você possa fazer alguma coisa útil e se recuperar daquele erro. Erros de programação ou mesmo os erros de ambiente (provocados pela JVM direta ou indiretamente) não possui tratamento. Mesmo uma ArithmeticException é um erro de programação, você não deveria deixar um cálculo dar um erro.

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Nos casos que deve capturar a exceção mesmo, só o faça no local onde pode resolver algo. Mesmo que este algo seja só mostrar um mensagem para o usuário ou logar o erro em algum lugar. Se não pode resolver o problema ou fazer algo útil pra que capturar a exceção?

Quase sempre imprimir o stack trace ou fazer algo equivalente significa que a aplicação desistiu e vai quebrar ou pelo menos voltar ao seu início. pra que ficar capturando exceção no código todo pra fazer a mesma coisa? Deixa a exceção borbulhar para a pilha de chamada e só trate em um local neutro.

Minhas aplicações costumam ter bem menos catches que a maioria das aplicações em Java por aí, em alguns casos a diferença chega aos milhares.

E se tiver um throw dentro de um catch quase sempre é um erro.

Se você realmente precisa tratar mais de uma exceção naquele mesmo local tem duas estratégias:

  • A ação a ser tomada é a mesma faça um catch com o operador de OR para aceitar qualquer uma delas:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro | SQLException ex) { 
          ...
      }
    
  • Se precisa que cada erro tenha uma ação diferente utilize mais de um catch:

      try { 
          ...
      } catch(ExceptionCadastro) { 
          ...
      } catch(SQLException ex) { 
          ...
      }
    

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