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Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito (no .NET Core).

Documentação do C#Documentação do C#.

Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito.

Documentação do C#.

Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito (no .NET Core).

Documentação do C#.

Commonmark migration
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#Usos

Usos

###Tabela hash

Tabela hash

###switch

switch

###Integridade

Integridade

###Comparações

Comparações

#Outros tipos

Outros tipos

#Extra

Extra

#Exemplo de implementação

Exemplo de implementação

#Usos

###Tabela hash

###switch

###Integridade

###Comparações

#Outros tipos

#Extra

#Exemplo de implementação

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Tabela hash

switch

Integridade

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Outros tipos

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Exemplo de implementação

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#Usos

###Tabela hash

A principal finalidade é usar em chaves de tabelas de hash que precisam organizar os dados de uma forma numérica simples.

Uma tabela hash consegue localizar um elemento quase sempre em complexidade O(1), ou seja, não importa o tamanho da tabela, ele acha sempre no mesmo tempo. Isso é o mesmo que acontece com um array. 

Como ele consegue colocar dados diversos que não são números, ou pelo menos não são números simples e em sequencia e permanecer tão rápido?

Ele pega o dado real aplicaaplicando uma fórmula para descobrir qual é o número que aquele dado corresponde. Esse cálculo é feito no que chamamos hash function. Uma boa função tentartenta evitar que dois dados diferentes gerem o mesmo resultado. Embora seja provável que não gere repetidos, acontece, especialmente em volumes grandes de dados. Quando istoisso ocorre, a complexidade vai para O(Mm), onde Mm é a quantidade de repetições. Como não costuma ter muita repetição, dizemos que a complexidade de uma tabela hash é quase O(1). Só não é 1 quando tem repetição. Em tese em um caso extremo o O(1) poderia virar O(Nn), ou seja, ter que veranalisar tudo. Na prática isso não ocorre, a não ser que faça essaesta piada:

SemSe um objeto não pode ter uma forma de calcular seu hash de forma confiável, ele não pode ser usado em uma tabela de hash. Claro que todo objeto pode ser hasheável, mas se isso será bem organizado ou não, depende da linguagem e do programador.

Linguagens como Java e C# obrigam todo objeto ter uma função que calcula o hash. Se vai armazenar ou não (cache) é problema de cada objeto. Algumas pessoas dizem que isso é um erro e que deveria ter uma interface Hashable para usar em objetos que podem fazer bom uso do código. Outros dizem que já que é praticamente todo objeto que pode ser usado como chave, então é melhor obrigadorobrigar em todos.

A comparação não é tão boa, mas vamos dizer que é o RG do objeto (no Brasil, o documento de identidade da pessoa), que inclusive pode ter repetido porque os estados é que controlam isso. É verdade que a identidade completa do objeto RG seria seu número e órgão emissor, aí ficaria único.

###switch

Algumas linguagens usam istoisso para poder usar estruturas mais complexas em case do switch.

O case precisa ser rápido, não pode fazer comparações complexas, precisa ter um padrão fácil de localização. Ele se assemelha muito com uma tabela hash. Usando o hash code da string dá para tornar o switch mais poderoso e aceitar um tipo que é muito útil em uma seleção múltipla.

###Integridade

Em alguns casos o código pode ser gravado ou transmitido junto servindo de verificação da integridade do dado. Depois ele calcula de novo e vê se bate com o que foi transmitido pra ver se houve alguma corrupção. Não é uma forma muito confiável, mas pode ser usada se souber o que está fazendo e puder lidar com algum possível erro.

###Comparações

Outros usos podem ser feitos talvez para otimizar algum algoritmo. O código hash pode servir para identificar que algo é diferente mais rapidamente do que olhar um objeto enorme. Ele maisjunto de um trecho do objeto pode quase garantir a unicidade. Ele sozinho não é tão útil para isto. Não que isto costume ser usado na prática.

De maneira geral é usado para comparações, mas nada impede de ser usado para outras coisas. Dá pra ser criativo.

#Outros tipos

Não confundir com outros tipotipos de hash code, normalmente enormes que são usados para assinar ou autenticar objetos. Esse é bem pequeno, geralmente 4 bytes.

#Extra

Não vejo porque seria diferente em programação funcional, a não ser que pode haver otimizações do pattern matching como o citado sobre o switch.

Exemplo#Exemplo de implementação:

Coloquei no GitHub para referência futura.

Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito.

ALgumasAlgumas pessoas preferem o fato 31 outras preferem 16777619 e base 2166136261.

A principal finalidade é usar em chaves de tabelas de hash que precisam organizar os dados de uma forma numérica simples.

Uma tabela hash consegue localizar um elemento quase sempre em complexidade O(1), ou seja, não importa o tamanho da tabela, ele acha sempre no mesmo tempo. Isso é o mesmo que acontece com um array. Como ele consegue colocar dados diversos que não são números, ou pelo menos não são números simples e em sequencia e permanecer tão rápido?

Ele pega o dado real aplica uma fórmula para descobrir qual é o número que aquele dado corresponde. Esse cálculo é feito no que chamamos hash function. Uma boa função tentar evitar que dois dados diferentes gerem o mesmo resultado. Embora seja provável que não gere repetidos, acontece, especialmente em volumes grandes de dados. Quando isto ocorre, a complexidade vai para O(M), onde M é a quantidade de repetições. Como não costuma ter muita repetição, dizemos que a complexidade de uma tabela hash é quase O(1). Só não é 1 quando tem repetição. Em tese em um caso extremo o O(1) poderia virar O(N), ou seja, ter que ver tudo. Na prática isso não ocorre, a não ser que faça essa piada:

Sem um objeto não pode ter uma forma de calcular seu hash de forma confiável, ele não pode ser usado em uma tabela de hash. Claro que todo objeto pode ser hasheável, mas se isso será bem organizado ou não, depende da linguagem e do programador.

Linguagens como Java e C# obrigam todo objeto ter uma função que calcula o hash. Se vai armazenar ou não (cache) é problema de cada objeto. Algumas pessoas dizem que isso é um erro e que deveria ter uma interface Hashable para usar em objetos que podem fazer bom uso do código. Outros dizem que já que é praticamente todo objeto que pode ser usado, então é melhor obrigador em todos.

A comparação não é tão boa, mas vamos dizer que é o RG do objeto (no Brasil, o documento de identidade da pessoa), que inclusive pode ter repetido porque os estados é que controlam isso. É verdade que a identidade completa do objeto RG seria seu número e órgão emissor, aí ficaria único.

Algumas linguagens usam isto para poder usar estruturas mais complexas em case do switch.

O case precisa ser rápido, não pode fazer comparações complexas, precisa ter um padrão fácil de localização. Ele se assemelha muito com uma tabela hash. Usando o hash code da string dá para tornar o switch mais poderoso e aceitar um tipo que é muito útil em uma seleção múltipla.

Em alguns casos o código pode ser gravado ou transmitido junto servindo de verificação da integridade do dado. Depois ele calcula de novo e vê se bate com o que foi transmitido pra ver se houve alguma corrupção. Não é uma forma muito confiável, mas pode ser usada se souber o que está fazendo e puder lidar com algum possível erro.

Outros usos podem ser feitos talvez para otimizar algum algoritmo. O código hash pode servir para identificar que algo é diferente mais rapidamente do que olhar um objeto enorme. Ele mais um trecho do objeto pode quase garantir a unicidade. Ele sozinho não é tão útil para isto. Não que isto costume ser usado na prática.

De maneira geral é usado para comparações, mas nada impede de ser usado para outras coisas. Dá pra ser criativo.

Não confundir com outros tipo de hash code, normalmente enormes que são usados para assinar ou autenticar objetos. Esse é bem pequeno, geralmente 4 bytes.

Não vejo porque seria diferente em programação funcional, a não ser que pode haver otimizações do pattern matching como o citado sobre o switch.

Exemplo de implementação:

Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito.

ALgumas pessoas preferem o fato 31 outras preferem 16777619 e base 2166136261.

#Usos

###Tabela hash

A principal finalidade é usar em chaves de tabelas de hash que precisam organizar os dados de uma forma numérica simples.

Uma tabela hash consegue localizar um elemento quase sempre em complexidade O(1), ou seja, não importa o tamanho da tabela ele acha sempre no mesmo tempo. Isso é o mesmo que acontece com um array. 

Como ele consegue colocar dados diversos que não são números, ou pelo menos não são números simples e em sequencia e permanecer tão rápido?

Ele pega o dado real aplicando uma fórmula para descobrir qual é o número que aquele dado corresponde. Esse cálculo é feito no que chamamos hash function. Uma boa função tenta evitar que dois dados diferentes gerem o mesmo resultado. Embora seja provável que não gere repetidos, acontece, especialmente em volumes grandes de dados. Quando isso ocorre, a complexidade vai para O(m), onde m é a quantidade de repetições. Como não costuma ter muita repetição, dizemos que a complexidade de uma tabela hash é quase O(1). Só não é 1 quando tem repetição. Em tese em um caso extremo o O(1) poderia virar O(n), ou seja, ter que analisar tudo. Na prática isso não ocorre, a não ser que faça esta piada:

Se um objeto não pode ter uma forma de calcular seu hash de forma confiável, ele não pode ser usado em uma tabela de hash. Claro que todo objeto pode ser hasheável, mas se isso será bem organizado ou não, depende da linguagem e do programador.

Linguagens como Java e C# obrigam todo objeto ter uma função que calcula o hash. Se vai armazenar ou não (cache) é problema de cada objeto. Algumas pessoas dizem que isso é um erro e que deveria ter uma interface Hashable para usar em objetos que podem fazer bom uso do código. Outros dizem que já que praticamente todo objeto pode ser usado como chave, então é melhor obrigar em todos.

A comparação não é tão boa, mas vamos dizer que é o RG do objeto (no Brasil, o documento de identidade da pessoa), que inclusive pode ter repetido porque os estados é que controlam isso. É verdade que a identidade completa do objeto RG seria seu número e órgão emissor, aí ficaria único.

###switch

Algumas linguagens usam isso para poder usar estruturas mais complexas em case do switch.

O case precisa ser rápido, não pode fazer comparações complexas, precisa ter um padrão fácil de localização. Ele se assemelha muito com uma tabela hash. Usando o hash code da string dá para tornar o switch mais poderoso e aceitar um tipo que é muito útil em uma seleção múltipla.

###Integridade

Em alguns casos o código pode ser gravado ou transmitido junto servindo de verificação da integridade do dado. Depois ele calcula de novo e vê se bate com o que foi transmitido pra ver se houve alguma corrupção. Não é uma forma muito confiável, mas pode ser usada se souber o que está fazendo e puder lidar com algum possível erro.

###Comparações

Outros usos podem ser feitos talvez para otimizar algum algoritmo. O código hash pode servir para identificar que algo é diferente mais rapidamente do que olhar um objeto enorme. Ele junto de um trecho do objeto pode quase garantir a unicidade. Ele sozinho não é tão útil para isto. Não que isto costume ser usado na prática.

De maneira geral é usado para comparações, mas nada impede de ser usado para outras coisas. Dá pra ser criativo.

#Outros tipos

Não confundir com outros tipos de hash code, normalmente enormes que são usados para assinar ou autenticar objetos. Esse é bem pequeno, geralmente 4 bytes.

#Extra

Não vejo porque seria diferente em programação funcional, a não ser que pode haver otimizações do pattern matching como o citado sobre o switch.

#Exemplo de implementação

Coloquei no GitHub para referência futura.

Um int pode ter seu código como o próprio objeto. De fato é assim que é feito.

Algumas pessoas preferem o fato 31 outras preferem 16777619 e base 2166136261.

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