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É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

Mas, desconsiderando-se estas variáveis que estão fora do controle do programador e pressupondo que o usuário tenha uma visão saudável e esteja usando uma tela de boa qualidade em um ambiente com iluminação adequada, há uma fórmula que vi em um livro uma vez há alguns anos que dava a seguinte proporção:

Branco = 0,290 * vermelho + 0,599 * verde + 0,111 * azul

É uma pena que não lembro o título, mas o bfavaretto deu três referências para isso nos comentários: 11, 22 e 3, embora existam pequenas variações nos fatores exatos.

Ter em mente estes fatores da composição do brilho é importante para o caso de você quiser fazer um algoritmo de anti-aliasing que considere que os subpixels têm diferentes cores.

Essa mesma fórmula dada acima para a cor branca, pode ser usada para medir-se o brilho de uma determinada cor a partir de seus componentes vermelho, verde e azul. De acordo com esta página, a fórmula recomendada pela W3C (parecida com essa anterior) é:

Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul

Entretanto, essa mesma página diz que essa fórmula pode falhar ainda. Por exemplo, a cor (240, 0, 30) é um pouco mais brilhante que (80, 80, 80), sendo que por essa fórmula da W3C, a primeira teria um brilho de 75,18 enquanto que a segunda teria 80 (vermelho e cinza). O motivo disso é que o brilho é na verdade a distância que uma cor tem em relação ao preto, e não apenas a soma ponderada dos valores das suas tonalidades.

Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²)

Nesta fórmula, os brilhos das cores acima seriam 131,62 e 80.

É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

Mas, desconsiderando-se estas variáveis que estão fora do controle do programador e pressupondo que o usuário tenha uma visão saudável e esteja usando uma tela de boa qualidade em um ambiente com iluminação adequada, há uma fórmula que vi em um livro uma vez há alguns anos que dava a seguinte proporção:

Branco = 0,290 * vermelho + 0,599 * verde + 0,111 * azul

É uma pena que não lembro o título, mas o bfavaretto deu três referências para isso nos comentários: 1, 2 e 3, embora existam pequenas variações nos fatores exatos.

Ter em mente estes fatores da composição do brilho é importante para o caso de você quiser fazer um algoritmo de anti-aliasing que considere que os subpixels têm diferentes cores.

Essa mesma fórmula dada acima para a cor branca, pode ser usada para medir-se o brilho de uma determinada cor a partir de seus componentes vermelho, verde e azul. De acordo com esta página, a fórmula recomendada pela W3C (parecida com essa anterior) é:

Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul

Entretanto, essa mesma página diz que essa fórmula pode falhar ainda. Por exemplo, a cor (240, 0, 30) é um pouco mais brilhante que (80, 80, 80), sendo que por essa fórmula da W3C, a primeira teria um brilho de 75,18 enquanto que a segunda teria 80 (vermelho e cinza). O motivo disso é que o brilho é na verdade a distância que uma cor tem em relação ao preto, e não apenas a soma ponderada dos valores das suas tonalidades.

Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²)

Nesta fórmula, os brilhos das cores acima seriam 131,62 e 80.

É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

Mas, desconsiderando-se estas variáveis que estão fora do controle do programador e pressupondo que o usuário tenha uma visão saudável e esteja usando uma tela de boa qualidade em um ambiente com iluminação adequada, há uma fórmula que vi em um livro uma vez há alguns anos que dava a seguinte proporção:

Branco = 0,290 * vermelho + 0,599 * verde + 0,111 * azul

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Ter em mente estes fatores da composição do brilho é importante para o caso de você quiser fazer um algoritmo de anti-aliasing que considere que os subpixels têm diferentes cores.

Essa mesma fórmula dada acima para a cor branca, pode ser usada para medir-se o brilho de uma determinada cor a partir de seus componentes vermelho, verde e azul. De acordo com esta página, a fórmula recomendada pela W3C (parecida com essa anterior) é:

Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul

Entretanto, essa mesma página diz que essa fórmula pode falhar ainda. Por exemplo, a cor (240, 0, 30) é um pouco mais brilhante que (80, 80, 80), sendo que por essa fórmula da W3C, a primeira teria um brilho de 75,18 enquanto que a segunda teria 80 (vermelho e cinza). O motivo disso é que o brilho é na verdade a distância que uma cor tem em relação ao preto, e não apenas a soma ponderada dos valores das suas tonalidades.

Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²)

Nesta fórmula, os brilhos das cores acima seriam 131,62 e 80.

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É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

Mas, desconsiderando-se estas variáveis que estão fora do controle do programador e pressupondo que o usuário tenha uma visão saudável e esteja usando uma tela de boa qualidade em um ambiente com iluminação adequada, há uma fórmula que vi em um livro uma vez há alguns anos que dava a seguinte proporção:

Branco = 0,290 * vermelho + 0,599 * verde + 0,111 * azul http://chart.googleapis.com/chart?cht=tx&chf=bg,s,FFFFFF00&chl=%5Ctext%7BBrilho%7D;%3d;0,290;%5Ctimes;%5Ctext%7Bvermelho%7D;%2b;0,599;%5Ctimes;%5Ctext%7Bverde%7D;%2b0,111;%5Ctimes;%5Ctext%7Bazul%7D;Branco = 0,290 * vermelho + 0,599 * verde + 0,111 * azul

É uma pena que não lembro o título, mas o bfavaretto deu três referências para isso nos comentários: 1, 2 e 3, embora existam pequenas variações nos fatores exatos.

Ter em mente estes fatores da composição do brilho é importante para o caso de você quiser fazer um algoritmo de anti-aliasing que considere que os subpixels têm diferentes cores.

Essa mesma fórmula dada acima para a cor branca, pode ser usada para medir-se o brilho de uma determinada cor a partir de seus componentes vermelho, verde e azul. De acordo com esta página, a fórmula recomendada pela W3C (parecida com essa anterior) é:

Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul http://chart.googleapis.com/chart?cht=tx&chf=bg,s,FFFFFF00&chl=%5Ctext%7BBrilho%7D;%3d;0,299;%5Ctimes;%5Ctext%7Bvermelho%7D;%2b;0,587;%5Ctimes;%5Ctext%7Bverde%7D;%2b0,114;%5Ctimes;%5Ctext%7Bazul%7D;Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul

Entretanto, essa mesma página diz que essa fórmula pode falhar ainda. Por exemplo, a cor (240, 0, 30) é um pouco mais brilhante que (80, 80, 80), sendo que por essa fórmula da W3C, a primeira teria um brilho de 75,18 enquanto que a segunda teria 80 (vermelho e cinza). O motivo disso é que o brilho é na verdade a distância que uma cor tem em relação ao preto, e não apenas a soma ponderada dos valores das suas tonalidades.

Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²) http://chart.googleapis.com/chart?cht=tx&chf=bg,s,FFFFFF00&chl=%5Ctext%7BBrilho%7D;%3d;%5Csqrt%7B0,299;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bvermelho%7D%29%5E2;%2b;0,587;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bverde%7D%29%5E2;%2b0,114;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bazul%7D%29%5E2%7D;Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²)

Nesta fórmula, os brilhos das cores acima seriam 131,62 e 80.

É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

Mas, desconsiderando-se estas variáveis que estão fora do controle do programador e pressupondo que o usuário tenha uma visão saudável e esteja usando uma tela de boa qualidade em um ambiente com iluminação adequada, há uma fórmula que vi em um livro uma vez há alguns anos que dava a seguinte proporção:

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Ter em mente estes fatores da composição do brilho é importante para o caso de você quiser fazer um algoritmo de anti-aliasing que considere que os subpixels têm diferentes cores.

Essa mesma fórmula dada acima para a cor branca, pode ser usada para medir-se o brilho de uma determinada cor a partir de seus componentes vermelho, verde e azul. De acordo com esta página, a fórmula recomendada pela W3C (parecida com essa anterior) é:

Brilho = 0,299 * vermelho + 0,587 * verde + 0,114 * azul http://chart.googleapis.com/chart?cht=tx&chf=bg,s,FFFFFF00&chl=%5Ctext%7BBrilho%7D;%3d;0,299;%5Ctimes;%5Ctext%7Bvermelho%7D;%2b;0,587;%5Ctimes;%5Ctext%7Bverde%7D;%2b0,114;%5Ctimes;%5Ctext%7Bazul%7D;

Entretanto, essa mesma página diz que essa fórmula pode falhar ainda. Por exemplo, a cor (240, 0, 30) é um pouco mais brilhante que (80, 80, 80), sendo que por essa fórmula da W3C, a primeira teria um brilho de 75,18 enquanto que a segunda teria 80 (vermelho e cinza). O motivo disso é que o brilho é na verdade a distância que uma cor tem em relação ao preto, e não apenas a soma ponderada dos valores das suas tonalidades.

Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²) http://chart.googleapis.com/chart?cht=tx&chf=bg,s,FFFFFF00&chl=%5Ctext%7BBrilho%7D;%3d;%5Csqrt%7B0,299;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bvermelho%7D%29%5E2;%2b;0,587;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bverde%7D%29%5E2;%2b0,114;%5Ctimes;%28%5Ctext%7Bazul%7D%29%5E2%7D;

Nesta fórmula, os brilhos das cores acima seriam 131,62 e 80.

É importante ter em mente que embora o branco seja o resultado da soma do vermelho, do verde e do azul, isso não significa que cada uma destas três cores representa um terço do branco. Isso não é verdade, e pode ser percebido facilmente de forma empírica ao notar-se que o verde puro é brilhante, enquanto que o vermelho puro é fosco e o azul puro é escuro.

Na verdade, a proporção exata da composição da luz branca depende da disposição das diferentes células receptoras na retina do olho do observador, condições de saúde, cansaço, idade e stress do observador, das condições de iluminação, do brilho e contraste da tela, do ângulo e direção entre o plano da tela e a linha de visada do observador, do tipo da tela (reflexiva ou anti-reflexiva, CRT, LED, plasma, LCD, retroprojetor, kindle, etc), entre muitas outras variáveis, podendo até mesmo variar de um olho para outro em uma mesma pessoa com visão normal e saudável.

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Se considerarmos todas as cores dispostas como diferentes pontos internos em um paralelepípedo onde um dos vértices é o preto, o vértice oposto é o branco, os vértices adjacentes ao preto são o vermelho, o verde e o azul e os vértices opostos a esses são o ciano, o magenta e o amarelo (nesta ordem), teríamos que uma das dimensões corresponde ao valor do componente vermelho, a outra do componente verde e a outra do componente azul. Se definirmos o tamanho de cada uma das dimensões desse paralelepípedo como a intensidade do componente da cor correspondente, então poderíamos usar a distância euclideana do ponto ocupado por uma cor qualquer dentro desse paralelepípedo até o vértice da cor preta como uma medida do brilho. Assim, para calcular a intensidade de uma cor, basta usar o teorema de Pitágoras. Se usarmos os valores da W3C, chegaríamos a esta fórmula:

Brilho = sqrt(0,299 * (vermelho)² + 0,587 * (verde)² + 0,114 * (azul)²)

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