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  • Alguns formatos, como o BMP, o PGM e o PPM, representam os pixels diretamente e de forma sequencial.

  • O PNG usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemáticamatemáticas bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

  • Alguns formatos, como o BMP, o PGM e o PPM, representam os pixels diretamente e de forma sequencial.

  • O PNG usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

  • Alguns formatos, como o BMP, o PGM e o PPM, representam os pixels diretamente e de forma sequencial.

  • O PNG usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemáticas bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

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Victor Stafusa
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  • Alguns formatos, como o BMP, o PGM e o PPM, representam os pixels diretamente e de forma sequencial.

  • O PNG também usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

Assim sendo, tratar os pixels diretamente nessesem muitos desses formatos é difícil, e convém muito mais você ler os arquivos, convertendo-os em bitmaps diretamente na memória e então manipular esses pixels diretamente na memória.

  • O PNG também usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

Assim sendo, tratar os pixels diretamente nesses formatos é difícil, e convém muito mais você ler os arquivos, convertendo-os em bitmaps diretamente na memória e então manipular esses pixels diretamente na memória.

  • Alguns formatos, como o BMP, o PGM e o PPM, representam os pixels diretamente e de forma sequencial.

  • O PNG usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

Assim sendo, tratar os pixels diretamente em muitos desses formatos é difícil, e convém muito mais você ler os arquivos, convertendo-os em bitmaps diretamente na memória e então manipular esses pixels diretamente na memória.

Correções acerca do JPG
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  • O JPGPNG também usa uma técnica matemática bem complicada chamada de transformada rápida de Fourier para fazer compactação e reduzircom algumas similaridades com o tamanho do arquivoZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • O PNG também usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

  • O JPG usa uma técnica matemática bem complicada chamada de transformada rápida de Fourier para fazer compactação e reduzir o tamanho do arquivo.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • O PNG também usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores e um para o brilho, para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho.

  • O PNG também usa uma compactação com algumas similaridades com o ZIP.

  • Há formatos (por exemplo, GIF) onde há um cabeçalho com uma palheta/tabela de cores e cada cor é um número de 0 a 255 de acordo com a tabela. Neste caso, podemos ter 0=azul, 1=laranja fosforescente, 2=verde musgo, 3=dourado... Dependendo de como está a tabela.

  • Transmissões de TV analógicas utilizam dois componentes para cores (crominância) e um para o brilho (luminância), para ser compatível com formatos de TV preto-e-branco que só tinham o brilho. Esse mesmo conceito é usado também no JPG.

  • Há formatos que usam algumas técnicas matemática bem complicadas que surgem da necessidade de se representar informações que representam ondas (com frequência, amplitude e fase) na forma de pontos discretos e compactos. Disso advém a transformada rápida de Fourier e a transformada discreta do cosseno. Elas são frequentes na conversão de formatos analógicos para digitais e também para espremer o máximo possível de informações sobre a imagem na menor área possível. O JPG, por exemplo, utiliza a transformada discreta do cosseno.

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