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Conforme comentário do Victor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

JNI

##JNI AoAo usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
  5. Criar uma biblioteca compartilhada com o código que você escreveu (e.g., libPonte.dll)
  6. Carregar a biblioteca nativa (e.g., usando System.loadLibrary)

Seguem alguns links sobre JNI:

  1. IBM developerWorks - Java programming with JNI
  2. Oracle Blogs | MoonOcean - A simple example of JNI
  3. Oracle - Java Native Interface Specification

##JNA

JNA

Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

Seguem alguns links sobre JNA:

  1. Calling C code from Java using JNA
  2. Getting Started with JNA
  3. JNA API Documentation

É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

Mergulhando um pouco mais fundo você encontra o mundo legado de objetos distribuídos, incluindo bibliotecas como JACOB (para COM) e JacORB (para CORBA) mas esse é um assunto para uma outra pergunta (específica sobre IPC).

Conforme comentário do Victor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

##JNI Ao usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
  5. Criar uma biblioteca compartilhada com o código que você escreveu (e.g., libPonte.dll)
  6. Carregar a biblioteca nativa (e.g., usando System.loadLibrary)

Seguem alguns links sobre JNI:

  1. IBM developerWorks - Java programming with JNI
  2. Oracle Blogs | MoonOcean - A simple example of JNI
  3. Oracle - Java Native Interface Specification

##JNA

Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

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  1. Calling C code from Java using JNA
  2. Getting Started with JNA
  3. JNA API Documentation

É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

Mergulhando um pouco mais fundo você encontra o mundo legado de objetos distribuídos, incluindo bibliotecas como JACOB (para COM) e JacORB (para CORBA) mas esse é um assunto para uma outra pergunta (específica sobre IPC).

Conforme comentário do Victor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

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Ao usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
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  1. IBM developerWorks - Java programming with JNI
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JNA

Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

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É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

Mergulhando um pouco mais fundo você encontra o mundo legado de objetos distribuídos, incluindo bibliotecas como JACOB (para COM) e JacORB (para CORBA) mas esse é um assunto para uma outra pergunta (específica sobre IPC).

replaced http://pt.stackoverflow.com/ with https://pt.stackoverflow.com/
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Conforme comentário do Victor StafusaVictor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

##JNI Ao usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
  5. Criar uma biblioteca compartilhada com o código que você escreveu (e.g., libPonte.dll)
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Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

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É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

Mergulhando um pouco mais fundo você encontra o mundo legado de objetos distribuídos, incluindo bibliotecas como JACOB (para COM) e JacORB (para CORBA) mas esse é um assunto para uma outra pergunta (específica sobre IPC).

Conforme comentário do Victor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

##JNI Ao usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
  5. Criar uma biblioteca compartilhada com o código que você escreveu (e.g., libPonte.dll)
  6. Carregar a biblioteca nativa (e.g., usando System.loadLibrary)

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Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

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É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

Mergulhando um pouco mais fundo você encontra o mundo legado de objetos distribuídos, incluindo bibliotecas como JACOB (para COM) e JacORB (para CORBA) mas esse é um assunto para uma outra pergunta (específica sobre IPC).

Conforme comentário do Victor Stafusa, duas alternativas comuns para consumir código nativo são o JNI (mecanismo padrão do Java) e JNA (uma biblioteca bastante popular para consumir bibliotecas C).

Em uma simplificação grosseira podemos dizer que a principal diferença entre as duas é que com JNI a maior parte do "mapeamento" é feito do lado da aplicação C/C++. Já com JNA o mapeamento é feito do lado do Java.

JNA é uma abstração sobre o JNI conveniente para trabalhar com C; mapear código C++ acaba dando bastante trabalho e nem sempre é possível.

##JNI Ao usar JNI você tem um processo de desenvolvimento que geralmente consiste em:

  1. Criar uma classe com métodos marcados como nativos (native) no Java.
  2. Compilar a classe (e.g., javac)
  3. Criar headers e stubs C/C++ para a classe em questão (usando javah)
  4. Escrever a implementação de "ponte" em C/C++. por exemplo, delegando chamadas para seu dll original
  5. Criar uma biblioteca compartilhada com o código que você escreveu (e.g., libPonte.dll)
  6. Carregar a biblioteca nativa (e.g., usando System.loadLibrary)

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Já a integração usando JNA geralmente começa dos headers originais da biblioteca, seguindo o seguinte processo:

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca nativa com os métodos loadLibrary ou register

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É necessário mencionar que existem outras bibliotecas com o mesmo propósito do JNA; a escolha da biblioteca costuma envolver um trade-off entre simplicidade e controle. Menção honrosa para o SWIG capaz de gerar interfaces para várias linguagens (incluindo Java / através de JNI) e BridJ que se vende como uma alternativa ao JNA com suporte "real" à C++.

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  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

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  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 2 e 3 e 4 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca do lado do javanativa com os métodos loadLibrary ou libraryregister

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

  2. Incluir o arquivo jna.jar no classpath da aplicação

  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar na biblioteca nativa.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

    • Opcionalmente os passos 2 e 3 podem ser automatizados. Ferramentas como o JNAerator são capazes de gerar o mapeamento a patir do dll e dos headers da biblioteca.
  5. Carregar a biblioteca do lado do java com os métodos loadLibrary ou library

  1. Identificar funções nativas que você deseja chamar.

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  3. Declarar uma interface de mapeamento do lado do Java (herdando de Library) ou uma classe com métodos native e mapeamento direto. Os métodos dessa interface / classe devem ser uma contrapartida das funções C que você deseja chamar.

  4. Mapear estruturas, ponteiros de função e outras particularidades. Structs em C são mapeadas para classes Java que herdam de Structure. Ponteiros de função em C são mapeados para classes Java que herdam de Callback.

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